11 de janeiro de 2025

“O Rei Leão” ganha versão musical da Oficina Estilhaça


Espetáculo faz curta temporada, de 14 à 23 de fevereiro, no Teatro Cesgranrio (RJ) com produção independente e mais de 50 atores

 

Uma das histórias mais icônicas dos estúdios Disney ganha versão produzida pela Oficina Estilhaça no início de 2025. De 14 à 23 de fevereiro “O Rei Leão” ganha musical no Teatro Cesgranrio, Rio Comprido (RJ) com sessões sempre às 19h nas sextas e sábados, e às 18h aos domingos.

 

O musical conta as aventuras do jovem leão Simba, herdeiro de seu pai Mufasa. O tio malvado de Simba, Scar, planeja roubar o trono de Mufasa atraindo pai e filho para uma emboscada, da qual Simba consegue escapar. Com a ajuda de seus amigos, Timão e Pumba, ele reaparece como adulto para recuperar sua terra, que foi roubada e transformada em um território cheio de hienas carniceiras e cruéis. Uma história que envolve luta, amor e autoconhecimento, pelo caminho da ancestralidade, da amizade e da família.

 

“O Rei Leão é a minha história preferida da infância. Eu era aquele menino da década de 90 com fita VHS que via e revia mil vezes o filme até romper a fita. Sempre considerei essa história, definitivamente, a história da minha vida. As canções, as lições… acredito que podem ajudar a formar muitos corações com o que considero ser o que temos de mais importante: o autoconhecimento. Se sabemos quem somos, somos imbatíveis”, conta o diretor Matheus Raineri.

 

O diretor desejava que o musical fosse seu primeiro espetáculo com a Oficina Estilhaça, e agora retorna para uma temporada cheia de novidades.

 

“A história é a mesma contada no filme, mas com alguns enfoques novos. O espetáculo apresenta mais referências africanas e ancestrais, o que o territorializa. O que mais me impressiona na história é a força da família, e compreender de onde viemos é uma revolução”, conta.

 

A produção é inteiramente independente, com quase 50 atores compondo o corpo do espetáculo. Gabriel Macedo e Marina Andrade interpretam Simba e Nala. Layla Santos interpreta Rafiki, Scar é vivido por Luís Miguel, e Timão e Pumba ficam a cargo de Benjamin Falcão e João Marcelo. Heitor Falcão e Arthur Gomes se revezam como Simba Jovem, e Isabelle Araújo e Manu Safo como Nala Jovem.

 

Os ingressos para “O Rei Leão” estão à venda pelo https://bileto.sympla.com.br/event/101632?share_id=1-copiarlink.

 

Outras informações do espetáculo no https://www.instagram.com/oficinaestilhaca/

 

O Rei Leão

Teatro Cesgranrio

Rua Santa Alexandrina, 1011, Rio de Janeiro - Rio de Janeiro

Temporada: 14 a 23 de fevereiro

Dias e horários: Sextas e sábados às 19h, e domingo às 18h

Ingressos: R$70 (inteira) e R$35 (meia)

Duração: 135 min

Gênero: Musical

Classificação: Livre

Venda de ingressos:

https://bileto.sympla.com.br/event/101632?share_id=1-copiarlink

29 de maio de 2025
Com inscrições abertas até segunda-feira (02/06), o edital Prêmios Cultura Viva é uma oportunidade para fazedores de cultura impulsionarem seus projetos. Oferecida pela Prefeitura de Niterói, a iniciativa vai fomentar Pontos e Pontões de Cultura com R$ 760 mil. Ao todo, serão selecionados 40 projetos. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pela plataforma do Colab. O edital integra a Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB/MinC) e é conduzido pela Secretaria Municipal das Culturas (SMC). “Os Pontos e Pontões são uma parte essencial da nossa rede de cultura em Niterói. Através dos recursos da Lei Aldir Blanc, lançamos dois editais que somam mais de R$ 3 milhões em investimentos voltados ao fortalecimento da produção cultural na cidade. Para a Prefeitura de Niterói, investir nesses espaços é um passo importante para impulsionar quem luta pela cultura na ponta, junto da população”, reforçou o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves. O Edital Prêmios Cultura Viva vai reconhecer e premiar 40 iniciativas culturais de base comunitária desenvolvidas por pessoas jurídicas sem fins lucrativos ou por coletivos culturais informais representados por pessoas físicas. Cada uma das 40 selecionadas receberá R$ 19 mil. O edital também estabelece cotas para garantir a diversidade entre os premiados, com vagas reservadas para pessoas negras, indígenas, com deficiência, mulheres e trans. Também parte das ações integradas à PNAB, a Prefeitura lança o Edital Aldir Blanc de Fomento à Cultura. Serão destinados R$ 2.250.000,00 para apoiar 45 projetos culturais apresentados exclusivamente por pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos, que estejam estabelecidas em Niterói e tenham finalidade artística e cultural. Ao todo, os dois editais somam R$ 3 milhões de investimento. “Os Pontos e Pontões de cultura da cidade são verdadeiros guardiões das culturas tradicionais e de base comunitária. Preservam a memória, a história e o fazer artístico de Niterói. Este edital dedicado a esses mestres e mestras é uma forma de garantir o direito à cultura àqueles que se dedicam em manter viva nossa herança cultural”, afirmou o secretário das Culturas, Leonardo Giordano. As inscrições são realizadas por meio da plataforma Colab, ferramenta digital que conecta cidadãos e governos com foco em cidadania digital e governança colaborativa. O edital também será disponibilizado em Libras, garantindo acessibilidade nas informações. Para apoiar os proponentes no processo de inscrição, a Secretaria das Culturas promoverá atendimentos presenciais na quinta-feira (29), às 17h, no Espaço EcoCultural, na Região Oceânica, e no sábado (31), das 10h às 14h, na Casa Cultura é um Direito, no Ingá.
27 de maio de 2025
Quando três amigos, muito próximos, e que sabem tudo da vida uns dos outros se juntam para abrir uma discussão que reflita sobre a construção da masculinidade, não tem como o roteiro dar errado! Assim surgiu a ideia de “Por que não nós?”. A peça é um mergulho profundo e ácido no psiquismo do que é ser homem em nossa sociedade, partindo da narrativa de três personagens sarcásticos e hilários que debatem um conceito muito atual: a masculinidade tóxica e suas consequências. No palco, Samuel, Amaury e Felipe convidam o público a olhar para essa questão que se faz necessária, rindo e emocionando, tocando em pontos como as perguntas: existe diferença de gênero? Ou existe relacionamentos desigualitários? E ainda o autocuidado.  “Quisemos entender como somos atingidos pela contenção do que sentimos, mesmo rindo das ansiedades e das angústias que essa contenção provoca”, explica Felipe Velozo. A masculinidade tóxica é percebida como um conjunto de ideias e mecanismos voltados para que os homens se encaixem em padrões que mantenham um equilíbrio social baseado na violência. Até que essa violência se volta contra os próprios homens em uma espiral de manifestações que incluem a exacerbação da virilidade, o machismo, a violência contra a mulher, homofobia e transfobia. Apesar disso, a história promete divertir e provocar a plateia, descortinando uma série de assuntos que passam pela saúde emocional, estigmas e preconceitos. “A história fala de amizade, de educação emocional, sobre como os homens não são criados para falar, para discutir as emoções. É um espetáculo sobre isso. Sobre a dificuldade que o homem tem em se relacionar emocionalmente”, destaca Samuel de Assis. O universo impresso neste espetáculo é foco constante de campanhas de saúde mental, palestras, livros, teses, estudos culturais e sociais, reportagens, filmes e, agora, será tema de uma peça. “O teatro pode, e muito, contribuir para os debates que brotam das questões de gênero, no mundo em que vivemos, que estão fervilhando e reclamando outros modos de discussão”, diz Amaury Lorenzo. SERVIÇO: “Por que não nós? Com Samuel de Assis, Amaury Lorenzo e Felipe Velozo Dias 07 e 08 de junho, sábado e domingo, às 19h Teatro da UFF: Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí, Niterói - RJ Classificação Indicativa: 10 anos Duração: 100 minutos Ingressos: R$ 90,00 (inteira) e R$ 45,00 (meia) Vendas: http://www.guicheweb.com.br/centrodeartesuff