31 de março de 2025

Museu do Jardim Botânico apresenta nova exposição sobre a Mata Atlantica




Para comemorar seu primeiro aniversário, o Museu do Jardim Botânico inaugura, em 21 de março, a exposição temporária “Mata Atlântica: in-finitos encantos”. Com patrocínio da Shell Brasil via Lei Federal de Incentivo à Cultura, a mostra combina ciência e  arte para revelar a riqueza desse bioma. O Museu, patrocinado pela empresa, busca aproximar os visitantes das pesquisas desenvolvidas no Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ) e estimular reflexões sobre a conservação da biodiversidade. A entrada é gratuita.





“A Shell Brasil tem orgulho de apoiar um espaço que valoriza o conhecimento científico. Ao longo deste primeiro ano, o Museu do Jardim Botânico se consolidou como um importante canal de difusão do saber sobre a biodiversidade brasileira, e a nova exposição reafirma esse compromisso com a educação e a sensibilização para a importância da Mata Atlântica. Tornar as pesquisas do JBRJ mais acessíveis ao público é essencial para democratizar o conhecimento científico, ampliar a consciência ambiental e incentivar a participação ativa da sociedade na conservação do bioma”, destaca Flavio Rodrigues, vice-presidente de Relações Corporativas da Shell Brasil.


Concebida por meio do trabalho minucioso de um comitê curatorial formado por pesquisadores e colaboradores do JBRJ, da Shell Brasil e do idg ― Instituto de Desenvolvimento e Gestão, responsável pela gestão do Museu ― a nova exposição propõe uma experiência de imersão sensorial na Mata Atlântica, bioma onde vivem cerca de 70% dos brasileiros. A mostra também chama a atenção para a diversidade de ecossistemas presentes no bioma, de norte a sul do país, e seus desafios socioambientais.


Segundo Marinez Ferreira de Siqueira, diretora da Escola Nacional de Botânica Tropical e gestora do Conselho Curador do Museu do Jardim Botânico: “Essa exposição desempenha um papel fundamental ao despertar o encantamento dos sentidos, promovendo uma conexão emocional com a natureza. Inspirada na visão de Charles Darwin, a experiência sensorial transporta o público para um estado de maravilhamento, onde cada detalhe do bioma revela sua complexidade e beleza. Esse encantamento se torna um poderoso instrumento de educação ambiental ao transformar visitantes em agentes de mudança, fortalecendo o compromisso do Jardim Botânico com a preservação da biodiversidade brasileira”.




A jornada começa com a ativação de sentidos: sons, cores e demais sensações devem estar aguçadas, assim como as de quem caminha pela mata. Por entre palavras, imagens, materiais biológicos e mapas, o público é apresentado aos diferentes ecossistemas que compõem a Mata Atlântica. Já na segunda sala, o público é recebido pela voz inconfundível da atriz e ativista ambiental Dira Paes, que faz um convite à reflexão. No final do percurso a exposição convoca à ação, atribuindo a cada um de nós um papel de protagonismo na preservação. Assim, após ter passado por florestas, manguezais, restingas e campos de altitude – sem sair da Mata Atlântica –, o visitante põe as mãos para um ato que parece simples, mas que ajuda a salvar todo um bioma: plantar sementes de espécies nativas. As mudas que germinarem serão coletadas pelo Jardim Botânico do Rio e serão doadas para organizações parceiras.



Ao longo desse primeiro ano de funcionamento, o

 Museu do Jardim Botânico recebeu quase 80 mil visitantes e realizou mais de 450 atividades educativas e culturais, o que é motivo de orgulho para Ricardo Piquet, presidente do idg: “O Museu do Jardim Botânico tem sido um espaço essencial para aproximar o público do conhecimento científico produzido pelo



 Jardim Botânico do Rio de Janeiro. A nova exposição ‘Mata Atlântica: in-finitos encantos’ reforça esse compromisso ao trazer uma vivência sensorial que desperta a consciência ambiental e destaca a importância desse bioma para o equilíbrio do planeta. Celebramos este primeiro ano com a certeza de que seguimos fortalecendo o papel dos museus como espaços de aprendizado, transformação e ação”, comemora.

