*

10 de maio de 2022
A Constituição Federal, dentre os direitos fundamentais e suas garantias sociais traz, além de muitos outros, o Direito à Cultura e ao Lazer.  No Brasil, o Direito à Cultura é previsto na Carta Magna como um direito fundamental do cidadão. Segundo ela, cabe ao Poder Público possibilitar efetivamente a todos a fruição dos direitos culturais, mediante a adoção de políticas públicas que promovam o acesso aos bens culturais, a proteção ao patrimônio cultural, o reconhecimento e proteção dos direitos de propriedade intelectual bem como o de livre expressão e criação. O direito à cultura é uma eficácia da garantia social ao lazer, uma vez que impõe como competência da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, a proteção aos bens de valor histórico e artístico e a promoção ao meio de acesso à cultura, educação, à ciência, à tecnologia, à pesquisa e à inovação, não perdendo de vista o esporte, como um meio de lazer. Muito embora o lazer e a cultura, na prática, tenham se mostrado direitos relegados ao segundo plano em relação aos demais direitos fundamentais e sociais, eles tangenciam diversas áreas das garantias sociais e individuais, a exemplo do direito à educação, trabalho, segurança, proteção à infância, direitos autorais e artísticos. E portanto, a garantia social ao lazer é abarcada no próprio Direito à Cultura. O Direito da Cultura e Entretenimento pode ser traduzido então como um direito fundamental, como uma garantia social, onde é aplicado às atividades culturais e desportivas, com o objetivo de proporcionar segurança jurídica e garantir o respeito às leis no desenvolvimento das artes e dos esportes, bem como promover seu acesso à sociedade. Não há dúvidas que a Lei de Incentivo a Cultura (Lei Rouanet) e a Lei do Audiovisual (Lei nº 8.685/93) possibilitaram a amplitude das políticas públicas relacionadas à cultura, lazer e esporte, a exemplo do PRONAC - Programa Nacional de Apoio à Cultura. As leis surgiram com o escopo de incentivar o investimento em cultura em troca, a princípio, de incentivos fiscais, pois com o benefício no recolhimento do imposto a iniciativa privada se sentiria estimulada a patrocinar eventos culturais, uma vez que o patrocínio além de fomentar a cultura, valoriza a marca das empresas junto ao público. Com a Lei Rouanet surgiram três formas possíveis de incentivo no país: o Fundo Nacional de Cultura (FNC), os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficart) e o Incentivo a Projetos Culturais por meio de renúncia fiscal (Mecenato). Ocorre contudo, que com o tempo a lei foi ficando defasada, além de ter sido totalmente mitigada com a implementação de Medidas Provisórias e destinação de recursos divergentes daqueles do mercado artístico, cultural e desportivo. O surgimento da internet, equilíbrio na inflação, mudança do contexto artístico, cultural, político e econômico do Brasil para o mundo, fez como que o Ministério da Cultura, incentivasse uma mudança, surgindo então o Programa Nacional de Fomento e Incentivo à Cultura – Procultura (Projeto de Lei nº 6722/2010), que veio a alterar a Lei Rouanet. O apoio do Ministério da Cultura aos projetos culturais por meio da Lei Federal e também por editais para projetos específicos, lançados periodicamente, valoriza a diversidade e o acesso à cultura, como um direito de todos dentro da democracia e ampliando a liberdade de expressão. Hoje a cultura tornou-se uma economia estratégica no mundo, que depende não só do investimento público como do privado. O acesso à cultura e ao lazer está diretamente ligado a um novo