9 de março de 2024

Dramaturgia em Leituras – HENRY no Teatro Adolpho Bloch com entrada franca

HENRY, texto inédito da dramaturga argentina Maria Inés Falconi, com Tradução

de Luiz Carlos Bernardes revive a história de Henrique VIII, Rei da Inglaterra, entre

quatro paredes do quarto onde está hospitalizado.


Em constante confronto com sua enfermeira, testando sua paciência, transita

entre lembranças e arrependimentos, entre a nostalgia do poder e a solidão.

Henry brinca como uma criança mimada e comanda como um rei déspota. Entre um e outro, fica a dúvida de sua verdadeira identidade.



Uma história cheia de humor que mostra a situação da mulher, as relações

amorosas tumultuadas e extraconjungais, a questão do poder, da religião e da

política.


Dia 11 de março às 19h

Entrada franca

Teatro Adolpho Bloch


16 de agosto de 2025
Com a inovação das tecnologias de interface, a exposição “Arte rupestre amazônica e realidade virtual” aproxima os visitantes da Casa da Ciência da UFRJ da história e da pesquisa sobre o povoamento das Américas, com destaque para o patrimônio arqueológico brasileiro. Além de experiências com Realidade Virtual e Realidade Aumentada, a exposição apresenta documentários e fotos das pinturas rupestres de três dos mais importantes sítios arqueológicos brasileiros, ciclos de palestras, debates e atividades paralelas. Proporcionar uma experiência de aprendizagem interativa. Esse é um dos objetivos da exposição Arte Rupestre e Realidade Virtual, que terá visitação aberta a partir do dia 15/08, na Casa da Ciência da UFRJ, no Rio de Janeiro. Palestras, atividades e discussões de temas afins também integram a programação. O objetivo é aproximar as novas gerações da arte rupestre brasileira, onde estão os vestígios mais antigos da presença humana no continente americano. Essas descobertas recolocam a chegada do ser humano ao continente 30 mil anos antes do que se imaginava. A exposição busca conduzir o visitante a uma viagem acerca da necessidade ancestral humana de produzir arte, em um circuito interativo que proporciona ao público experiências imersivas que simulam, com uso de óculos de realidade virtual, a visita a uma caverna com desenhos e inscrições rupestres. Os visitantes vão também poder navegar em um mapa que apresenta por meio da realidade aumentada os movimentos migratórios que levaram à ocupação das Américas, tudo em um ambiente digital criado para a mostra. Pensar a arte rupestre nos dias de hoje não significa apenas refletir sobre a primeira forma de expressão artística humana. Nos traços simples dos desenhos encontrados nos sítios arqueológicos brasileiros há uma rica iconografia e, sobretudo, um vívido relato sobre o cotidiano dos primeiros habitantes do continente, histórias contadas sobre pedra e que nos transportam para milhares de anos atrás, oferecendo uma ampla e fascinante visão de como era viver em tempos pré-históricos. Segundo Adriano Espínola Filho, curador e criador da exposição, “educar sobre a história e a arte dos primeiros habitantes do continente significa valorizar os nossos povos originários, a nossa matriz indígena, que se mostra em tantos rostos e costumes brasileiros, apesar de todo esforço em negá-la, uma história que precisa ser resgatada e valorizada para que crianças, jovens, adultos e idosos tenham a oportunidade de se reconhecer e se reconectar com o seu passado mais remoto”, explica. Serviço Exposição: Arte Rupestre e Realidade Virtual; Data: de 15/08/25 a 14/12/25; Horário: de terça a sexta, das 9h às 20h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 17h; Local: Casa da Ciência da UFRJ – Rua Lauro Müller, 3, Botafogo; Entrada: gratuita
16 de agosto de 2025
Nos fim de semana de 16 e 17 de agosto, às 16h, o Teatro Municipal de Niterói vai receber um espetáculo que transcende gerações, um reencontro com a essência mais pura da infância e um chamado urgente à consciência ambiental. Bia Bedran, artista que há mais de três décadas embala sonhos e nutre a inteligência sensível de crianças e adultos, traz ao palco da histórica casa de espetáculos, 'Cantos da Mãe Natureza'. Bia Bedran, com sua voz que tece fios de ludicidade e poesia, é um farol para aqueles que anseiam por um mundo mais verde e harmonioso. Quem não se recorda dos versos que celebram a alegria de "Brincar no Quintal", a leveza de "Pedala Pedalinho que o mar está bonito e cheio de caminho", a ternura de "Dona Árvore vai bem", ou o alerta poético sobre a necessidade de proteger "passarinhos, borboletas, sementinhas, florezinhas, florestas poderosas tão formosas, não podem queimar"? Sua obra, que vai do convite à brincadeira à reflexão profunda, ressoa o eco de um tempo que grita "Cuidado", um chamado para refazer a história antes que ela se torne apenas um "Era uma Vez". Mas se depender da esperança que emana do canto de Bia, a Mãe Natureza estará em boas mãos. Suas melodias convidam à união de vozes – crianças, jovens e adultos – em um grande coro de paz, harmonia e alegria, "mais, muito mais a semear a paz, entre plantas, homens e animais". Este novo espetáculo é um elo direto com o aclamado "Histórias da Mãe Natureza", criado por Bia Bedran em 1992, com direção de Djalma Amaral, por ocasião da ECO 92. Agora, em 2025, na esteira da COP 30, Bia nos presenteia com 'Cantos da Mãe Natureza', um musical que entrelaça canções inéditas e clássicos, todas convergindo para o tema mais relevante de nossos tempos: a urgência de estarmos de mãos dadas com o meio ambiente. Bia Bedran estará acompanhada de sua talentosa banda Cabeça de Vento, prometendo uma experiência imersiva e emocionante junto com as músicas, letras e roteiro, todos de autoria de Bia Bedran, que serão o coração pulsante deste evento imperdível. A presença de Julieta Bedran nos vocais (filha de Bia) representa um marco de comemoração dos 25 anos do espetáculo Dona Árvore e do lançamento do CD homônimo, em que mãe e filha também trabalharam juntas. Venha semear esperança e celebrar a vida em CANTOS DA MÃE NATUREZA. FICHA TÉCNICA Serviço Bia Bedran apresenta 'Cantos da Mãe Natureza' Datas: Sábado e domingo, 16 e 17 de agosto de 2025 Horário: 16h Evento Gratuito (Sujeito a Lotação) Duração: 90 min Classificação indicativa: Livre  Local: Theatro Municipal de Niterói End: Rua XV de Novembro, 35 - Centro, Niterói