17 de outubro de 2023

Niterói Canta Beth Carvalho com Soraya Ravenle e Arícia Mess

Depois do sucesso da estreia do "Niterói Canta", que homenageou Elis Regina nas vozes de Marcos Sacramento e Eline Porto na Sala Nelson Pereira dos Santos, a segunda edição do projeto, que é uma iniciativa da Fundação de Artes de Niterói (FAN) em conjunto com a Muriqui Cultural, acontece no próximo dia 18 de outubro, quarta-feira, na Sala Nelson Pereira dos Santos, desta vez celebrando Beth Carvalho.
 
Neste show, a homenagem ficará a cargo de Soraya Ravenle e Arícia Mess, acompanhadas por um time de músicos excepcionais. A performance ganhará vida com Dani Spilmann, na flauta; Mariana Braga, no cavaquinho, pandeiro, tamborim e voz; Renato Pipoca, no contrabaixo; Marcelo Pizzott, na percussão e voz; Bebeto Sorriso, na percussão; Leandro Saramago, nos violões e voz e Bruno Barreto, na percussão, banjo, voz e também na direção musical do show.
 
"A estreia do Niterói Canta foi surpreendente pelo apelo que gerou na cidade e o envolvimento das pessoas. Tivemos o teatro lotado, inclusive com pessoas que não conseguiram entrar", enfatizou o Presidente da Fundação de Arte de Niterói, Fernando Brandão.
 
"Depois do sucesso da primeira edição, o projeto Niterói Canta mostrou que chegou pra ficar no coração dos niteroienses. Viva os artistas da cidade!", comentou o diretor e roteirista do projeto, João Carino.
 
A proposta da série é criar uma jornada musical emocionante, enriquecendo a cena cultural de Niterói com resgate de artistas icônicos contemporâneos.
 
As artistas

 
   
 Niteroiense, hoje morando em São Paulo, Arícia Mess nasceu como cantora nos palcos do Rio de Janeiro nos anos 1990. Dividia uma instigante cena musical carioca com, entre outros, Pedro Luís (seu produtor musical, antes de estourar à frente da banda 'A Parede'), Suely Mesquita, Marcos Sacramento e o grupo Boato. Arícia distingue-se até hoje pelo apuro teatral nas apresentações ao vivo e pelo repertório antenado, que passeia por MPB, pop e jazz, entre outros temas.  
   
 Filha de imigrantes poloneses judeus, a niteroiense Soraya Ravenle começou sua carreira como atriz. Estreou na televisão em 1988 na novela Vale Tudo. Foi Backing Vocal de Fernanda Abreu e integrou a primeira formação do grupo Arranco de Varsóvia. Soraya é considerada referência no teatro musical brasileiro, estando nos palcos quase que ininterruptamente desde 1986, quando começou. "O Samba Valente de Assis", "Dolores", "South America Way", "Lupicínio & Outros Amores", "Ópera do Malandro" e "Isaura Garcia, O Musical", foram alguns dos espetáculos que estrelou. 
 
Serviço
 
Niterói Canta Beth Carvalho, com Soraya Ravenle e Arícia Mess 
Data: Quarta-feira, 18 de outubro de 2023 
Horário: 20h 
Gratuito / Retirada dos ingressos a partir das 17:30h na bilheteria da Sala
 
Local: Sala Nelson Pereira dos Santos 
Av. Visconde do Rio Branco, 880 - São Domingos, Niterói

 

