
A Constituição Federal, dentre os direitos fundamentais e suas garantias sociais traz, além de muitos outros, o Direito à Cultura e ao Lazer.                                                                                                       No Brasil, o Direito à Cultura é previsto na Carta Magna como um direito fundamental do cidadão. Segundo ela, cabe ao Poder Público possibilitar efetivamente a todos a fruição dos direitos culturais, mediante a adoção de políticas públicas que promovam o acesso aos bens culturais, a proteção ao patrimônio cultural, o reconhecimento e proteção dos direitos de propriedade intelectual bem como o de livre expressão e criação.                        O direito à cultura é uma eficácia da garantia social ao lazer, uma vez que impõe como competência da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, a proteção aos bens de valor histórico e artístico e a promoção ao meio de acesso à cultura, educação, à ciência, à tecnologia, à pesquisa e à inovação, não perdendo de vista o esporte, como um meio de lazer.                        Muito embora o lazer e a cultura, na prática, tenham se mostrado direitos relegados ao segundo plano em relação aos demais direitos fundamentais e sociais, eles tangenciam diversas áreas das garantias sociais e individuais, a exemplo do direito à educação, trabalho, segurança, proteção à infância, direitos autorais e artísticos. E portanto, a garantia social ao lazer é abarcada no próprio Direito à Cultura.                        O Direito da Cultura e Entretenimento pode ser traduzido então como um direito fundamental, como uma garantia social, onde é aplicado às atividades culturais e desportivas, com o objetivo de proporcionar segurança jurídica e garantir o respeito às leis no desenvolvimento das artes e dos esportes, bem como promover seu acesso à sociedade.                        Não há dúvidas que a Lei de Incentivo a Cultura (Lei Rouanet) e a Lei do Audiovisual (Lei nº 8.685/93) possibilitaram a amplitude das políticas públicas relacionadas à cultura, lazer e esporte, a exemplo do PRONAC - Programa Nacional de Apoio à Cultura.                        As leis surgiram com o escopo de incentivar o investimento em cultura em troca, a princípio, de incentivos fiscais, pois com o benefício no recolhimento do imposto a iniciativa privada se sentiria estimulada a patrocinar eventos culturais, uma vez que o patrocínio além de fomentar a cultura, valoriza a marca das empresas junto ao público.                        Com a Lei Rouanet surgiram três formas possíveis de incentivo no país: o Fundo Nacional de Cultura (FNC), os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficart) e o Incentivo a Projetos Culturais por meio de renúncia fiscal (Mecenato). Ocorre contudo, que com o tempo a lei foi ficando defasada, além de ter sido totalmente mitigada com a implementação de Medidas Provisórias e destinação de recursos divergentes daqueles do mercado artístico, cultural e desportivo.                        O surgimento da internet, equilíbrio na inflação, mudança do contexto artístico, cultural, político e econômico do Brasil para o mundo, fez como que o Ministério da Cultura, incentivasse uma mudança, surgindo então o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura – Procultura (Projeto de Lei nº 6722/2010), que veio a alterar a Lei Rouanet.                        O apoio do Ministério da Cultura aos projetos culturais por meio da Lei Federal e também por editais para projetos específicos, lançados periodicamente, valoriza a diversidade e o acesso à cultura, como um direito de todos dentro da democracia e ampliando a liberdade de expressão.                        Hoje a cultura tornou-se uma economia estratégica no mundo, que depende não só do investimento público como do privado. O acesso à cultura e ao lazer está diretamente ligado a um novo ciclo de desenvolvimento do país: a universalização do acesso, diversidade cultural, desenvolvimento da economia e cultura. Não se perca de vista a realização da Copa e das Olimpíadas, por exemplo, que levam as empresas a injetarem um maior investimento nos atletas, assim como nos eventos culturais nas localidades onde são realizados.                        Em meio a esse turbilhão de direitos e garantias fundamentais, mesmo com o esforço do Governo nas diversas tentativas de implementação de políticas públicas, válido destacar que, embora levado a segundo plano, o Direito da Cultura e Entretenimento em verdade está saindo nesta zona de “sub-direito”, para se lançar como uma potencial garantia jurídica.                        Afora as políticas públicas e ações do governo, que podem ser exigidas a partir de uma Ação Popular, ou em um litígio casuístico, as ações de empresários como realização de eventos por produtores culturais no Brasil, também são alvos de lide, demandas judiciais tanto públicas como privadas.                        Festivais de artes, espetáculos, shows e festas, estão sujeitos a uma série de controles e restrições, o que ocasiona grande impacto urbanístico e ambiental, e por envolverem interesses de uma grande gama de categorias especiais, como, por exemplo, crianças, adolescentes, consumidores, estudantes, entre outras, exigem um amplo conhecimento nas diversas áreas jurídicas, além de abrangerem um grande número de leis esparsas das mais diversas naturezas; algumas locais, outras estaduais e nacionais, que têm que ser conhecidas por todos aqueles que se propõem e se dedicam à realização de eventos no país.                        Pode-se concluir que o Direito da Cultura e Entretenimento não só tem espaço no mundo jurídico como reina em diversas áreas que burocratizam e disciplinam a arte, cultura, lazer, o esporte, educação e quantos ramos forem necessários para se garantir a efetividade do exercício da garantia constitucional, seja a um cidadão comum, como ao empresário.                                                                  Por Suzana Fortuna
 