ciclo de desenvolvimento do país: a universalização do acesso, diversidade cultural, desenvolvimento da economia e cultura. Não se perca de vista a realização da Copa e das Olimpíadas, por exemplo, que levam as empresas a injetarem um maior investimento nos atletas, assim como nos eventos culturais nas localidades onde são realizados. Em meio a esse turbilhão de direitos e garantias fundamentais, mesmo com o esforço do Governo nas diversas tentativas de implementação de políticas públicas, válido destacar que, embora levado a segundo plano, o Direito da Cultura e Entretenimento em verdade está saindo nesta zona de “sub-direito”, para se lançar como uma potencial garantia jurídica. Afora as políticas públicas e ações do governo, que podem ser exigidas a partir de uma Ação Popular, ou em um litígio casuístico, as ações de empresários como realização de eventos por produtores culturais no Brasil, também são alvos de lide, demandas judiciais tanto públicas como privadas. Festivais de artes, espetáculos, shows e festas, estão sujeitos a uma série de controles e restrições, o que ocasiona grande impacto urbanístico e ambiental, e por envolverem interesses de uma grande gama de categorias especiais, como, por exemplo, crianças, adolescentes, consumidores, estudantes, entre outras, exigem um amplo conhecimento nas diversas áreas jurídicas, além de abrangerem um grande número de leis esparsas das mais diversas naturezas; algumas locais, outras estaduais e nacionais, que têm que ser conhecidas por todos aqueles que se propõem e se dedicam à realização de eventos no país. Pode-se concluir que o Direito da Cultura e Entretenimento não só tem espaço no mundo jurídico como reina em diversas áreas que burocratizam e disciplinam a arte, cultura, lazer, o esporte, educação e quantos ramos forem necessários para se garantir a efetividade do exercício da garantia constitucional, seja a um cidadão comum, como ao empresário. Por Suzana Fortuna

28 de julho de 2025
Niterói volta a receber o projeto Pedal Cultural, iniciativa que combina cicloturismo, cultura, conhecimento e sustentabilidade. Realizado pela Niterói Experience, com apoio da Prefeitura de Niterói, por meio da Secretaria Municipal das Culturas, o projeto retorna com uma novidade: agora são dois roteiros guiados e gratuitos, abertos ao público a partir dos 12 anos. As inscrições são feitas online. “Esse projeto junta duas paixões do niteroiense: ciclismo e cultura. O Pedal Cultural inclui toda a família em uma atividade saudável, sustentável e que apresenta à nossa população parte da sua própria história. Hoje, Niterói conta com 86 km de malha cicloviária, e o NitBike é um sucesso com o público. Iniciativas como o Pedal Cultural expandem os horizontes de como a cidade pode ser vivida e ressignificam caminhos que são vistos apenas como passagem. Convido todos a participarem das próximas edições!”, afirmou o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves. O primeiro passeio, o Roteiro Ecológico, será realizado em 3 de agosto, às 9h, na Região Oceânica. O foco será a sensibilização para as questões ambientais urbanas e a valorização dos ecossistemas locais. Durante o percurso, os ciclistas visitarão o Parque Orla Piratininga Alfredo Sirkis e o Centro Eco Cultural Sueli Pontes. Guiado por um biólogo, o trajeto inclui observação da fauna e da flora, reflexões sobre os impactos da ação humana e apresentação de estratégias de preservação ambiental. “O bem-estar, a saúde e a ocupação criativa dos espaços da cidade também fazem parte do que entendemos como cultura do bem-viver. Esse