Instalação artística “Utopia Botânica”, de Fernanda Froes



Em diálogo com a nova exposição temporária, será inaugurada também a instalação artística “Utopia Botânica”. Desenvolvido por Fernanda Froes especialmente para o Museu do Jardim Botânico, o projeto recria poeticamente uma floresta fragmentada de pau-brasil (Paubrasilia echinata). Símbolo da Mata Atlântica, essa espécie esteve à beira da extinção no período colonial devido à intensa exploração de seu pigmento vermelho e permanece ameaçada atualmente.


Inspirada nas ideias de utopia e paraíso presentes em “Utopia” (1516), de Thomas Morus, e “Visão do Paraíso” (1959), de Sérgio Buarque de Holanda, a instalação resgata a imagem de um território idealizado e perdido por meio de painéis duplos feitos de pedaços de tela de algodão tingidos à mão e costurados com fios igualmente tingidos com pau-brasil. Toda a coleta é feita de forma sustentável, a partir de podas de árvores.



“Resgatei técnicas e receitas antigas para brincar com os pigmentos e mostrar uma floresta diversa, não só em cores, mas também em formas. Cada peça tem um formato, além de componentes e tons diferentes que remetem, não só ao pau-brasil, mas à imensa diversidade de plantas presentes na Mata Atlântica”, explica a artista plástica.



Flor da Lua



Na noite de estreia da exposição, das 18h às 21h, o Museu do Jardim Botânico promove a programação noturna Flor da Lua, em que o público poderá visitar o Museu ao som de uma roda de choro apresentada pelo Quarteto Sumaré, além de participar de uma oficina de coquetéis com frutas nativas da Mata Atlântica, ministrada pelo mixologista Ryu Tokai. O evento, que é gratuito, encerra as comemorações do aniversário iniciadas no último dia 8, data em que oficialmente completou um ano de existência. Também no dia 21, haverá visitas especiais, mediadas pela artista visual Fernanda Froes e pelo biólogo e ornitólogo Luciano Lima, que participou do comitê curatorial da exposição.



Serviço


Exposição “Mata Atlântica: in-finitos encantos”: a partir de 21 de março, 10h às 21h
Entrada gratuita

Museu do Jardim Botânico
Funcionamento: quinta a terça-feira, das 10h às 17h (fechado às quartas)
Rua Jardim Botânico, 1008, Jardim Botânico – Rio de Janeiro, RJ

 