29 de maio de 2025
Com inscrições abertas até segunda-feira (02/06), o edital Prêmios Cultura Viva é uma oportunidade para fazedores de cultura impulsionarem seus projetos. Oferecida pela Prefeitura de Niterói, a iniciativa vai fomentar Pontos e Pontões de Cultura com R$ 760 mil. Ao todo, serão selecionados 40 projetos. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pela plataforma do Colab. O edital integra a Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB/MinC) e é conduzido pela Secretaria Municipal das Culturas (SMC). “Os Pontos e Pontões são uma parte essencial da nossa rede de cultura em Niterói. Através dos recursos da Lei Aldir Blanc, lançamos dois editais que somam mais de R$ 3 milhões em investimentos voltados ao fortalecimento da produção cultural na cidade. Para a Prefeitura de Niterói, investir nesses espaços é um passo importante para impulsionar quem luta pela cultura na ponta, junto da população”, reforçou o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves. O Edital Prêmios Cultura Viva vai reconhecer e premiar 40 iniciativas culturais de base comunitária desenvolvidas por pessoas jurídicas sem fins lucrativos ou por coletivos culturais informais representados por pessoas físicas. Cada uma das 40 selecionadas receberá R$ 19 mil. O edital também estabelece cotas para garantir a diversidade entre os premiados, com vagas reservadas para pessoas negras, indígenas, com deficiência, mulheres e trans. Também parte das ações integradas à PNAB, a Prefeitura lança o Edital Aldir Blanc de Fomento à Cultura. Serão destinados R$ 2.250.000,00 para apoiar 45 projetos culturais apresentados exclusivamente por pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos, que estejam estabelecidas em Niterói e tenham finalidade artística e cultural. Ao todo, os dois editais somam R$ 3 milhões de investimento. “Os Pontos e Pontões de cultura da cidade são verdadeiros guardiões das culturas tradicionais e de base comunitária. Preservam a memória, a história e o fazer artístico de Niterói. Este edital dedicado a esses mestres e mestras é uma forma de garantir o direito à cultura àqueles que se dedicam em manter viva nossa herança cultural”, afirmou o secretário das Culturas, Leonardo Giordano. As inscrições são realizadas por meio da plataforma Colab, ferramenta digital que conecta cidadãos e governos com foco em cidadania digital e governança colaborativa. O edital também será disponibilizado em Libras, garantindo acessibilidade nas informações. Para apoiar os proponentes no processo de inscrição, a Secretaria das Culturas promoverá atendimentos presenciais na quinta-feira (29), às 17h, no Espaço EcoCultural, na Região Oceânica, e no sábado (31), das 10h às 14h, na Casa Cultura é um Direito, no Ingá.
27 de maio de 2025
Quando três amigos, muito próximos, e que sabem tudo da vida uns dos outros se juntam para abrir uma discussão que reflita sobre a construção da masculinidade, não tem como o roteiro dar errado! Assim surgiu a ideia de “Por que não nós?”. A peça é um mergulho profundo e ácido no psiquismo do que é ser homem em nossa sociedade, partindo da narrativa de três personagens sarcásticos e hilários que debatem um conceito muito atual: a masculinidade tóxica e suas consequências. No palco, Samuel, Amaury e Felipe convidam o público a olhar para essa questão que se faz necessária, rindo e emocionando, tocando em pontos como as perguntas: existe diferença de gênero? Ou existe relacionamentos desigualitários? E ainda o autocuidado.  “Quisemos entender como somos atingidos pela contenção do que sentimos, mesmo rindo das ansiedades e das angústias que essa contenção provoca”, explica Felipe Velozo. A masculinidade tóxica é percebida como um conjunto de ideias e mecanismos voltados para que os homens se encaixem em padrões que mantenham um equilíbrio social baseado na violência. Até que essa violência se volta contra os próprios homens em uma espiral de manifestações que incluem a exacerbação da virilidade, o machismo, a violência contra a mulher, homofobia e transfobia. Apesar disso, a história promete divertir e provocar a plateia, descortinando uma série de assuntos que passam pela saúde emocional, estigmas e preconceitos. “A história fala de amizade, de educação emocional, sobre como os homens não são criados para falar, para discutir as emoções. É um espetáculo sobre isso. Sobre a dificuldade que o homem tem em se relacionar emocionalmente”, destaca Samuel de Assis. O universo impresso neste espetáculo é foco constante de campanhas de saúde mental, palestras, livros, teses, estudos culturais e sociais, reportagens, filmes e, agora, será tema de uma peça. “O teatro pode, e muito, contribuir para os debates que brotam das questões de gênero, no mundo em que vivemos, que estão fervilhando e reclamando outros modos de discussão”, diz Amaury Lorenzo. SERVIÇO: “Por que não nós? Com Samuel de Assis, Amaury Lorenzo e Felipe Velozo Dias 07 e 08 de junho, sábado e domingo, às 19h Teatro da UFF: Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí, Niterói - RJ Classificação Indicativa: 10 anos Duração: 100 minutos Ingressos: R$ 90,00 (inteira) e R$ 45,00 (meia) Vendas: http://www.guicheweb.com.br/centrodeartesuff