projeto mostra que o direito à cultura pode estar presente no cotidiano, promovendo pertencimento, consciência ambiental e qualidade de vida”, destaca o secretário das Culturas, Leonardo Giordano. Já o segundo passeio, o Roteiro Histórico-Cultural, acontecerá em 10 de agosto, a partir das 9h, com percurso pelos bairros do Centro, Ingá, São Domingos e Boa Viagem. Com paradas em pontos de relevância histórica, arquitetônica e cultural, a proposta é transformar o trajeto em uma linha do tempo viva, despertando o sentimento de pertencimento e valorizando o patrimônio material e imaterial da cidade. Ao longo do caminho, os participantes também poderão conhecer museus e centros culturais. No dia 17 de agosto, será realizado novamente o Roteiro Região Oceânica (Ecocultural) e no dia 24, o passeio pelo Centro (Histórico-cultural). Com quilometragens acessíveis – 5 km no percurso histórico e 11 km no ecológico – o projeto é indicado para todos os níveis de ciclistas, desde iniciantes até profissionais. As atividades acontecerão quatro domingos por mês, com calendário em definição. Para participar, não é necessário se inscrever previamente. No entanto, aqueles que desejarem receber a camisa oficial do projeto devem preencher o formulário disponível em: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSej1FtcpOTdXiW45dFhTVDzx66Rm_UuyZlua6a0lI6xS5fn2A/viewform SERVIÇO: Pedal Cultural – Edição 2025 Quando: a partir de 03 de agosto Classificação etária: a partir de 12 anos Nível de esforço: iniciante Participação: gratuita e aberta ao público Camisa oficial: mediante preenchimento do formulário divulgado nas redes sociais da Secretaria Municipal das Culturas (SMC) Dia 03/08/2025 - Roteiro Região Oceânica (Ecocultural) Dia 10/08/2025 - Roteiro Centro (Histórico-cultural) Dia 17/08/2025 - Roteiro Região Oceânica (Ecocultural) Dia 24/08/2025 - Roteiro Centro (Histórico-cultural)
28 de julho de 2025
Uma galeria de retratos de autorretratos de artistas mulheres, todas emblemáticas à história da arte no Ocidente, América Latina, Leste Europeu, Oriente Médio e Brasil. Este é o mote de “Não Sou Teus Olhos”, individual que a artista Beth Ferrante apresenta no dia 6 de agosto, na Galeria Candido Mendes, com curadoria de Denise Araripe. Trata-se de uma contraofensiva à misoginia da história oficial da arte enquanto forma aguda da história da cultura ou das sociedades, marcada por programática supressão das contribuições femininas. Em pequenos e médios formatos, os retratos reunidos sugerem certa inconclusão antipreciosista, entregam bustos frontais, de escala direta – sob relação aproximada com o sujeito da experiência, e individualizações gestuais e cromáticas flexibilizando os campos visuais. Não obstante, o contexto adverso envolvendo as biografias em jogo (cujos tempos históricos desiguais retêm como único traço comum o sinal negativo do lugar social da artista mulher), há nessas representações de autorrepresentações a explícita ação de Ferrante de subjetivar subjetividades alheias, não importando acréscimos que as levem a uma crise. “O pressuposto é um enfrentamento e um revisionismo crítico que exceda o caráter elogioso da citação – uma das chaves da apropriação características da pós-Modernidade. Daí a ideia de assumir flagrantes desvios das obras-referências, em lugar de mimetizá-las. Destaco o aparecimento dos textos feministas atuais em retratos das impressionistas Eva Gonzalès e Berthe Morisot, a presença da cor conceitual e antinaturalista no isolado ‘Djanira’, do azulado tabagismo ‘anti-status quo’ e os fragmentos de falas