Como parte da programação do 17º Ciclo de Leituras Encenadas de Niterói, a Sala Nelson Pereira dos Santos recebe, na terça-feira, 28 de outubro, o texto "Mandrágora", original de Nicolau Maquiavel, que conta a história do jovem Calímaco, que se apaixona por Lucrécia, esposa de um homem rico e tolo.                                                                                     Com a ajuda de um intermediário esperto, o jovem se passa por médico e convence o marido a usar uma "poção de mandrágora" em Lucrécia, com a desculpa de aumentar sua fertilidade, mas com o aviso de que o primeiro homem que tiver relações com ela após ingerir a poção morrerá.                                                                                     Lucrécia, então, é convencida por frei Timóteo a consumar o ato adúltero, e, no momento em que é revelada a verdadeira identidade de Calímaco, ela concorda finalmente em tornar-se sua amante. Após a noite do engano, Calímaco, desta vez fazendo-se de médico novamente, consegue do marido, satisfeito com a futura paternidade, autorização para habitar sua casa.                                                                                                                    Serviço                                                                                     17º Ciclo de Leituras Encenadas de Niterói - Mandrágora                                                      Datas: Terça-feira, 28 de outubro de 2025                                                      Horário: 19h30                                                      Duração: 45min                                                      Classificação indicativa: Livre                                                      Entrada Gratuita (sem ingresso) | O teatro abre 30 minutos antes do início do espetáculo                                                      Local: Sala Nelson Pereira dos Santos                                                      End: Avenida Visconde do Rio Branco, nº 880, Niterói
 

Sucesso de público, o Manga Festival é um dos destaques da agenda em Paraty. A segunda edição vai acontecer na sede do Instituto Manga, em Paraty, no Rio de Janeiro, nos dias 30, 31 de outubro e 1º de novembro. Pelo segundo ano consecutivo, a Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui” é o destaque do evento. Na abertura da exposição, o festival irá mobilizar outras expressões artísticas da cultura tradicional e contemporânea presentes na localidade. A programação é gratuita, e aberta ao público de todas as idades.                                                                                     O Manga Festival faz parte do programa de desenvolvimento regenerativo do território, criado pelo Instituto Manga, como explica a gestora executiva da entidade, Mírian Machado. “O evento pretende destacar e celebrar as expressões de uma cultura constituída através do encontro de moradores de Paraty. A mostra fotográfica reúne imagens que refletem as raízes, os saberes e a vida cotidiana dos bairros da Ilha das Cobras e do Parque da Mangueira – representações da cultura tradicional, caiçara e contemporânea do nosso território. Colaborar com a preservação dessa riqueza esclarece as forças moventes desse estudo, além da realização desse objeto de estudo, também chamado festival”, ressalta Mìrian.                                                                                     Dentre as atrações da 2ª edição do Manga Festival, a abertura da Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui” é a mais aguardada pelo público, e será revelada no dia 1º de novembro, às 10h. A exposição vai apresentar fotos selecionadas por meio de convocatória pública que representam os bairros da Ilha das Cobras e do Parque da Mangueira. O Instituto Manga, entidade responsável pela iniciativa, buscou mapear, por meio de imagens, expressões da cultura tradicional presentes nessas localidades. A mostra vai ocupar os muros e as fachadas da rua em que a sede da entidade fica situada. Um dos objetivos da exposição é colaborar com a preservação da memória coletiva, sua ancestralidade e importância.                                                                                     A programação tem início, no dia 30 de outubro, com um desfile dos integrantes da Escola Municipal Parque da Mangueira pelas ruas do bairro. Durante o trajeto, os participantes vão contando a história do local. Nesse mesmo dia, será realizado o “Tombamento Afetivo” do pé de manga, árvore símbolo do lugar e referência ao nome do bairro. No dia seguinte, 31 de outubro, acontece uma homenagem ao Mestre Cirandeiro. Haverá participações de cirandeiros e grupos de ciranda de Paraty. O ponto de encontro será na Praça da Paz, com cortejo até a Rua Prefeito Benedito Domingos Gama. Já no último dia, em 1º de novembro, acontece a abertura da Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui”. Em seguida, é a vez da comunidade caiçara do Saco do Mamanguá ministrar uma oficina de barreamento de uma casa (maquete) de estique. Oficinas de pipa e de rima também estão na agenda do evento. O encerramento acontece com uma ciranda e rima coletiva com os participantes da oficina.
