26 de maio de 2022

No "Heróis da Poltrona": de Karate Kid a Cobra Kai

"Heróis da Poltrona"

                   

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Alô, meus heróis!


Karatê Kid é uma daquelas franquias que marcam toda uma geração que cresceu assistindo a um fantástico universo.

 

Depois de revisitar toda trilogia eu consigo lembrar da qualidade e da magia por trás desses clássicos: história bem contadas, personagens marcantes, ambientação condizente, enfim, tudo que uma grande franquia tem que ter. Esses clássicos são tão bons que mesmo assistindo hoje depois de mais de 30 anos do lançamento do original ainda assim são filmes atuais, com situações do cotidiano que estão em pauta ainda hoje, temas como descoberta da adolescência, bullying, primeiro amor, rebeldia, preconceito, dinheiro e fama, e se não bastasse essas qualidades os filmes ainda nos ensinam valores como amizade, lealdade, honra, tradição e coragem.

 

Não consigo descrever por palavras, mas essa franquia tem uma magia que envolve quem assiste como toda grande produção de Hollywood tem em sua essência, e por tudo que eu citei acima só isso já torna filmes obrigatórios para quem gosta de uma história bem contada de forma simples e objetiva.

 

Sendo uma continuação direta da trilogia Karate Kid, as quatro temporadas de Cobra Kai são um deleite para os fãs de carteirinha e também fazem bonito para quem está conhecendo esse universo pela primeira vez. O seriado começa 34 anos após o final do primeiro filme e de cara mostra o que aconteceu com Johnny Lawrence e Daniel !Como fã eu sempre me perguntei no final do terceiro filme o que aconteceu com os meus personagens preferidos, o que fizeram com suas vidas? Eles casaram? Tiveram filhos? Participaram de outros campeonatos?? Essas respostas são reveladas nas quatro temporadas da série.

 

Vale mencionar em especial o que aconteceu com a dupla Daniel San e o mestre Miyagi. É triste saber que apesar de estar vivo na série em várias menções e lembranças, o ator Pat Morita, que faz Sr Miyagi, não se encontra mais com a gente pois faleceu de causas naturais em sua casa no dia 24 de novembro de 2005. Uma cena em especial que remete ao treinamentos do mestre ao discípulo, que mesmo sendo quase uma repetição do que aconteceu no filme original ainda assim tem um impacto positivo na produção.


Raphael de Assis

Confira abaixo o vídeo do canal Heróis da Poltrona, dessa semana, na íntegra:

29 de maio de 2025
Com inscrições abertas até segunda-feira (02/06), o edital Prêmios Cultura Viva é uma oportunidade para fazedores de cultura impulsionarem seus projetos. Oferecida pela Prefeitura de Niterói, a iniciativa vai fomentar Pontos e Pontões de Cultura com R$ 760 mil. Ao todo, serão selecionados 40 projetos. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pela plataforma do Colab. O edital integra a Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB/MinC) e é conduzido pela Secretaria Municipal das Culturas (SMC). “Os Pontos e Pontões são uma parte essencial da nossa rede de cultura em Niterói. Através dos recursos da Lei Aldir Blanc, lançamos dois editais que somam mais de R$ 3 milhões em investimentos voltados ao fortalecimento da produção cultural na cidade. Para a Prefeitura de Niterói, investir nesses espaços é um passo importante para impulsionar quem luta pela cultura na ponta, junto da população”, reforçou o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves. O Edital Prêmios Cultura Viva vai reconhecer e premiar 40 iniciativas culturais de base comunitária desenvolvidas por pessoas jurídicas sem fins lucrativos ou por coletivos culturais informais representados por pessoas físicas. Cada uma das 40 selecionadas receberá R$ 19 mil. O edital também estabelece cotas para garantir a diversidade entre os premiados, com vagas reservadas para pessoas negras, indígenas, com deficiência, mulheres e trans. Também parte das ações integradas à PNAB, a Prefeitura lança o Edital Aldir Blanc de Fomento à Cultura. Serão destinados R$ 2.250.000,00 para apoiar 45 projetos culturais apresentados exclusivamente por pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos, que estejam estabelecidas em Niterói e tenham finalidade artística e cultural. Ao todo, os dois editais somam R$ 3 milhões de investimento. “Os Pontos e Pontões de cultura da cidade são verdadeiros guardiões das culturas tradicionais e de base comunitária. Preservam a memória, a história e o fazer artístico de Niterói. Este edital dedicado a esses mestres e mestras é uma forma de garantir o direito à cultura àqueles que se dedicam em manter viva nossa herança cultural”, afirmou o secretário das Culturas, Leonardo Giordano. As inscrições são realizadas por meio da plataforma Colab, ferramenta digital que conecta cidadãos e governos com foco em cidadania digital e governança colaborativa. O edital também será disponibilizado em Libras, garantindo acessibilidade nas informações. Para apoiar os proponentes no processo de inscrição, a Secretaria das Culturas promoverá atendimentos presenciais na quinta-feira (29), às 17h, no Espaço EcoCultural, na Região Oceânica, e no sábado (31), das 10h às 14h, na Casa Cultura é um Direito, no Ingá.
27 de maio de 2025
Quando três amigos, muito próximos, e que sabem tudo da vida uns dos outros se juntam para abrir uma discussão que reflita sobre a construção da masculinidade, não tem como o roteiro dar errado! Assim surgiu a ideia de “Por que não nós?”. A peça é um mergulho profundo e ácido no psiquismo do que é ser homem em nossa sociedade, partindo da narrativa de três personagens sarcásticos e hilários que debatem um conceito muito atual: a masculinidade tóxica e suas consequências. No palco, Samuel, Amaury e Felipe convidam o público a olhar para essa questão que se faz necessária, rindo e emocionando, tocando em pontos como as perguntas: existe diferença de gênero? Ou existe relacionamentos desigualitários? E ainda o autocuidado.  “Quisemos entender como somos atingidos pela contenção do que sentimos, mesmo rindo das ansiedades e das angústias que essa contenção provoca”, explica Felipe Velozo. A masculinidade tóxica é percebida como um conjunto de ideias e mecanismos voltados para que os homens se encaixem em padrões que mantenham um equilíbrio social baseado na violência. Até que essa violência se volta contra os próprios homens em uma espiral de manifestações que incluem a exacerbação da virilidade, o machismo, a violência contra a mulher, homofobia e transfobia. Apesar disso, a história promete divertir e provocar a plateia, descortinando uma série de assuntos que passam pela saúde emocional, estigmas e preconceitos. “A história fala de amizade, de educação emocional, sobre como os homens não são criados para falar, para discutir as emoções. É um espetáculo sobre isso. Sobre a dificuldade que o homem tem em se relacionar emocionalmente”, destaca Samuel de Assis. O universo impresso neste espetáculo é foco constante de campanhas de saúde mental, palestras, livros, teses, estudos culturais e sociais, reportagens, filmes e, agora, será tema de uma peça. “O teatro pode, e muito, contribuir para os debates que brotam das questões de gênero, no mundo em que vivemos, que estão fervilhando e reclamando outros modos de discussão”, diz Amaury Lorenzo. SERVIÇO: “Por que não nós? Com Samuel de Assis, Amaury Lorenzo e Felipe Velozo Dias 07 e 08 de junho, sábado e domingo, às 19h Teatro da UFF: Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí, Niterói - RJ Classificação Indicativa: 10 anos Duração: 100 minutos Ingressos: R$ 90,00 (inteira) e R$ 45,00 (meia) Vendas: http://www.guicheweb.com.br/centrodeartesuff