conscientes da cineasta argentina Maria Luiza Bemberg, da artista visual guatemalteca Margarita Azurdia, da multidisciplinar mexicana Maria Eugênia Chellet e da mineira Teresinha Soares, pioneira da performance e do debate de gênero. Todas elas integrantes de movimentos por direitos civis das mulheres, reivindicando igualdade política, social e jurídica”, diz Ferrante. “Não proponho transformar o passado, mas escutá-lo criticamente”. Saiba mais sobre Beth Ferrante Beth Ferrante é artista visual, com graduação em História (UCAM/Rio, 2008) e Especialização em História da Arte e da Arquitetura no Brasil (PUC-Rio, 2010). A partir de 2003, no Rio de Janeiro, faz formação em arte contemporânea com José Maria Dias da Cruz, João Magalhães, Luiz Ernesto e Daniel Lannes, na Escola de Artes Visuais do Parque Lage; com Charles Watson no ateliê-residência ‘Dynamics Encounters’; na Escola sem Sítio, com Cadu, Efraim Almeida e Marcelo Campos. Atualmente integra o grupo de trabalho da oficina ‘Antiformas da Intervenção’ na EAV-Parque Lage – sob a orientação de David Cury, com foco em conceitualidade e experimentalidade. Sua pesquisa em pintura propõe conceitualmente uma ‘Galeria de Retratos de Autorretratos de artistas mulheres suboficializadas pela História da Arte, tendo como linhagem o Neoexpressionismo dos anos 1980 e, como questão de frente, uma (re)ação neofeminista. Participou das exposições coletivas Progetto Imago Mundi (Fondazione Giorgio Cini, Veneza, 2016); Do Tempo ao Tempo que Desaparece (Galeria Modernistas, Rio, 2016); Complementares (Galeria do Café Baroni, Rio, 2016); Projeto Farol ‘Poesia do Dia a Dia’ (Espaço Cultural Sérgio Porto, Rio, 2017; Carpintaria para Todos (Galeria Fortes D’Aloia Gabriel, 2017; Flutuantes (Paço Imperial, Rio, 2018); Invasões Poétiks (Caixa Preta, Rio, 2018); A Melancolia da Paisagem (Galeria Sem Título, Fortaleza, 2019); Salão Ubatuba de Arte Contemporanea, (Ubatuba, 2019); Territórios Insustentáveis (Galeria do Consulado Argentino, Rio, 2022); Assoma (EAV-Parque Lage, Rio, 2023); Notícias à Boca Miúda de um Mundo sem Rumo (Galeria Paulo Branquinho, Rio, 2023); Sismais Sinais (EAV-Parque Lage, Rio, 2023); Onde Certezas Corrompem (EAV- Parque Lage, Rio, 2024; Sob o Teto do Tempo (Casa do artista Gerson Pinheiro, Rio, 2024); Tempo, Tempo, Tempo (Galeria Pop-Up, Rio, 2024); A Arte que nos une (Galeria do Consulado Argentino, Rio, 2004); Giro Abissal (Galeria do Consulado Argentino, Rio, 2004); Caminho de Devaneios (Centro Cultural dos Correios, Rio, 2024); Mata Mata (EAV-Parque Lage, Rio, 2024). Serviço “Não Sou Teus Olhos” - exposição individual de Beth Ferrante Curadoria: Denise Araripe Abertura: dia 6 de agosto, quarta-feira, das 17h às 21h Visitação: até 28 de agosto de 2025 Local: Galeria Candido Mendes Endereço: Rua Joana Angélica, 63 – Ipanema Funcionamento: de segunda a sexta, das 14h às 19h; aos sábados, das 14h às 18h Contatos: beth.ferrante@gmail.com/@bethferrantevisualarts Entrada gratuita
28 de julho de 2025
Com muita música e diversão, a cantora, Bia Bedran lança, na terça-feira, 29 de julho, às 18h, na Sala Carlos Couto, os dois volumes de seu Songbook, que comemoram os 50 anos de carreira da cantora, compositora, atriz, escritora e arte educadora, referência no imaginário das crianças, com suas canções lúdicas, inteligentes e divertidas, valorizando o folclore e os ritmos brasileiros. Nos dois volumes do Songbook, Bia apresenta 100 partituras com letras cifradas e diagramas de violão, com as músicas de oito álbuns da artista: "Coletânea de Músicas Infantis", "A Caixa de Música de Bia", "Acalantos" e "Dona Árvore", no primeiro volume; "Brinquedos Cantados", "Fazer Um Bem", "Beatriz" e "Bloco da Palhoça", no segundo volume. Serviço Bia Bedran lança songbook na Sala Carlos Couto Data: Terça-feira, 29 de julho de 2025 Horário: 18h Duração: 120min Classificação indicativa: Livre Entrada Gratuita Local: Sala Carlos Couto - anexa ao Theatro Municipal de Niterói Endereço: Rua XV de Novembro, 35, Centro, Niterói Telefone de contato: (21) 3628-6908