 

Oficinas, palestras, mesas de debate e atividades culturais norteiam a 22ª Conferência Brasileira de Folkcomunicação, que acontece no Rio de Janeiro e em Niterói, na UERJ e na UFF, entre os dias 29 e 31 de outubro. Sob o tema “Raízes do presente, Futuros ancestrais”, o evento promove discussões sobre cultura e comunicação popular como estratégias de resistência e caminho para a construção do futuro. Importantes nomes da ciência, comunicação e cultura comunitária de todo o Brasil já confirmaram presença no encontro voltado a estudantes, professores, pesquisadores, artistas e membros ligados às culturas populares e coletivos tradicionais.                                                                                     Financiada pela Capes, a Folkcom 2025 é organizada pela Rede Folkcom, e conta com o apoio da Faculdade de Comunicação Social da UERJ e do Instituto de Arte e Comunicação Social da UFF. A conferência foi inspirada na primeira teoria da comunicação legitimamente brasileira, a Folkcomunicação, apresentada nos anos 1960. Proposta pelo jornalista e pesquisador pernambucano Luiz Beltrão, a teoria é voltada para o estudo das estratégias utilizadas pelas classes populares e grupos marginalizados para produzir, circular e distribuir informação e conhecimento. Manifestações da cultura popular como cantorias, folhetos de cordel, grafites nas paredes e rodas de rima, por exemplo, estão ligadas, direta ou indiretamente, a esse trabalho.                                                                                     As inscrições para a 22ª Conferência Brasileira de Folkcomunicação estão abertas e podem ser realizadas pelo site www.folkcom2025.com.br. O evento disponibiliza entradas gratuitas para alunos da UERJ e da UFF, membros de coletivos e grupos populares, ou interessados que solicitarem ingressos sociais no site. Para as demais categorias, os ingressos variam de R$ 10 a R$ 50. Dias 29 e 30 de outubro, a UERJ, localizada no bairro do Maracanã, no Rio, sedia o evento. Já o encontro em Niterói, na Região Metropolitana, acontece no dia 31 de outubro, no Campus Gragoatá, da UFF. Destaques como oficinas práticas, homenagens a personalidades ligadas às tradições e culturas populares, e a exibição de artigos inéditos também estão na agenda.                                                                                     A programação pode ser conferida no site do evento. Os anais estão disponíveis no site da Rede Folkcom. A classificação indicativa é de 16 anos, e os participantes receberão certificados. As oficinas e as mesas de debate serão transmitidas, ao vivo, no canal https://www.youtube.com/@redefolkcom                                                                                                                    Conferencistas                                                                                     Entre as presenças confirmadas estão: Renato Noguera, doutor em Filosofia pela UFRJ; Renato Ortiz, professor do Programa de Pós-Graduação de Sociologia da Unicamp; Cicília Peruzzo, professora visitante e colaboradora dos PPGs em Comunicação da UERJ e da UFES; Kadú Alvorada, jornalista e criador de conteúdo cultural, natural de Belém (PA); Anderson Awvas, pesquisador, ilustrador, designer, autor de quadrinhos e agitador cultural; Jair Martins de Miranda, professor universitário, pesquisador, produtor cultural e roteirista, e Raimundo Miguel Benjamim (Ray Baniwa), indígena do povo Baniwa, cofundador da Rede Wayuri e doutorando em Comunicação e Cultura pela UFRJ.                                                                                     Taísa Machado, atriz, dançarina, roteirista, curadora e fundadora da Afrofunk Rio; Tamiris Coutinho, autora do livro “Cai de boca no meu b*cet@o” e doutoranda em Comunicação (UFF); Natânia Lopes, doutora e mestra em antropologia pela UERJ, psicanalista na Escola Lacaniana de Psicanálise do Rio de Janeiro, e ativista dos direitos das trabalhadoras sexuais na Rede Brasileira de Prostitutas; estão entre os nomes confirmados para o evento.                                                                                                                                                                  Serviço                                                                                                                                           22ª Conferência Brasileira de Folkcomunicação – Folkcom 2025                                                                                                            Dias 29 e 30 de outubro, na UERJ, na Rua São Francisco Xavier, nº 524 - Maracanã - Rio de Janeiro/RJ - 10º e 9º andar                                                      Dia 31 de outubro, na UFF - Campus Gragoatá, na Rua Professor Marcos Waldemar de Freitas Reis - São Domingos, Niterói/RJ - Bloco J, IACS, 2º andar.                                                                   Inscrições pagas: R$ 50 (profissionais), R$ 25 (alunos de pós-graduação) e R$ 10 (alunos de graduação), em:                                              https://doity.com.br/folkcom2025#registration                                                                   Gratuidade para alunos da UERJ, UFF e solicitantes de ingresso social em                                              www.folkcom2025.com.br                                                                   Transmissão online (mesas de debate e oficinas):                                              https://www.youtube.com/@redefolkcom                                                      Classificação: 16 anos                                                                                                                                                                       Acompanhe a Folkcom 2025                                                                                                  YouTube:                                              https://www.youtube.com/@redefolkcom                                                                                                                         Instagram:                                              https://www.instagram.com/redefolkcom/
 

