3 de junho de 2025

Sala Nelson recebe o Stand Up Comedy de Felipe Ferreira

A Sala Nelson Pereira dos Santos recebe na quinta-feira, 05 de junho, às 20h, Felipe Ferreira com seu espetáculo "Desfazendo ideias". Uma das principais revelações do humor brasileiro, Felipe Ferreira é um artista com visão única para a comédia. Cria do Rio de Janeiro, mais especificamente da Pavuna, é viral nas redes sociais, alcançando números incríveis com suas postagens e textos sempre afiados.


Em 5 anos de carreira, hoje acumula mais de 1 Milhão de seguidores somando sua conta no Instagram e TikTok, com mais de 10 Milhões de curtidas em seus conteúdos, e quase 100 mil inscritos em seu canal no YouTube, com 20 milhões de visualizações, um verdadeiro fenômeno quando o assunto é fazer rir e reter a atenção do público.


Com sua carreira sendo construída majoritariamente em terras cariocas, já realizou shows por todo o Estado, fazendo sucesso e lotando teatros por onde passa, mas jamais se limitando ao perímetro. Sempre bem relacionado, Felipe tem participações em shows dos principais comediantes brasileiros como: Thiago Ventura, Rodrigo Marques, Hélio de La Peña, entre outros, em turnês de Stand Up e produções de comédia por todo país.


Em seu mais novo show solo Desfazendo ideias, Felipe conta um pouco da sua vivência como um carioca suburbano, contando casos engraçados que acontecem, com uma reflexão que promete chocar o público, além de fazê-los chorar de rir, é lógico!



Serviço


"Desfazendo ideias", com Felipe Ferreira

Data: Quinta-feira, 05 de junho de 2025

Horário: 20h

Classificação Indicativa: 16 anos

Duração: 90 min

Ingressos: R$ 60 (inteira) - Ingresso Duplo (válido para 2 pessoas) - R$70

Vendas na Bilheteria da Sala ou Online


Local: Sala Nelson Pereira dos Santos

Centro Petrobras de Cinema

Endereço: Av. Visconde do Rio Branco 880, São Domingos, Niterói

Capacidade: 491 lugares

20 de julho de 2025
A Sala do Artista Popular (SAP) do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP/Iphan), no Museu de Folclore Edison Carneiro, no Catete, zona sul do Rio, vai abrigar até o dia 28 de setembro, a exposição Hãmxop tut xop - as mães das nossas coisas: artesanato em fibra de embaúba. As peças da mostra foram produzidas por mulheres da etnia Maxakali, a única a manter a própria língua em todo o estado de Minas Gerais. “A gente está trazendo memória viva. Para nós, é a nossa herança que a gente leva para alguns lugares. A herança para nossos filhos é a nossa cultura. O conhecimento e a sabedoria estão dentro da nossa memória. Não apagaram”, disse Sueli Maxakali, uma das líderes da etnia e professora de crianças e adultos maxakali, em entrevista à Agência Brasil. Os Tikmũ’ũn, que é como se autodenomina o povo também conhecido como Maxakali, vivem nas aldeias Água Boa, Pradinho, Aldeia Verde, Cachoeirinha e Aldeia-Escola-Floresta, nos municípios de Santa Helena de Minas, Bertópolis, Ladainha e Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, no nordeste de Minas Gerais. “Os Maxakali, apesar de estarem relativamente próximos dos grandes centros brasileiros, permaneceram muito ignorados, muito invisibilizados, pouco conhecidos também pelas suas diferenças culturais. Hoje, praticamente todo povo é monolíngue, fala pouquíssimo português. Isso é uma barreira também de comunicação com os não-indígenas”, contou à Agência Brasil, o antropólogo Roberto Romero, responsável pela pesquisa e pelo texto da exposição, que há 15 anos convive com os Tikmũ’ũn, que foram tema do mestrado e do doutorado que fez.  A matéria-prima dos seus trabalhos é a embaúba, árvore natural da Mata Atlântica, quase extinta na região em que eles habitam. Com a fibra da árvore produzem bolsas, colares, braceletes e pulseiras com características da etnia.
20 de julho de 2025
A Sala do Artista Popular (SAP) do Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular (CNFCP/Iphan), no Museu de Folclore Edison Carneiro, no Catete, zona sul do Rio, vai abrigar até o dia 28 de setembro, a exposição Hãmxop tut xop - as mães das nossas coisas: artesanato em fibra de embaúba. As peças da mostra foram produzidas por mulheres da etnia Maxakali, a única a manter a própria língua em todo o estado de Minas Gerais. “A gente está trazendo memória viva. Para nós, é a nossa herança que a gente leva para alguns lugares. A herança para nossos filhos é a nossa cultura. O conhecimento e a sabedoria estão dentro da nossa memória. Não apagaram”, disse Sueli Maxakali, uma das líderes da etnia e professora de crianças e adultos maxakali, em entrevista à Agência Brasil. Os Tikmũ’ũn, que é como se autodenomina o povo também conhecido como Maxakali, vivem nas aldeias Água Boa, Pradinho, Aldeia Verde, Cachoeirinha e Aldeia-Escola-Floresta, nos municípios de Santa Helena de Minas, Bertópolis, Ladainha e Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, no nordeste de Minas Gerais. “Os Maxakali, apesar de estarem relativamente próximos dos grandes centros brasileiros, permaneceram muito ignorados, muito invisibilizados, pouco conhecidos também pelas suas diferenças culturais. Hoje, praticamente todo povo é monolíngue, fala pouquíssimo português. Isso é uma barreira também de comunicação com os não-indígenas”, contou à Agência Brasil, o antropólogo Roberto Romero, responsável pela pesquisa e pelo texto da exposição, que há 15 anos convive com os Tikmũ’ũn, que foram tema do mestrado e do doutorado que fez.  A matéria-prima dos seus trabalhos é a embaúba, árvore natural da Mata Atlântica, quase extinta na região em que eles habitam. Com a fibra da árvore produzem bolsas, colares, braceletes e pulseiras com características da etnia.