2 de março de 2024

Julia Aümuller expõe no Centro Cultural Pascoal Carlos Magno

A Galeria Quirino Campofiorito, no Centro Cultural Pascoal Carlos Magno, recebe até o dia 31 de março, a exposição “Corpo e empoderamento feminino”, de Julia Aümuller, com entrada gratuita.


Através de frios tons de pele em preto, branco e cinza e cenários carregados de cores vibrantes, a artista Julia Aumüller nos faz pensar sobre o feminino, seu poder criativo, sua resistência e força. Através das imagens, nos traz o questionamento sobre um assunto há tanto tempo esquecido: a perda do controle da mulher sobre seu corpo, que virou assunto de política pública, quando o Estado percebeu o poder de criação e cuidado que a mulher detém e como esse poder é essencial para controlar o destino da sociedade. Oprimida a mulher perdeu a liberdade sobre seu corpo e sua vida, seguindo os padrões sociais impostos para sobrevivência.


O movimento feminista trouxe à tona a discussão sobre o tema, devolvendo às mulheres a liberdade sobre sua subjetividade. Com a conscientização do poder criativo feminino, da busca pela essência feminina na natureza, do controle sobre reprodução, do desejo por liberdade e independência, a mulher foi resgatando sua individualidade, ao mudar a forma como se relaciona consigo própria e com o mundo, através do empoderamento de seu corpo.


“Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância.” Pensando nessa frase de Simone de Beauvoir, a mostra Corpo e empoderamento feminino te convida a sentir e questionar a forma como a nossa sociedade olha para o feminino e a pensar de que forma podemos modifica-la. 

 

SERVIÇO

 Exposição “Corpo e empoderamento feminino”, de Julia Aümuller

Visitação: Até 31 de março de 2024

Horário: Terça a sexta das 10h às 17h; Sábados, domingos e feriados das 9h às 14h.

Local: Galeria Quirino Campofiorito – Centro Cultural Pascoal Carlos Magno

Endereço: Rua Lopes Trovão, s/n -Campo de São Bento – Icaraí

Tel: 2610-5748

 

27 de outubro de 2025
Como parte da programação do 17º Ciclo de Leituras Encenadas de Niterói, a Sala Nelson Pereira dos Santos recebe, na terça-feira, 28 de outubro, o texto "Mandrágora", original de Nicolau Maquiavel, que conta a história do jovem Calímaco, que se apaixona por Lucrécia, esposa de um homem rico e tolo. Com a ajuda de um intermediário esperto, o jovem se passa por médico e convence o marido a usar uma "poção de mandrágora" em Lucrécia, com a desculpa de aumentar sua fertilidade, mas com o aviso de que o primeiro homem que tiver relações com ela após ingerir a poção morrerá. Lucrécia, então, é convencida por frei Timóteo a consumar o ato adúltero, e, no momento em que é revelada a verdadeira identidade de Calímaco, ela concorda finalmente em tornar-se sua amante. Após a noite do engano, Calímaco, desta vez fazendo-se de médico novamente, consegue do marido, satisfeito com a futura paternidade, autorização para habitar sua casa. Serviço 17º Ciclo de Leituras Encenadas de Niterói - Mandrágora Datas: Terça-feira, 28 de outubro de 2025 Horário: 19h30 Duração: 45min Classificação indicativa: Livre Entrada Gratuita (sem ingresso) | O teatro abre 30 minutos antes do início do espetáculo Local: Sala Nelson Pereira dos Santos End: Avenida Visconde do Rio Branco, nº 880, Niterói
27 de outubro de 2025
Sucesso de público, o Manga Festival é um dos destaques da agenda em Paraty. A segunda edição vai acontecer na sede do Instituto Manga, em Paraty, no Rio de Janeiro, nos dias 30, 31 de outubro e 1º de novembro. Pelo segundo ano consecutivo, a Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui” é o destaque do evento. Na abertura da exposição, o festival irá mobilizar outras expressões artísticas da cultura tradicional e contemporânea presentes na localidade. A programação é gratuita, e aberta ao público de todas as idades. O Manga Festival faz parte do programa de desenvolvimento regenerativo do território, criado pelo Instituto Manga, como explica a gestora executiva da entidade, Mírian Machado. “O evento pretende destacar e celebrar as expressões de uma cultura constituída através do encontro de moradores de Paraty. A mostra fotográfica reúne imagens que refletem as raízes, os saberes e a vida cotidiana dos bairros da Ilha das Cobras e do Parque da Mangueira – representações da cultura tradicional, caiçara e contemporânea do nosso território. Colaborar com a preservação dessa riqueza esclarece as forças moventes desse estudo, além da realização desse objeto de estudo, também chamado festival”, ressalta Mìrian. Dentre as atrações da 2ª edição do Manga Festival, a abertura da Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui” é a mais aguardada pelo público, e será revelada no dia 1º de novembro, às 10h. A exposição vai apresentar fotos selecionadas por meio de convocatória pública que representam os bairros da Ilha das Cobras e do Parque da Mangueira. O Instituto Manga, entidade responsável pela iniciativa, buscou mapear, por meio de imagens, expressões da cultura tradicional presentes nessas localidades. A mostra vai ocupar os muros e as fachadas da rua em que a sede da entidade fica situada. Um dos objetivos da exposição é colaborar com a preservação da memória coletiva, sua ancestralidade e importância. A programação tem início, no dia 30 de outubro, com um desfile dos integrantes da Escola Municipal Parque da Mangueira pelas ruas do bairro. Durante o trajeto, os participantes vão contando a história do local. Nesse mesmo dia, será realizado o “Tombamento Afetivo” do pé de manga, árvore símbolo do lugar e referência ao nome do bairro. No dia seguinte, 31 de outubro, acontece uma homenagem ao Mestre Cirandeiro. Haverá participações de cirandeiros e grupos de ciranda de Paraty. O ponto de encontro será na Praça da Paz, com cortejo até a Rua Prefeito Benedito Domingos Gama. Já no último dia, em 1º de novembro, acontece a abertura da Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui”. Em seguida, é a vez da comunidade caiçara do Saco do Mamanguá ministrar uma oficina de barreamento de uma casa (maquete) de estique. Oficinas de pipa e de rima também estão na agenda do evento. O encerramento acontece com uma ciranda e rima coletiva com os participantes da oficina.