Nesta terça-feira (21/10), a partir das 17h30, será lançado oficialmente o “Rio de Versos – Festival Internacional de Poesia – Jornada Comemorativa 30ª Edição – Maricá 2025” em cerimônia realizada na Academia Brasileira de Letras (ABL), no Rio de Janeiro. Na solenidade, o cantor Jorge Mautner, que também é compositor, instrumentista e escritor, será o grande homenageado e receberá a Medalha Darcy Ribeiro, e na sequência será oferecido um coquetel aos convidados. O festival internacional é realizado pelo Governo Federal e Ministério da Cultura, com patrocínio da Petrobras.                                                                                                                                     A solenidade terá início a partir das 17h30, no Teatro Raimundo Magalhães Jr., no Centro do Rio, com apresentação do “Rio de Versos”. A mesa será composta por Sady Bianchin, diretor geral do festival há 30 edições, e os acadêmicos Antonio Torres e Antonio Carlos Secchin. Haverá um coquetel de encerramento. Já entre os dias 30/10 e 02/11, o festival ocorre em três palcos abertos ao público com grande programação no Centro de Maricá (detalhes abaixo).                                                                                     O projeto tem potencial para marcar o cenário poético nacional ao colocar a poesia (interpretada, visual, falada, no cinema e musicada) como protagonista em território brasileiro, com formato inédito e abrangente. Idealizado por Sady Bianchin, poeta há mais de 40 anos, doutor em Teatro e Sociedade pela Università di Roma - La Sapienza e secretário de Cultura e das Utopias de Maricá, o projeto chega à sua 30ª edição mantendo o compromisso com a democratização, diversidade e internacionalização da poesia, recebendo apoio da Prefeitura de Maricá.                                                                                     O festival receberá poetas de 20 estados do Brasil e de mais de 40 países, 13 deles presentes presencialmente. Trinta poetas participarão por meio da exposição de Poesia Visual, sendo de 15 países diferentes. Estão confirmados autores e representantes de países como Portugal, França, Moçambique, Argentina, Cuba, Chile, Estados Unidos, Uruguai, Colômbia, Cuba e México, evidenciando o caráter global e plural do evento.                                                                                     Cultura nas escolas e preservação ambiental                                                                                     Em gesto simbólico em prol da cultura e do meio ambiente, serão plantados 101 pés de Pau-Brasil em referência aos 101 anos do Manifesto criado por Oswald de Andrade, fortalecendo o compromisso do festival com a tradição, a memória, a identidade e a sustentabilidade. O projeto vai promover uma integração com escolas da rede pública de ensino de Maricá, o “Poesia nas Escolas”, em que serão feitas 60 apresentações com poetas convidados do evento nas escolas da cidade de 27 a 29/10. Todas as atividades presenciais ocorrem em Maricá, com transmissões ao vivo dos principais painéis e recitais.                                                                                     Programação e palcos                                                                                     A poesia estará em evidência nos palcos: Palco Tupi Petrobras e Palco Maricá Petrobras – Cidade da Poesia, ambos na Praça Orlando de Barros Pimental, no Centro de Maricá; e Palco Mero Petrobras, no Cine Henfil. O festival receberá grandes nomes como Arnaldo Antunes, Sady Bianchin, Antônio Carlos Sechin, Alberto Pucheu, Antônio Villaroy, Marcela Giannini, Kleiton & Kledir, Milton Cunha, Miriam Alves, Tanussi Cardoso, Mônica Montone, Bill Lundberg, Regina Vater, Os Camaleões, além de poetas locais e muitos outros convidados de relevância nacional e internacional.                                                                                     Jorge Mautner é o homenageado especial da 30ª edição, e a programação contempla grandes tributos ao Dia Nacional da Poesia, ao aniversário de Carlos Drummond de Andrade, e ao poeta Antônio Cicero no encerramento, em 02/11.                                                                                     As atividades incluem mesas de debate, rodas de conversa, poesia na roda, cinema, shows e homenagens a ícones da poesia brasileira, como Carlos Drummond de Andrade, Cazuza, Antônio Cícero e a própria Cora Coralina, homenageada com exibição de filmes.                                                      Todas as atividades são gratuitas.
 

Na sexta-feira, 24 de outubro, a partir das 18h, o +1 Bar Piratininga, conhecido como o queridinho de Niterói, comemora seu primeiro aniversário com uma noite especial. O evento, que será realizado no segundo andar da casa, reunirá convidados, amigos, clientes e parceiros em um coquetel exclusivo com grupo de pagode ao vivo, DJ, chopp e drinks liberados, além de petiscos especiais preparados para a ocasião.                                                                                     A celebração marca um ano de sucesso do espaço que se consolidou como um dos principais pontos de encontro de Piratininga, oferecendo música ao vivo de quarta a domingo e almoço aos finais de semana, a partir das 12h. O coquetel será fechado para convidados, mas o público poderá curtir a noite com o show do cantor Maycon André, que promete animar a casa com um repertório variado de todos os ritmos.                                                                                                            De acordo com André Rangel, um dos sócios do +1 Bar ao lado de Diogo Sousa e Sidney Moises, o evento também é uma forma de agradecer à clientela fiel:                                                                                                            “Estamos entrando em contato com todos os aniversariantes que comemoraram aqui em Piratininga nesse primeiro ano. Eles serão convidados especiais e poderão levar um acompanhante no coquetel de aniversário, como forma de gratidão.”                                                                                                            Inspirado no sucesso do +1 Bar São Francisco, o espaço em Piratininga manteve o mesmo conceito que o consagrou: ambiente descontraído, boa música e excelente gastronomia. O local conta com dois espaços, um no térreo e outro no segundo andar, dois telões de LED e diversas TVs espalhadas, ideais para quem quer assistir aos principais jogos ao vivo. Além disso, há um espaço exclusivo para eventos, voltado para aniversários, confraternizações e encontros especiais. E aniversariante que comemora no espaço ganha até R$300 em consumação. Para reservas basta entrar em contato pelo número (21)99998-4555.                                                                                                            O +1 Bar Piratininga se destaca como uma das melhores opções de entretenimento em Niterói, combinando estrutura moderna, atendimento acolhedor e uma programação musical diversificada que atrai um público fiel e animado.