27 de julho de 2025
O riso vai tomar conta da Barra da Tijuca a partir de agosto. O bairro ganha um novo espaço cultural com a inauguração do Teatro Opus Città, localizado no Città Office Mall, que abre suas portas em clima de festa e bom humor. A estreia do teatro será em formato soft opening, com uma maratona de stand-up comedy entre os dias 8 e 31 de agosto. A programação de estreia reúne grandes nomes do humor nacional e internacional, como Murilo Couto, Bruna Louise, Thiago Ventura e o americano Morgan Jay. Os espetáculos acontecem sempre no palco do novo teatro, com ingressos à venda pela plataforma uhuu.com e também na bilheteria física do espaço. A abertura oficial da temporada acontece no dia 8 de agosto, com o espetáculo internacional “Tons de Comédia”, que já passou por palcos da Europa e da África. A proposta é mostrar que o humor é uma linguagem universal, reunindo os comediantes Hugo Sousa (Portugal), Gilmário Vemba (Angola) e Murilo Couto (Brasil) em uma noite de gargalhadas e aproximação de culturas. No dia 15, é a vez de Morgan Jay subir ao palco com seu show “The Goofy Guy”. Nascido em Los Angeles e com raízes brasileiras, o artista é conhecido por misturar comédia, improviso e música ao vivo, criando um formato único de apresentação. Jay já passou por canais como MTV e Comedy Central, além de ter sido destaque no festival Just for Laughs, e chega ao Rio em sua primeira apresentação no país. Nos dias 16 e 17, quem assume o microfone é a comediante Bruna Louise, com o espetáculo “O que passa na cabeça dela?”. Um dos maiores nomes do stand-up feminino no Brasil, Bruna traz ao palco reflexões bem-humoradas sobre o universo feminino, relacionamentos e julgamentos sociais. Ela soma mais de 15 milhões de seguidores nas redes sociais e costuma lotar sessões por todo o país. Fechando a programação do mês, no dia 31 de agosto, o público poderá conferir o novo solo de Thiago Ventura, intitulado “Pra Quê, Que Eu Vou Mentir?”. Conhecido pelo estilo informal e direto, o humorista parte das pequenas mentiras do cotidiano para fazer reflexões divertidas sobre convivência e autoengano. Thiago Ventura é hoje um dos principais nomes da comédia nacional. Confira a programação: • 08/08 – Tons de Comédia | 21h | A partir de R$ 40 • 15/08 – Morgan Jay – The Goofy Guy | 21h | A partir de R$ 60 • 16 e 17/08 – Bruna Louise – O que passa na cabeça dela? | 21h | A partir de R$ 40 • 31/08 – Thiago Ventura – Pra Quê, Que Eu Vou Mentir? | 18h30 | A partir de R$ 50 Serviço: Teatro Opus Città Local: Avenida das Américas, 700 – Barra da Tijuca – RJ Horário funcionamento da bilheteria física: segunda a sexta-feira, das 12h30 às 18h30 Ingressos online: www.uhuu.com http://teatroopuscitta.com.br/
27 de julho de 2025
