29 de setembro de 2022

Orquestra Sinfônica Jovem Fluminense se apresenta no Teatro Nelson Rodrigues

A Orquestra Sinfônica Jovem Fluminense, em comemoração ao Bicentenário da Independência do Brasil, se apresenta no dia 30 de setembro , às 19 horas, no Teatro da CAIXA Nelson Rodrigues, no Centro – Rio de Janeiro – presencial e com transmissão ao vivo. Com direção musical e regência de Anderson Alves, o concerto é uma homenagem ao país e tem em seu na abertura do seu programa o Hino da Independência, música composta nos idos de 1824 por Dom Pedro I (melodia para poema de Evaristo da Veiga).


Clássicos de renomados compositores brasileiros, como Heitor Villa-Lobos, Chiquinha Gonzaga,  Guerra Peixe, Zequinha Abreu, dentre outros, serão executados no concerto. Formada por jovens músicos entre dezoito e vinte e dois anos, a apresentação da OSJF conta com a participação especial da soprano Juliana Sampaio.


 Resultado da parceria de sucesso iniciada em 2022, a CAIXA e o Geração de Sons têm como meta formar novos jovens músicos para transformar suas vidas, e de seus familiares, a partir do reconhecimento de oportunidades e acesso à cultura do país. Alunos da rede pública de ensino       do Rio de Janeiro, com polos de estudos em diversos bairros da cidade, como em Santa Cruz e em Duque de Caxias. A orquestra, com jovens entre dezoito e vinte e dois anos, tem como objetivo fortalecer e proporcionar a experiência dos jovens para o mundo do trabalho, prepará-los para as universidades, orquestras profissionais e bandas militares.


A parceria oferece, para estas crianças e jovens, aulas gratuitas de formação musical em violino, viola, violoncelo, trompa, trombone, trompete, tuba, clarineta, contrabaixo acústico, flauta doce, flauta transversal, percussão e canto e coral.


Um caminho para a conquista de representatividade social para todos os envolvidos, e já muito além do sonho, com a formação da OSJF e sua estreia no dia 23 de agosto, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, com a participação mais que especial do cantor e compositor, João Bosco. Além da apresentação no dia 29 de agosto pela celebração do Dia Mundial da Juventude, realizada pelos grupos musicais formados pelo polo de estudos do projeto no bairro de Santa Cruz.


“Falar para estes jovens que eles podem sonhar com um futuro melhor é um presente já realizado. Através do patrocínio da CAIXA ao Geração de Sons, crianças e jovens já podem olhar adiante e vislumbrar a importância do existir, das possibilidades que já se abriram com os estudos de música, a estreia e apresentações da OSJF – Orquestra Sinfônica Jovem Fluminense”, reflete Estevão Roque, Coordenador Pedagógico do Projeto Geração de Sons.


PROGRAMA:


Concerto Bicentenário da Independência

OSJF – Orquestra Sinfônica Jovem Fluminense

Participação especial: Soprano Juliana Sampaio

Músicas:

DOM PEDRO I – Abertura para a Independência

JOSÉ MAURÍCIO NUNES GARCIA – Te Christe Solum Novimus (moteto para soprano e orquestra)

W.A.MOZART – Aleluia de “Exultate Jubilate”

NUNO PEIXOTO – Graffiti N.3, baseado no tema popular ” A Rainha do Castelo” [estréia no Brasil]

H.VILLA-LOBOS – Prelúdio das Bachianas Brasileiras N.4

A.NEPOMUCENO – Batuque da “Série Brasileira”

CHIQUINHA GONZAGA | Arranjo: Anderson Alves – Gaúcho Corta-Jaca 

ZEQUINHA ABREU | Arranjo: Anderson Alves – Tico Tico no Fubá

GUERRA-PEIXE – Maracatu da Suíte Pernambucana


Serviço:

Dia: 30 de setembro de 2022 | 6ªf | 19h
Concerto Bicentenário da Independência | OSJF – Orquestra Sinfônica Jovem Fluminense