 

A curadoria definiu uma programação com 40 filmes que serão exibidos de forma gratuita entre os dias 18 e 23 de novembro. Ao todo a primeira edição do Festival “Visões do Mar” recebeu mais de 250 documentários inscritos de 16 países, tendo o oceano no centro da discussão e com transmissão online para todo Brasil.                                                                                                            A primeira edição do “Visões do Mar: Festival Internacional de Documentários de Niterói”, que acontece entre os dias 18 e 23 de novembro de 2025, divulgou sua lista de 40 filmes selecionados que vão ocupar oito cinemas e espaços culturais em diferentes pontos da cidade de Niterói. A programação completa, com datas, horários e locais de exibição, está disponível no site oficial: https://visoesdomar.com                                                                                     Os espaços onde haverá a exibição gratuita do Festival Internacional de Documentários de Niterói são a sala Nelson Pereira dos Santos, CineArte UFF, Macquinho Cultural, o Quilombo do Grotão, o Museu de Arqueologia de Itaipu, a Casa Doc, o Ecomuseu Sueli Pontes, e a colônia de pescadores da Prainha de Piratininga.                                                                                     O festival recebeu mais de 250 inscrições vindas de 16 países diferentes, confirmando a potência do cinema documental como ferramenta de reflexão, denúncia e transformação e a diversidade dos realizadores selecionados reflete a força das lutas e narrativas que atravessam o mar: 52% dos filmes foram dirigidos por mulheres, 8% por pessoas LGBTQIA+, 30% por diretores negros e 5% por diretores indígenas.                                                                                     Para o Secretário de Economia Criativa e Ações Estratégicas de Niterói, André Diniz, “É uma enorme satisfação ver o Festival Visões do Mar trazendo essa inovação tão necessária para Niterói, conectando o compromisso ambiental com os oceanos a um verdadeiro acesso democrático ao cinema. Iniciativas como essa fortalecem a nossa economia criativa e mostram que Niterói está realmente olhando para o futuro, integrando cultura, sustentabilidade e inclusão, além de mobilizar a cidade dentro de uma perspectiva internacional, para debater e defender os mares, que são fundamentais para a nossa vida e para nossa cidade", destacou.                                                                                     Os filmes escolhidos estarão distribuídos em mostras temáticas que colocam o oceano no centro das histórias. O mar e o maretório como bioma; o mar como espaço sagrado; como provedor da segurança alimentar; como espaço de superação e cura; como espaço de memória; e o mar como espaço de ciência e educação.                                                                                     Além disso, haverá uma sessão online especial que permitirá que o público de qualquer lugar do Brasil também acompanhe parte da programação através da plataforma Bombozila.com - produtora idealizadora e realizadora do festival.                                                                                     “A cidade de Niterói, marcada por seu litoral e suas comunidades costeiras, é o porto perfeito para a chegada de tantas histórias de luta e preservação dos oceanos em diferentes lugares do mundo, de diversas cidades brasileiras”, destacou Ellen Francisco, produtora executiva do Festival.                                                                                     O festival conta com o apoio institucional da Niterói Film Commission (NFC), responsável por facilitar e fomentar produções audiovisuais na cidade, e com o suporte do NAV – Programa Niterói Audiovisual, política pública permanente da Prefeitura de Niterói voltada ao fortalecimento da cadeia criativa e produtiva do setor.                                                                                     Criado pela SECAE, o Programa reúne uma série de ações integradas de formação, capacitação, fomento e promoção do audiovisual. O programa apoia produções independentes, estimula a geração de emprego e renda, e consolida Niterói como um dos principais polos de produção audiovisual do país.                                                                                     A presença do NAV no Festival Visões do Mar reforça a vocação de Niterói como uma cidade criativa, sustentável e inovadora, que aposta na cultura e na economia do conhecimento como motores de desenvolvimento social e econômico.                                                                                                            A 1ª edição do “Visões do Mar: Festival Internacional de Documentários de Niterói”, é apresentada pelo Governo Federal, Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Política Nacional Aldir Blanc e conta ainda com o patrocínio da Secretaria Municipal das Culturas e da Secretaria de Economia Criativa e Ações Estratégicas da cidade de Niterói.                                               
 