Chega ao Rio de Janeiro a versão brasileira de “tick, tick… BOOM!”, musical semiautobiográfico de Jonathan Larson, o mesmo criador do consagrado “Rent”. Encenada pela Play It! Produções, a peça fará temporada entre os dias 7 e 30 de agosto, no Teatro Solar de Botafogo, na Zona Sul carioca, com sessões às quartas, quintas, sextas e sábados às 20h. Sinopse: Ambientada em Nova York nos anos 90, a história acompanha Jon, um jovem compositor prestes a completar 30 anos que luta para realizar seu sonho de escrever um grande musical. Enquanto trabalha como garçom e se prepara para apresentar sua obra a uma plateia de especialistas da Broadway, ele enfrenta pressões emocionais vindas de todos os lados: da namorada Susan, que deseja uma vida fora da cidade, e do melhor amigo Michael, que opta por estabilidade em um emprego corporativo. Entre dúvidas e cobranças, Jon se vê diante de uma encruzilhada: vale a pena seguir sonhando? “Por isso, o nome da peça é “tick, tick...BOOM!”. Ele se sente pressionado com o tempo passando, como uma bomba relógio em sua cabeça, prestes a explodir, com data marcada para apresentar a “obra da sua vida” em uma apresentação decisiva”, conta Flávio Boa, produtor executivo do espetáculo. Com temas que permanecem atuais — como saúde mental, diversidade, amizade, HIV, busca por propósito e o medo de não deixar uma marca no mundo —, o musical chega aos palcos cariocas após o sucesso mundial da adaptação cinematográfica lançada pela Netflix em 2021, estrelada por Andrew Garfield, indicada ao Oscar e vencedora do Globo de Ouro. “Temos uma grande responsabilidade por ser a primeira montagem teatral brasileira após o filme. Nossa proposta é criar uma experiência imersiva, onde o público realmente sinta que está dentro da vida do Jon. Pensamos em cada detalhe — cenário, figurino, direção — para aproximar quem assiste dos dilemas e emoções do personagem. Queremos que todos se sintam parte da história, vivendo ao lado dele seus conflitos e sonhos”, explica Flávio. Para isso, a direção optou por colocar uma banda ao vivo, formada por quatro músicos, que dá ainda mais potência às composições marcantes de Larson — músicas que, mais de 30 anos depois, ainda tocam questões universais sobre sonhos, escolhas e o tempo. A nova versão brasileira é protagonizada por Matheus Boa (Jon), Camille Dutra (Susan e outros papéis femininos), Diego Montez e Pedro Balu, que se revezam como Michael e demais personagens masculinos. A direção é compartilhada por Luiza Lewicki, Julia Varga e Marcela Pires, que juntas somam passagens por montagens como Beetlejuice, Querido Evan Hansen e a novela Garota do Momento. A peça representa também o projeto de estreia da Play It! Produções no teatro, produtora carioca com foco na valorização de novos talentos. “Foi a escolha perfeita: um espetáculo que fala sobre jovens artistas às vésperas dos 30 anos, suas crises, desejos e urgências. É um musical que reflete nossa essência como produtora”, afirma Flávio. Os ingressos já estão à venda pelo https://bileto.sympla.com.br/event/108589/d/329179/s/2247038?share_id=1-copiarlink Instagram official https://www.instagram.com/ticktickboombrasil/ Espetáculo “tick, tick… BOOM!” Temporada: 07 a 30 de agosto Local: Teatro Solar de Botafogo Endereço: Rua General Polidoro, 180 - Botafogo, Rio de Janeiro Dias e horários: Quarta (13, 20 e 27), quinta (7, 14, 21, 28), sexta (8, 15 e 29) e sábado (23 e 30) às 20h Duração: 100 min. Classificação: 14 anos Ingressos: Inteira - R$100; Meia-entrada - R$50 Venda pelo https://bileto.sympla.com.br/event/108589/d/329179/s/2247038?share_id=1-copiarlink
27 de julho de 2025
