26 de março de 2024

Moça Prosa homenageia Jovelina Pérola Negra no 'Clássicos do Samba' em Niterói

Abrindo o Projeto Clássicos do Samba de 2024, o Theatro Municipal de Niterói recebe na quarta-feira, 27 de março, às 19 horas, o grupo Moça Prosa, com o espetáculo "No mesmo manto - 80 anos de Jovelina Pérola Negra". Originado das rodas de samba da Pedra do Sal, Moça Prosa é um movimento de samba feminino que se estabeleceu na histórica região da Praça Mauá, no Rio de Janeiro.
 
O grupo traz a tarefa ativa de potencializar "Jovelinas" com esse projeto, homenageando e cantando a trajetória da "Pérola Negra", na história do samba, por meio de suas canções, com um show que mergulha na discografia, na memória sonora e no legado deixado pela cantora.
 
O repertório evidencia a trajetória da cantora, a partir de suas canções que marcaram gerações de amantes do samba. O grupo trará uma seleção de canções, que marcaram a carreira e reflete sua memória dialogando com a história de vida dessa grande cantora.
 
Cantora e compositora de voz rouca, forte, de timbre peculiar, Jovelina Pérola Negra é considerada uma das grandes damas do samba carioca. Desfilou na Ala das Baianas da Escola de Samba Império Serrano e participou das rodas de pagode surgidas nos anos de 1980, nos subúrbios cariocas, ao lado de Almir Guineto, Jorge Aragão, Zeca Pagodinho e outros. Em 2016, o Ministério da Cultura do Brasil concedeu a Ordem do Mérito Cultura à artista. Gravou cinco discos individuais conquistando um Disco de Platina. Enquanto o samba e o verdadeiro partido-alto existirem, Jovelina sempre será lembrada pela voz potente e a ginga própria. 

 
Moça Prosa   No mesmo manto - 80 anos de Jovelina Pérola Negra - Clássicos do Samba 
Data: Quarta-feira, 27 de março de 2024 
Horário: 19 horas 
Duração: 60 min 
Classificação indicativa: Livre 
Ingresso: R$ 40,00 (inteira) 
Vendas pelo Sympla, ou na bilheteria do Theatro Municipal de Niterói
 
Local: Theatro Municipal de Niterói 
Endereço: Rua XV de Novembro, 35 - Centro, Niterói 
Telefone de contato: (21) 3628-6908

 

27 de outubro de 2025
Como parte da programação do 17º Ciclo de Leituras Encenadas de Niterói, a Sala Nelson Pereira dos Santos recebe, na terça-feira, 28 de outubro, o texto "Mandrágora", original de Nicolau Maquiavel, que conta a história do jovem Calímaco, que se apaixona por Lucrécia, esposa de um homem rico e tolo. Com a ajuda de um intermediário esperto, o jovem se passa por médico e convence o marido a usar uma "poção de mandrágora" em Lucrécia, com a desculpa de aumentar sua fertilidade, mas com o aviso de que o primeiro homem que tiver relações com ela após ingerir a poção morrerá. Lucrécia, então, é convencida por frei Timóteo a consumar o ato adúltero, e, no momento em que é revelada a verdadeira identidade de Calímaco, ela concorda finalmente em tornar-se sua amante. Após a noite do engano, Calímaco, desta vez fazendo-se de médico novamente, consegue do marido, satisfeito com a futura paternidade, autorização para habitar sua casa. Serviço 17º Ciclo de Leituras Encenadas de Niterói - Mandrágora Datas: Terça-feira, 28 de outubro de 2025 Horário: 19h30 Duração: 45min Classificação indicativa: Livre Entrada Gratuita (sem ingresso) | O teatro abre 30 minutos antes do início do espetáculo Local: Sala Nelson Pereira dos Santos End: Avenida Visconde do Rio Branco, nº 880, Niterói
27 de outubro de 2025
Sucesso de público, o Manga Festival é um dos destaques da agenda em Paraty. A segunda edição vai acontecer na sede do Instituto Manga, em Paraty, no Rio de Janeiro, nos dias 30, 31 de outubro e 1º de novembro. Pelo segundo ano consecutivo, a Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui” é o destaque do evento. Na abertura da exposição, o festival irá mobilizar outras expressões artísticas da cultura tradicional e contemporânea presentes na localidade. A programação é gratuita, e aberta ao público de todas as idades. O Manga Festival faz parte do programa de desenvolvimento regenerativo do território, criado pelo Instituto Manga, como explica a gestora executiva da entidade, Mírian Machado. “O evento pretende destacar e celebrar as expressões de uma cultura constituída através do encontro de moradores de Paraty. A mostra fotográfica reúne imagens que refletem as raízes, os saberes e a vida cotidiana dos bairros da Ilha das Cobras e do Parque da Mangueira – representações da cultura tradicional, caiçara e contemporânea do nosso território. Colaborar com a preservação dessa riqueza esclarece as forças moventes desse estudo, além da realização desse objeto de estudo, também chamado festival”, ressalta Mìrian. Dentre as atrações da 2ª edição do Manga Festival, a abertura da Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui” é a mais aguardada pelo público, e será revelada no dia 1º de novembro, às 10h. A exposição vai apresentar fotos selecionadas por meio de convocatória pública que representam os bairros da Ilha das Cobras e do Parque da Mangueira. O Instituto Manga, entidade responsável pela iniciativa, buscou mapear, por meio de imagens, expressões da cultura tradicional presentes nessas localidades. A mostra vai ocupar os muros e as fachadas da rua em que a sede da entidade fica situada. Um dos objetivos da exposição é colaborar com a preservação da memória coletiva, sua ancestralidade e importância. A programação tem início, no dia 30 de outubro, com um desfile dos integrantes da Escola Municipal Parque da Mangueira pelas ruas do bairro. Durante o trajeto, os participantes vão contando a história do local. Nesse mesmo dia, será realizado o “Tombamento Afetivo” do pé de manga, árvore símbolo do lugar e referência ao nome do bairro. No dia seguinte, 31 de outubro, acontece uma homenagem ao Mestre Cirandeiro. Haverá participações de cirandeiros e grupos de ciranda de Paraty. O ponto de encontro será na Praça da Paz, com cortejo até a Rua Prefeito Benedito Domingos Gama. Já no último dia, em 1º de novembro, acontece a abertura da Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui”. Em seguida, é a vez da comunidade caiçara do Saco do Mamanguá ministrar uma oficina de barreamento de uma casa (maquete) de estique. Oficinas de pipa e de rima também estão na agenda do evento. O encerramento acontece com uma ciranda e rima coletiva com os participantes da oficina.