A edição 2025 da Festa Literária Internacional de Niterói (FLIN) terminou em clima de música. Foram quatro dias de programação, iniciados na quinta-feira (16), que levaram cerca de 22 mil pessoas ao Reserva Cultural, em São Domingos. Nem o tempo chuvoso deste domingo (19) espantou o público, que compareceu em peso para assistir a nomes como Miguel Falabella, Dudu Nobre e Ana Maria Gonçalves, e encerrou o dia na roda de samba montada no Palco Darcy Ribeiro, com o tema “Sambas que contam histórias”.                                                                                     Organizada pela Prefeitura de Niterói, por meio da Fundação de Arte de Niterói (FAN), a FLIN 2025 reuniu mais de 650 atrações, entre grandes nomes da literatura, das artes, do jornalismo e da música, além de autores independentes e coletivos de teatro. O homenageado desta edição foi o antropólogo, educador, escritor e político Darcy Ribeiro (1922-1997), um dos mais importantes pensadores do século XX.                                                                                     “A FLIN se consolida como uma das mais importantes festas literárias do país, reafirmando Niterói como uma cidade que valoriza a cultura, a literatura, o pensamento e a democracia. Receber autores e artistas de tamanha relevância é motivo de orgulho, mas o que mais nos emociona é ver a população participando. Aproveito para anunciar que a Festa Literária Internacional de Niterói acontecerá todos os anos durante a primavera. Que venham as próximas edições”, celebrou o prefeito Rodrigo Neves.                                                                                     A festa literária se dividiu em cinco pontos principais dentro do Reserva Cultural. A Sala Nelson Pereira dos Santos recebeu convidados como Conceição Evaristo, Mia Couto, Itamar Vieira Junior, Raphael Montes, Monja Coen, Miguel Falabella, Dudu Nobre, Ana Maria Gonçalves e Nei Lopes. Nos quatro espaços montados especialmente para a ocasião — Palco Darcy Ribeiro, Espaço Nikitinhos, Arena FLIN e Palco Povo Brasileiro — passaram nomes como Thalita Rebouças, Miriam Leitão, Rodrigo França, Caco Barcellos, Edney Silvestre, Zélia Duncan, a dupla Edu Krieger e Natalia Voss, Paulinho Moska, Barbara Reis, Flavio Bauraqui, Luis Miranda, Rosiska Darcy e Dani Fritzen, entre outros.                                                                                     “A construção da FLIN é feita de muitas mãos e histórias. Apostamos em uma cultura viva, acessível e em constante movimento, que amplia horizontes e molda a sociedade. Cada livro distribuído, cada fala compartilhada e cada olhar atento mostram que a literatura é uma ferramenta poderosa de transformação. Ver tanta gente reunida em torno das palavras nos emociona e fortalece.”, afirmou a presidente da FAN, Micaela Costa.                                                                                     Quem circulou pelo evento também encontrou estandes de dez editoras independentes e três livrarias. Diferentemente do que ocorre em outras feiras literárias, que cobram um percentual sobre as vendas, na Festa Literária Internacional de Niterói o valor arrecadado ficou integralmente com os expositores.                                                                                     Outro diferencial da FLIN 2025 foi a atenção à acessibilidade. Toda a programação contou com intérpretes de Libras e recursos de audiodescrição.                                                                                     A iniciativa agradou frequentadores como a professora de português Raquel Reis, de 53 anos, que tem retinose pigmentar — doença degenerativa que causa perda da visão.                                                                                     “Sou legalmente cega, só tenho algumas percepções de claridade. Achei muito legal essa proposta de audiodescrição e me senti acolhida, porque as pessoas não costumam ter essa preocupação. Muitas peças de teatro, por exemplo, oferecem esse recurso, mas em dias e horários determinados. Na FLIN, encontrei a audiodescrição em todas as mesas, sem restrição”, contou ela.                                                                                     Mesmo quem não pôde ir ao Reserva Cultural conseguiu acompanhar a programação. Os canais oficiais da Prefeitura nas redes sociais transmitiram ao vivo as atrações e exibiram entrevistas com autores, autoridades e participantes. Paralelamente, o PodFLIN — podcast da FLIN — teve um total de 41 episódios, sendo 21 do NiteróiCast — podcast oficial da Prefeitura de Niterói — e 20 de programas diversos gravados no espaço.                                                                                     A curadoria da FLIN 2025 foi assinada por nomes como Vilma Piedade (pesquisadora e escritora), Carla Portilho (diretora do Instituto de Letras da UFF), Jordão Pablo de Pão (diretor de Conteúdo e Programação da FLIN e diretor da Niterói Livros) e Elisa Ventura (diretora da Blooks Livraria).                                                                                                            Reciclagem                                                                                     A FLIN 2025 também promoveu ações de sustentabilidade. No Espaço Nikitinhos, dedicado ao público infantil, foi montada uma tenda para o recebimento de materiais recicláveis. O Projeto Ler Educa, fruto da parceria entre a Prefeitura de Niterói e o Instituto Social Léo, trocava por livros o que seria descartado. Quem levou 300 gramas de material reciclável recebeu um livro. No total, foram distribuídos mais de cinco mil exemplares, o que representou mais de uma tonelada de resíduos recicláveis arrecadados. Entre os materiais recolhidos estavam papelão, garrafas PET, tampinhas, pilhas, baterias e outros tipos de lixo eletrônico — apenas o vidro não era aceito.                                                                                     Entre os que aproveitaram para transformar descarte em cultura estavam alunos da rede municipal de Niterói. Os estudantes fizeram fila para escolher os livros — cada um levou uma obra para casa. As bibliotecas das escolas também receberam exemplares. Foi montada uma força-tarefa para que ninguém ficasse sem livro: houve campanha nos colégios para recolhimento de recicláveis, e a CLIN (Companhia de Limpeza de Niterói) colaborou cedendo parte da coleta seletiva.