Após conquistar corações por todo o Brasil com sua turnê "Trio Amadeus 20 Anos", o Trio Amadeus lança no Theatro Municipal e Niterói, na quinta-feira, 24 de julho, um novo projeto repleto de emoção e criatividade: apresentações à luz de vela. Neste espetáculo exclusivo, o Trio Amadeus promete uma experiência cultural única ao interpretar as mais lindas canções, mesclando compositores eruditos e populares, do clássico ao rock. Com arranjos inovadores, a apresentação explora o melhor de cada estilo musical, destacando a harpa, o violão e o violino. Marcelle, com sua voz lírica e habilidades na harpa, une-se a Fábio, que dá voz aos clássicos populares, acompanhado por um violinista excepcional. O repertório inclui músicas icônicas como "Habanera" da Ópera Carmem de Bizet, "Céu de Santo Amaro" de Flávio Venturini sobre o Arioso de J. S. Bach, Led Zepplin, Queen, Villa-Lobos entre outras. A seleção criteriosa dessas obras, encadeadas por arranjos de harpa e vozes mágicas, promete criar uma atmosfera de contemplação e encantamento para todos os presentes. Este show intimista à luz de velas conta com ingressos limitados, garantindo que você viva uma experiência verdadeiramente especial e inesquecível. Não perca a chance de assistir a este evento único que celebra o patrimônio musical brasileiro de uma forma como nunca vista antes. Serviço Trio Amadeus à luz de velas Datas: Quinta-feira, 24 de julho de 2025 Horários: 19h Duração: 60min Classificação indicativa: Livre Ingressos: R$120 (inteira) Vendas pelo Fever, ou na bilheteria do Theatro Municipal de Niterói Local: Theatro Municipal de Niterói End: Rua XV de Novembro, 35 - Centro Telefone de contato: (21) 3628-6908
24 de julho de 2025
Após conquistar corações por todo o Brasil com sua turnê "Trio Amadeus 20 Anos", o Trio Amadeus lança no Theatro Municipal e Niterói, na quinta-feira, 24 de julho, um novo projeto repleto de emoção e criatividade: apresentações à luz de vela. Neste espetáculo exclusivo, o Trio Amadeus promete uma experiência cultural única ao interpretar as mais lindas canções, mesclando compositores eruditos e populares, do clássico ao rock. Com arranjos inovadores, a apresentação explora o melhor de cada estilo musical, destacando a harpa, o violão e o violino. Marcelle, com sua voz lírica e habilidades na harpa, une-se a Fábio, que dá voz aos clássicos populares, acompanhado por um violinista excepcional. O repertório inclui músicas icônicas como "Habanera" da Ópera Carmem de Bizet, "Céu de Santo Amaro" de Flávio Venturini sobre o Arioso de J. S. Bach, Led Zepplin, Queen, Villa-Lobos entre outras. A seleção criteriosa dessas obras, encadeadas por arranjos de harpa e vozes mágicas, promete criar uma atmosfera de contemplação e encantamento para todos os presentes. Este show intimista à luz de velas conta com ingressos limitados, garantindo que você viva uma experiência verdadeiramente especial e inesquecível. Não perca a chance de assistir a este evento único que celebra o patrimônio musical brasileiro de uma forma como nunca vista antes. Serviço Trio Amadeus à luz de velas Datas: Quinta-feira, 24 de julho de 2025 Horários: 19h Duração: 60min Classificação indicativa: Livre Ingressos: R$120 (inteira) Vendas pelo Fever, ou na bilheteria do Theatro Municipal de Niterói Local: Theatro Municipal de Niterói End: Rua XV de Novembro, 35 - Centro Telefone de contato: (21) 3628-6908
24 de julho de 2025