4 de agosto de 2025
Espaço interativo celebra os nove anos da realização dos jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016 O museu foi inaugurado neste domingo (03/08), no Velódromo – Parque Olímpico da Barra da Tijuca, que celebra os nove anos da realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Na instalação inovadora, imersiva e moderna, o visitante pode, de maneira interativa, relembrar todos os detalhes da grande festa e da transformação da capital fluminense em um lugar melhor para os cariocas. O Rio Museu Olímpico foi erguido no andar superior do Velódromo em uma área de cerca de 1.700 mil metros quadrados. Seu acervo possui mil peças e são 13 áreas temáticas com aproximadamente 80 experiências e atividades. O equipamento já nasce como membro da Rede de Museus Olímpicos do Comitê Olímpico Internacional (COI). “Aqui mostra que fizemos uma linda celebração que encantou o mundo no período do evento, e que nos abriu possibilidades muito além daquele momento dos Jogos. Todos os cariocas e visitantes que estiverem no Rio e quiserem lembrar os momentos mais emocionantes das competições, entender um pouco do como isso tudo foi feito, podem vir a este museu que vão sentir novamente toda essa emoção dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio”, festejou o prefeito do Rio, Eduardo Paes. Dentre as experiências oferecidas, o visitante vai poder interativamente “explodir” a perimetral, “se exercitar” como um verdadeiro ginasta nas argolas ou “praticar canoagem slalom”. Corrida de 100m, exercícios na trave, basquete e outros esportes também oferecerão uma experiência imersiva e tecnológica. A história dos Jogos Rio 2016 será contada desde o início da candidatura, e toda transformação pela qual a cidade passou estará retratada de maneira informativa e dinâmica. A revitalização da Região do Porto e o novo sistema integrado de transporte com o BRT e o VLT são exemplos das mudanças registradas pelo museu. O legado pós-Jogos 2016 também são mostrados: como a Arena Carioca 3 (local das competições de esgrima olímpica e judô paralímpico) transformada na primeira instalação olímpica a virar uma escola, a chamada “arquitetura nômade” com a desmontagem da Arena do Futuro (local das competições de handebol olímpico e goalbal paralímpico) para a construção de quatro escolas públicas. Além da criação do Terminal Intermodal Gentileza, e os parques Madureira, Rita Lee, Radical de Deodoro, e Oeste. Somado às experiências imersivas, o visitante irá ter contato com várias relíquias dos Jogos Rio 2016, como a tocha, medalhas, moedas, ingressos, papelaria, uniformes da Cerimônia de Abertura e do revezamento da tocha. Outras atrações são a bola da final do vôlei masculino que deu a medalha de ouro ao Brasil e a faixa preta do quimono da judoca Rafaela Silva campeã olímpica no Rio. Em agosto e setembro, o Rio Museu Olímpico funcionará no modelo soft opening, que significa uma abertura gradual, controlada para que todo o sistema seja testado e a experiência possa ser a melhor possível para o público. Estará aberto de terça-feira a sábado, das 10h às 14h, e neste período a entrada será gratuita. Por dia, até 120 pessoas divididas em grupos de 30 poderão conhecer o Rio Museu Olímpico. As visitas devem ser agendadas, a partir de segunda-feira (04/08), pelo site: www.museuolimpico.rio. Um espaço renovado Para a instalação do Rio Museu Olímpico, o Velódromo passou por uma revitalização, com várias melhorias estruturais. Foram feitas intervenções na cobertura e na fachada, garantindo mais modernidade e conforto. Um dos destaques arquitetônicos do Rio Museu Olímpico é o percurso formado por anéis sequenciais e coloridos, chamados de “Cariocas”, que variam de 2,9 a 6,5 metros de diâmetro. A infraestrutura do espaço também sofreu adequações. A acessibilidade foi reforçada com a construção de uma nova rampa e a instalação de um elevador exclusivo para visitantes. O projeto ainda incluiu a aquisição de duas novas máquinas de ar-condicionado, a readequação do sistema de automação de climatização e a instalação de novas câmeras de segurança. Elevadores, telhado e rampa de acesso foram restaurados, e o sistema de combate a incêndio e pânico foi modernizado para atender às normas técnicas vigentes.
4 de agosto de 2025
Frei Zeca é uma das maiores revelações da música católica no país! O cantor e missionário Frei Zeca apresenta seu mais novo single. Em parceria com a Radar Records, ele acaba de lançar em todas as plataformas de música o single “Peça a Mãe que o Filho Atende”. Trata-se de uma canção inspiradora que resgata o milagre das Bodas de Caná, narrado no Evangelho de João (Jo 2, 1-11), e exalta o poder de intercessão de Maria junto a Jesus. Com letra baseada na passagem bíblica em que Maria percebe a falta de vinho e orienta os serventes a “fazerem tudo o que Ele mandar”, a música destaca a confiança na Mãe de Jesus como caminho de fé para alcançar graças e força nos momentos difíceis. O refrão marcante — “Peça a Mãe que o Filho atende, porque a Mãe de Jesus pode muito interceder” — reforça essa mensagem com simplicidade e emoção. “Peça a Mãe que o Filho Atende” é mais uma expressão do carisma de Frei Zeca, que une música e evangelização em canções que tocam o coração e fortalecem a espiritualidade do povo. O mais novo lançamento de Frei Zeca, já está disponível nas principais plataformas digitais como Spotify, Deezer e Amazon Music.