Local: Teatro da CAIXA Nelson Rodrigues

Formação OSJF: 62 integrantes

Direção Musical e Regência: Anderson Alves

Participação especial: Soprano Juliana Sampaio

Endereço: Avenida República do Paraguai, 230 Centro 



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29 de maio de 2025
Com inscrições abertas até segunda-feira (02/06), o edital Prêmios Cultura Viva é uma oportunidade para fazedores de cultura impulsionarem seus projetos. Oferecida pela Prefeitura de Niterói, a iniciativa vai fomentar Pontos e Pontões de Cultura com R$ 760 mil. Ao todo, serão selecionados 40 projetos. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pela plataforma do Colab. O edital integra a Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB/MinC) e é conduzido pela Secretaria Municipal das Culturas (SMC). “Os Pontos e Pontões são uma parte essencial da nossa rede de cultura em Niterói. Através dos recursos da Lei Aldir Blanc, lançamos dois editais que somam mais de R$ 3 milhões em investimentos voltados ao fortalecimento da produção cultural na cidade. Para a Prefeitura de Niterói, investir nesses espaços é um passo importante para impulsionar quem luta pela cultura na ponta, junto da população”, reforçou o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves. O Edital Prêmios Cultura Viva vai reconhecer e premiar 40 iniciativas culturais de base comunitária desenvolvidas por pessoas jurídicas sem fins lucrativos ou por coletivos culturais informais representados por pessoas físicas. Cada uma das 40 selecionadas receberá R$ 19 mil. O edital também estabelece cotas para garantir a diversidade entre os premiados, com vagas reservadas para pessoas negras, indígenas, com deficiência, mulheres e trans. Também parte das ações integradas à PNAB, a Prefeitura lança o Edital Aldir Blanc de Fomento à Cultura. Serão destinados R$ 2.250.000,00 para apoiar 45 projetos culturais apresentados exclusivamente por pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos, que estejam estabelecidas em Niterói e tenham finalidade artística e cultural. Ao todo, os dois editais somam R$ 3 milhões de investimento. “Os Pontos e Pontões de cultura da cidade são verdadeiros guardiões das culturas tradicionais e de base comunitária. Preservam a memória, a história e o fazer artístico de Niterói. Este edital dedicado a esses mestres e mestras é uma forma de garantir o direito à cultura àqueles que se dedicam em manter viva nossa herança cultural”, afirmou o secretário das Culturas, Leonardo Giordano. As inscrições são realizadas por meio da plataforma Colab, ferramenta digital que conecta cidadãos e governos com foco em cidadania digital e governança colaborativa. O edital também será disponibilizado em Libras, garantindo acessibilidade nas informações. Para apoiar os proponentes no processo de inscrição, a Secretaria das Culturas promoverá atendimentos presenciais na quinta-feira (29), às 17h, no Espaço EcoCultural, na Região Oceânica, e no sábado (31), das 10h às 14h, na Casa Cultura é um Direito, no Ingá.
27 de maio de 2025
Quando três amigos, muito próximos, e que sabem tudo da vida uns dos outros se juntam para abrir uma discussão que reflita sobre a construção da masculinidade, não tem como o roteiro dar errado! Assim surgiu a ideia de “Por que não nós?”. A peça é um mergulho profundo e ácido no psiquismo do que é ser homem em nossa sociedade, partindo da narrativa de três personagens sarcásticos e hilários que debatem um conceito muito atual: a masculinidade tóxica e suas consequências. No palco, Samuel, Amaury e Felipe convidam o público a olhar para essa questão que se faz necessária, rindo e emocionando, tocando em pontos como as perguntas: existe diferença de gênero? Ou existe relacionamentos desigualitários? E ainda o autocuidado.  “Quisemos entender como somos atingidos pela contenção do que sentimos, mesmo rindo das ansiedades e das angústias que essa contenção provoca”, explica Felipe Velozo. A masculinidade tóxica é percebida como um conjunto de ideias e mecanismos voltados para que os homens se encaixem em padrões que mantenham um equilíbrio social baseado na violência. Até que essa violência se volta contra os próprios homens em uma espiral de manifestações que incluem a exacerbação da virilidade, o machismo, a violência contra a mulher, homofobia e transfobia. Apesar disso, a história promete divertir e provocar a plateia, descortinando uma série de assuntos que passam pela saúde emocional, estigmas e preconceitos. “A história fala de amizade, de educação emocional, sobre como os homens não são criados para falar, para discutir as emoções. É um espetáculo sobre isso. Sobre a dificuldade que o homem tem em se relacionar emocionalmente”, destaca Samuel de Assis. O universo impresso neste espetáculo é foco constante de campanhas de saúde mental, palestras, livros, teses, estudos culturais e sociais, reportagens, filmes e, agora, será tema de uma peça. “O teatro pode, e muito, contribuir para os debates que brotam das questões de gênero, no mundo em que vivemos, que estão fervilhando e reclamando outros modos de discussão”, diz Amaury Lorenzo. SERVIÇO: “Por que não nós? Com Samuel de Assis, Amaury Lorenzo e Felipe Velozo Dias 07 e 08 de junho, sábado e domingo, às 19h Teatro da UFF: Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí, Niterói - RJ Classificação Indicativa: 10 anos Duração: 100 minutos Ingressos: R$ 90,00 (inteira) e R$ 45,00 (meia) Vendas: http://www.guicheweb.com.br/centrodeartesuff