O espetáculo “Bendito Sangue”, que aborda o tema menstruação, de forma lúdica, circulará por nove cidades do interior do Estado do Rio de Janeiro, com a Companhia Arteira de Teatro de Nova Friburgo, de 01 de agosto a 07 de setembro. O trabalho, que inclui a Oficina Gratuita de Formação de Plateia: Descobrindo o Teatro, foi contemplado pelo edital Fluxos Fluminenses, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Política Nacional Aldir Blanc.  Com apresentações gratuitas, as quatro primeiras cidades a receber o espetáculo serão: Cordeiro (01/08 - sexta-feira); Cantagalo (02/08 – sábado); Cachoeiras de Macacu (08/08 – sexta-feira) e Nova Friburgo (09/08 – sábado). Nos dias das apresentações, na parte da manhã, acontecerão as oficinas, também gratuitas, de formação de plateia “Descobrindo o Teatro”, com a atriz, produtora cultural, diretora teatral e professora de teatro Gabriela Ribas. O projeto, que tem como público-alvo crianças e jovens entre 7 e 14 anos, familiares, educadores e estudantes de teatro, terá tradução em Língua Brasileira de Sinais e áudio descrição para o espetáculo, e mediação para pessoas com deficiência em todas as oficinas. O espetáculo e as oficinas serão levados também às cidades de Três Rios (15/08), Sapucaia (16/08), Bom Jardim (30/08), Teresópolis (03/09) e Petrópolis (07/09). SERVIÇO “Bendito Sangue” Cordeiro Data: 01/08/25 – sexta-feira Horário espetáculo: 14 horas Oficina: 9h às 11h Local: Centro Cultural Ione de Carvalho Pecly (Avenida Raul Veiga N° 123 - Sobreloja, Centro) Cantagalo Data: 02/08/25 - sábado Horário espetáculo: 17h Oficina: 10h às 12h Local: Sala de Espetáculos Rafael Silva Carvalhaes - Centro Cultural Amélia Thomás (Rua Maestro Joaquim Antônio Naegele, s/nº, Centro) Cachoeiras de Macacu Data: 08/08/25 - sexta-feira Horário espetáculo: 17h Oficina: 10h às 12h Local: Casa da Arte Wellington Lyra – Cawell (Rua Prefeito José da Silva, 55 - Centro) Nova Friburgo Data: 09/08/25 - sábado Horário espetáculo: 17h Oficina: 10h às 12h Local: Teatro Maestro Joaquim Naegele - Usina Cultural Energisa (Praça Pres. Getúlio Vargas, 55 – Centro) O espetáculo e as oficinas continuarão circulando por cidades do interior do estado: Três Rios (15/08), Sapucaia (16/08), Bom Jardim (30/08), Teresópolis (03/09) e Petrópolis (07/09). Duração: 1h10min Classificação: Livre
24 de julho de 2025
A família da cantora Preta Gil, falecida no último domingo (20), em Nova Iorque (EUA), divulgou nas redes sociais da artista o dia do seu velório. Como Preta desejava, o seu funeral será realizado no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, no Centro, nesta sexta-feira (25), das 9h da manhã às 13h da tarde. A cerimônia será aberta ao público. Presença forte na cidade do Rio, especialmente no Carnaval, com o Bloco da Preta que arrastava multidões pela região central da cidade, Preta Gil foi homenageada pela Prefeitura com a criação do “Circuito de Blocos de Carnaval de Rua Preta Gil”. O evento passa a integrar a programação oficial da cidade. O traçado inclui a Rua Primeiro de Março e a Avenida Presidente Antônio Carlos, por onde o Bloco da Preta costumava passar. Caberá à Secretaria de Cultura, à Riotur, a CET-Rio e a Guarda Municipal a coordenação do circuito.
23 de julho de 2025
No próximo domingo, 27/07, o Solar do Jambeiro se transformará novamente em um reino de magia, com contação de histórias, oficinas criativas, teatro e personagens encantados. Sinta um pouquinho da magia da segunda edição do Jambeiro Encantado, que segue acontecendo sempre no último domingo de cada mês no jardim do Solar do Jambeiro no Ingá em Niterói. O Jambeiro Encantado tem muita música, teatro, oficinas ao ar livre e muitas outras atividades e atrações em uma manhã super especial.  Leve um repelente e uma garrafinha de água para aproveitar ao máximo essa aventura e ajude o Banco Municipal Herbert de Souza trazendo 1kg de alimento não-perecível. JAMBEIRO ENCANTADO Domingo | 27/07 | 9h às 13h Classificação livre Evento Gratuito Solar do Jambeiro R. Presidente Domiciano, 195, Ingá, Niterói
Ver todas as notícias