16 de maio de 2025

Transporte gratuito de ida e volta do Rio leva cariocas e turistas para conhecer novo centro cultural de Niterói

Aos sábados, cariocas e turistas podem desfrutar de um serviço especial de transporte gratuito de ida e volta, entre o Rio de Janeiro e Niterói para conhecer o recém-inaugurado Memorial Ponte Rio-Niterói. Os ônibus saem do Centro Cultural Correios, no Rio, na rua Visconde de Itaboraí, 20, Centro, com partidas pela manhã e à tarde, facilitando o acesso à programação cultural nas duas cidades. Do ponto de encontro no Rio, a van parte em dois horários, às 9h30 e 13h, e sua volta está marcada para 11h e 14h50, com possíveis ajustes de acordo com o trânsito. Neste circuito, o passeio pela Ponte Rio-Niterói já é parte da experiência de conhecer e se encantar com a paisagem e grandiosidade deste patrimônio nacional.


 A iniciativa faz parte da exposição "Ponte Rio-Niterói: uma Ponte entre Histórias", que celebra um dos maiores marcos da engenharia nacional. A mostra está disponível em dois locais: no recém-inaugurado Memorial Ponte Rio-Niterói, em Niterói, e no Centro Cultural Correios, no centro do Rio. A visita com transporte gratuito ao Memorial, em Niterói, pode ser feita até 14 de junho.


 Com experiências imersivas em realidade virtual e um acervo histórico envolvente, o projeto convida o público a atravessar a ponte com um novo olhar, reforçando seu papel como símbolo de conexão entre duas cidades e suas memórias.


 No Memorial, em Niterói


 Aberta ao público de 30 de abril a 30 de julho, a exposição Ponte Rio-Niterói: uma Ponte entre Histórias traz documentos, fotos antigas, relatos, conteúdos interativos — incluindo óculos de realidade virtual — e também aborda a construção da ponte, a ocupação da Baía de Guanabara e a relação entre Rio e Niterói. A exposição inclui, ainda, músicas inspiradas na ponte, obras de arte sobre a Baía de Guanabara e até um game interativo. O projeto tem apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.


 No Centro Cultural Correios, no Rio de Janeiro


 Um recorte da exposição também está disponível no Centro Cultural Correios, no centro do Rio de Janeiro desde o dia 16 de abril, com linha do tempo, depoimentos produzidos em parceria com o Museu da Pessoa e um game interativo sobre a Ponte. Parte do acervo foi cedida pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).


 Ao completar 10 anos à frente da administração da Ponte, a concessionária Ecovias Ponte e a produtora Pas des Deux Projetos criaram o novo espaço cultural da cidade, o Memorial Ponte Rio-Niterói, localizado na sede da concessionária, na Ilha da Conceição, em Niterói, e inaugurado no dia 30 de abril com a exposição Ponte Rio-Niterói: uma Ponte entre Histórias.


O objetivo do memorial é preservar a história da ponte e destacar sua importância para o Brasil, tanto do ponto de vista histórico quanto cultural e de engenharia.


 Serviço


 Exposição Ponte Rio-Niterói: uma Ponte entre Histórias


 EM NITERÓI - Memorial Ponte Rio-Niterói


Data: 30/04 a 30/07

Horário: terça a sábado: das 9h às 12 e das 14h às 17h

Rua Mario Neves, 01 | Ilha da Conceição, Niterói, RJ

www.memorialponterioniteroi.com.br


NO RIO DE JANEIRO - Centro Cultural Correios


Data: 16/04 a 07/06

Horário: de terça a sábado, das 12h às 19h

Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro – Rio de Janeiro – RJ

 Transporte gratuito - de ida e volta ao Rio, aos sábados, até 14 de junho.


Ver abaixo os horários disponíveis e locais das saídas:


 Manhã


Saída do Centro Cultural Correios - RJ: 9h30

Chegada ao Memorial Ponte Rio-Niterói - Niterói: 10h10

Volta ao Centro Cultural Correios - RJ: 11h


 Tarde


Saída do Centro Cultural Correios - RJ: 13h30

Chegada ao Memorial Ponte Rio-Niterói - Niterói: 14h10

Volta ao Centro Cultural Correios - RJ: 14h50

13 de novembro de 2025
A multiartista Quel sobe ao palco do Teatro Ruth de Souza, dia 21 de novembro apresentando o espetáculo musical, “Quem Dirá”, uma profunda imersão que celebra a riqueza e a diversidade da música brasileira a partir de uma poderosa perspectiva afro-brasileira. O show convida o público a uma jornada de autoconhecimento e espelhamento, onde a gramática dos tambores resgata a ancestralidade e costura por meio dos sons rituais, o encontro entre passado, presente e futuro. O show contará com as participações especiais de Luiza Loroza e Ana Bispo. Com repertório e arranjos percussivos marcantes, “Quem Dirá” consolida a identidade musical de Quel, que há mais de uma década desenvolve um trabalho focado na pluralidade estilística, na valorização da ancestralidade e na espiritualidade presente nas religiões de matriz africana. O show também conta com algumas canções covers. Uma jornada de ritmos e resistência O espetáculo é fruto de uma intensa pesquisa sobre ritmos e espiritualidades afro-diaspóricas. Sua poética é estruturada pela concepção circular do tempo – onde as dimensões temporais coexistem. A ancestralidade não apenas guia, ela também serve como estrutura para as escolhas musicais, cênicas e políticas do show com um repertório que aborda temas cruciais como identidade, afeto, território e resistência, dando voz a vivências e visões de mundo historicamente silenciadas. Segundo a artista, "‘Quem Dirá’ é um convite para olhar para dentro e se reconhecer na potência de uma história coletiva: “Esse é meu primeiro álbum. Ele traduz um determinado momento da minha vida e da coletividade (entre os anos de 2022/2023), em que eu buscava entender o meu corpo atual diante de um contexto ancestral e a minha trajetória até ali. Naquela época, eu comecei a frequentar umbanda e candomblé e a perceber onde as pessoas negras se situam nesse país, tanto no contexto atual quanto no histórico e cultural. Tive diferentes sensações e reflexões. Foi um momento muito sensível e acho que essa sensibilidade fica evidente nas músicas. Meu processo de composição costuma se dar pela escuta do que se passa dentro e ao redor de mim”. Experiência Sensorial e Compromisso com a Diversidade “Quem Dirá” propõe ao espectador uma experiência sensorial potente. A performance conta com arranjos percussivos detalhados, uma ambientação visual inspirada na simbologia de Zé Pilintra e sua cosmologia, onde a presença cênica evoca o ritual como linguagem primordial. Como detalha Quel: “Na construção de arranjos, tanto do álbum, quanto do show, sempre tivemos o cuidado de pensar como seria possível esse encontro do antigo com o atual. Então, a gente usa muita muita percussão, justamente fazendo referência à ancestralidade, que é afrobrasileira, junto com com músicas autorais de uma pessoa inserida no contexto atual. Eu escuto de tudo e acho que isso, inevitavelmente, influencia as composições. Temos as músicas autorais deste trabalho, outras de trabalhos anteriores e mais recentes, assim como alguns covers de músicas atualmente muito ouvidas e tocadas nos rolês e festas, que estão nos nossos ouvidos, assim como as músicas ancestrais”. Em um compromisso prático com a diversidade e inclusão e no enfrentamento às dificuldades enfrentadas no setor cultural, o projeto é realizado por uma equipe majoritariamente composta por mulheres, pessoas negras e LGBTQIAPN+. Quel leva para o palco, além da arte, a história e vivências e corpos que a sociedade insiste em querer invisibilizar, como ela explica a seguir: “É importante pensar para além da representatividade, eu tenho que ser coerente com o que eu estou dizendo, o que as pessoas ouvem e lêem o que falo. Sou uma mulher negra LGBT e sei o quanto é difícil pra gente ter oportunidade e espaço. Também sei que quando a gente agarra uma oportunidade, trabalha muito pra fazer acontecer. Então, trabalho com profissionais excelentes que entregam um trabalho excelente, porque é uma galera que acredita e se identifica com o que é dito no palco. Acho que isso faz com que o trabalho cresça muito, tanto em qualidade, quanto na coerência. Eu sinto o tempo todo o atravessamento político no meu corpo. Ninguém é descolado do mundo, então contar sobre a realidade social é também contar sobre si. Eu realmente vejo a arte como um instrumento de acesso às pessoas, para que se sintam ouvidas, para que se identifiquem” Completa a artista. SERVIÇO Show "Quem Dirá" – Cantora Quel Local: Teatro Ruth de Souza Endereço: Rua Murtinho Nobre, 169 - Santa Teresa Data: 21 de novembro de 2025 Horário: 19h Ingressos: R$ 50 / R$ 25 Classificação: livre
13 de novembro de 2025
Antecipando as celebrações pela chegada do Natal, o West Shopping, em Campo Grande, recebe ao longo de cinco semanas, entre os meses de novembro e dezembro, sempre aos sábados, às 16h, uma programação especial gratuita com a apresentação de Corais Natalinos. Cada grupo promete encantar os clientes do West Shopping ao som de clássicas canções natalinas. Pelo palco montado na Praça de Alimentação do empreendimento vão passar os corais Sândalo (15/11), com um repertório contemporâneo, já se apresentou em vários estados brasileiros com concertos em espaços públicos, ações culturais e sociais, mantendo o propósito de levar uma mensagem de esperança através da música; 7 Maior (22/11), formado por pessoas de todas as idades, unidas pelo amor à música e pela fé, levando esperança, alegria e inspiração a todos por meio das vozes harmoniosas de seus componentes; Belmiro Antônio de Souza (29/11), com integrantes da Igreja Presbiteriana de Santa Cruz, atua há 113 anos levando a diversos palcos esperança e amor através de suas músicas; Verbo da Vida (06/12), um coral inclusivo formado por cerca de 40 integrantes de diferentes idades, de adolescentes a idosos acima de 70 anos, unidos pelo amor à música e pela mensagem de fé, com um repertório voltado ao gospel; e Coral de Campo Grande (13/11), sob a regência do maestro Fernando Lucena, reúne vozes de diversas igrejas evangélicas e é exemplo de união, comunhão e amor, tendo como suas principais marcas o estilo alegre e vibrante, onde cada nota e cada verso é um convite ao público à reflexão e ao agradecimento.  Serviço: Programação Corais Natalinos Dias: 15, 22 e 29 de novembro; 06 e 13 de dezembro de 2025 Horário: Às 16h Local: Praça de Alimentação do West Shopping Grátis