 

Com direção de Cesar Augusto, a peça encerra trilogia sobre paternidade                                                      realizada pelo ator Pedro Monteiro, que vive o protagonista Naldo                                                      O espetáculo foi construído a partir da linguagem dos jogos eletrônicos, com                                                      participações em vídeo de Kelzy Ecard, Claudio Lins, Betina Viany, Rodrigo                                                                                                                 França, Gabriela Estevão e Tamires Nascimento                                                                                                                                           Não é de hoje que o conceito de família se expandiu, se diversificou, e suas múltiplas                                                      configurações estão presentes e felizes na sociedade. Mas quem foge do modelo                                                      considerado tradicional sempre encontra alguns (ou muitos) desafios. O autor e                                                      novelista Walcyr Carrasco escreveu o livro “Meus 2 Pais” para falar desses desafios e                                                      mostrar para crianças a importância de aceitar as diferenças. A obra ganhou adaptação                                                      integral para os palcos, em espetáculo realizado pelo ator Pedro Monteiro, com                                                      direção de Cesar Augusto. A bem-sucedida montagem está de volta para novas                                                      apresentações no Teatro Municipal Ziembinski nos dias 25 e 26 de outubro. A peça                                                      foi selecionada pelo edital Fluxos Fluminenses, da Secretaria de Estado de Cultura e                                                      Economia Criativa (SECEC) do Rio de Janeiro, através da Política Nacional Aldir Blanc.                                                                                                            O espetáculo conta a história de Naldo, menino de 9 anos, que tem que lidar com a                                                      separação dos pais. Quando a mãe precisa se mudar de cidade, ele passa a morar com                                                      o pai e seu amigo, Celso. Não demora muito, o garoto começa a sofrer bullying na                                                      escola e descobre que o pai é gay. Será que ele vai aceitar sua nova família? O projeto                                                      começou a ser desenvolvido antes da pandemia, quando o ator Pedro Monteiro, que                                                      vive o protagonista, leu o livro de Walcyr Carrasco e logo imaginou colocar esta                                                      história em cena. A peça, que estreou em 2023, encerra sua trilogia sobre paternidade,                                                      iniciada com o drama “Pão e Circo” (2021) e seguida pela comédia “Pai ilegal” (2022).                                                      “Assim que li o livro de Walcyr Carrasco me emocionei e pensei em uma adaptação                                                      para os palcos. Eu me interessei não só pela questão principal, que é a de como um                                                      garoto lida com a descoberta de um pai gay, mas também pelos temas paralelos:                                                      bullying na escola, a diversidade em ambientes familiares, a influência dos amigos e os                                                      conflitos internos de uma criança”, explica Pedro Monteiro.                                                      Pedro Monteiro estará sozinho no palco, mas contracenará com os atores Kelzy Ecard,                                                      Claudio Lins, Betina Viany, Rodrigo França, Gabriela Estevão e Tamires Nascimento,                                                      que aparecem em cenas virtuais. O espetáculo é dinâmico e foi todo foi construído                                                                                     como uma partida de videogame, em cenário criado por Beli Araújo, figurinos de                                                      Marcelo Olinto, trilha sonora original de André Poyart e iluminação de Ana Luzia de                                                      Simoni.                                                      “Nosso espetáculo usa a linguagem dos jogos eletrônicos para simular a cabeça criativa                                                      de uma criança”, explica o diretor Cesar Augusto. “Queremos tratar de um tema                                                      importante de maneira saborosa, com abstrações, onomatopeias e sensibilidade.                                                      Afinal, teatro também é jogar com a plateia”, completa.                                                      Sobre Cesar Augusto                                                                                     Cesar Augusto é membro fundador da Cia dos Atores, um dos mais renomados grupos                                                      de teatro do Brasil, no qual tem trabalhado há 35 anos como ator, diretor e,                                                      eventualmente, cenógrafo. Foi diretor artístico da ocupação CÂMBIO, nos teatros                                                      Gláucio Gill e Café Pequeno, ambas indicadas ao Prêmio APTR. Também esteve à                                                      frente, como curador de artes cênicas, do Instituto Galpão Gamboa. Com a Cia dos                                                      Atores, dirigiu e atuou em dezenas de espetáculos, entre eles “Melodrama”,                                                      “Ensaio.Hamlet”, “Insetos” e “Conselho de Classe” e “Julius Caesar – Vidas Paralelas”.                                                      Como diretor, conduziu dezenas de produções teatrais e shows. Dirigiu “A Tropa”, com                                                      Otávio Augusto, e “Cerca Viva”, texto de Rafael Souza-Ribeiro. Em 2016, recebeu o                                                      prêmio APTR, categoria Especial, pela multiplicidade de ações artísticas.                                                                                                                    SERVIÇO:                                                                                                                                              “Meus 2 pais”                                                                                                            Apresentações:25 e 26 de outubro                                                      Teatro Municipal Ziembinski: Av. Heitor Beltrão, s/nº, Rio de Janeiro.                                                      Dias e horários: sábados e domingos, às 16h                                                      Ingresso: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)                                                      Lotação: 130 pessoas                                                      Telefone: 21 3234 2003                                                      Vendas de ingressos:                                                      https://ingressosriocultura.com.br/riocultura/events/48478?sessionView=LI                                                      ST
 

A primeira edição do “Visões do Mar: Festival Internacional de Documentários de Niterói”, que acontece entre os dias 18 e 23 de novembro de 2025, divulgou sua lista de 40 filmes selecionados que vão ocupar oito cinemas e espaços culturais em diferentes pontos da cidade de Niterói. A programação completa, com datas, horários e locais de exibição, está disponível no site oficial: https://visoesdomar.com                                                                                                                    Os espaços onde haverá a exibição gratuita do Festival Internacional de Documentários de Niterói são a sala Nelson Pereira dos Santos, CineArte UFF, Macquinho Cultural, o Quilombo do Grotão, o Museu de Arqueologia de Itaipu, a Casa Doc, o Ecomuseu Sueli Pontes, e a colônia de pescadores da Prainha de Piratininga.                                                                                     O festival recebeu mais de 250 inscrições vindas de 16 países diferentes, confirmando a potência do cinema documental como ferramenta de reflexão, denúncia e transformação e a diversidade dos realizadores selecionados reflete a força das lutas e narrativas que atravessam o mar: 52% dos filmes foram dirigidos por mulheres, 8% por pessoas LGBTQIA+, 30% por diretores negros e 5% por diretores indígenas.                                                                                     Para o Secretário de Economia Criativa e Ações Estratégicas de Niterói, André Diniz, “É uma enorme satisfação ver o Festival Visões do Mar trazendo essa inovação tão necessária para Niterói, conectando o compromisso ambiental com os oceanos a um verdadeiro acesso democrático ao cinema. Iniciativas como essa fortalecem a nossa economia criativa e mostram que Niterói está realmente olhando para o futuro, integrando cultura, sustentabilidade e inclusão, além de mobilizar a cidade dentro de uma perspectiva internacional, para debater e defender os mares, que são fundamentais para a nossa vida e para nossa cidade", destacou.                                                                                                                                                                  Programação terá o oceano no centro da discussão e transmissão online para todo Brasil                                                                                                                                                                    Os filmes escolhidos estarão distribuídos em mostras temáticas que colocam o oceano no centro das histórias. O mar e o maretório como bioma; o mar como espaço sagrado; como provedor da segurança alimentar; como espaço de superação e cura; como espaço de memória; e o mar como espaço de ciência e educação.                                                                                     Além disso, haverá uma sessão online especial que permitirá que o público de qualquer lugar do Brasil também acompanhe parte da programação através da plataforma Bombozila.com - produtora idealizadora e realizadora do festival.                                                                                     “A cidade de Niterói, marcada por seu litoral e suas comunidades costeiras, é o porto perfeito para a chegada de tantas histórias de luta e preservação dos oceanos em diferentes lugares do mundo, de diversas cidades brasileiras”, destacou Ellen Francisco, produtora executiva do Festival.                                                                                     O festival conta com o apoio institucional da Niterói Film Commission (NFC), responsável por facilitar e fomentar produções audiovisuais na cidade, e com o suporte do NAV – Programa Niterói Audiovisual, política pública permanente da Prefeitura de Niterói voltada ao fortalecimento da cadeia criativa e produtiva do setor.                                                                                     Criado pela SECAE, o Programa reúne uma série de ações integradas de formação, capacitação, fomento e promoção do audiovisual. O programa apoia produções independentes, estimula a geração de emprego e renda, e consolida Niterói como um dos principais polos de produção audiovisual do país.                                                                                     A presença do NAV no Festival Visões do Mar reforça a vocação de Niterói como uma cidade criativa, sustentável e inovadora, que aposta na cultura e na economia do conhecimento como motores de desenvolvimento social e econômico.                                                                                     A 1ª edição do “Visões do Mar: Festival Internacional de Documentários de Niterói”, é apresentada pelo Governo Federal, Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Política Nacional Aldir Blanc e conta ainda com o patrocínio da Secretaria Municipal das Culturas e da Secretaria de Economia Criativa e Ações Estratégicas da cidade de Niterói.                                                                                                                    Serviço                                                                                     “Visões do Mar: Festival Internacional de Documentários de Niterói”                                                                                     Datas: 18 à 23 de Novembro de 2025                                                                                     Niterói, RJ.                                                                                     Toda programação é gratuita.                                                                                     Sedes: sala Nelson Pereira dos Santos, CineArte UFF, Macquinho Cultural, o Quilombo do Grotão, o Museu de Arqueologia de Itaipu, a Casa Doc, Ecomuseu Sueli Pontes, e a Prainha de Piratininga                                                                                     Instagram: @festivalvisoesdomar
 

A Secretaria Municipal de Cultura de Nova Friburgo abriu o credenciamento de artistas locais para participação em projetos, eventos e ações culturais promovidas pelo município. O edital é contínuo, ou seja, as inscrições permanecem abertas durante todo o ano e, mensalmente, será publicada uma nova lista de artistas credenciados.                                                                                     O objetivo é democratizar o acesso à programação cultural friburguense, valorizando diferentes linguagens e expressões artísticas. O edital contempla diversas categorias, como música ao vivo, teatro, dança, circo, literatura, arte urbana, artes visuais, entre outras.                                                                                                                                     Para participar, é obrigatório realizar o cadastro por meio do Credenciamento de Artistas. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas exclusivamente pela internet, no site oficial da prefeitura (www.novafriburgo.rj.gov.br) ou na página da Secretaria de Cultura.                                                                                     Artistas que foram inabilitados em etapas anteriores ou tiveram dificuldades para concluir o processo contarão com apoio presencial. A Secretaria de Cultura realizará um mutirão de credenciamento, na semana que vem, entre os dias 20 e 24, das 9h às 16h, na sede da Secretaria de Cultura, na Rua Farinha Filho, 50.                                                                                     Os interessados devem levar toda a documentação necessária impressa ou em pen-drive. A equipe da Secretaria de Cultura estará disponível para orientar e garantir que os artistas consigam finalizar corretamente sua inscrição. A iniciativa busca ampliar a participação de profissionais do setor cultural nas ações públicas e fortalecer a valorização da produção artística local.
 

