26 de abril de 2025

“Meu Caro Amigo – Chico Buarque” segue em 2025 homenageando um dos principais nomes da MPB, no Teatro Rival Petrobras




 

 

Show ainda por conta das comemorações dos 80 anos do compositor: 25/4, sexta-feira, às 19h30. Participação de Chico Batera, baterista da banda de Chico Buarque.

 

O projeto “Meu Caro Amigo – Chico Buarque” é fruto de uma mobilização iniciada nas redes sociais que teve como ponto de partida uma publicação-desabafo da cantora Marianna Leporace. A partir desse movimento, iniciado em novembro de 2016, cantores, produtores e instrumentistas, se uniram com o objetivo de reverenciar Chico Buarque, afirmando sua grandeza e relevância no cenário da música brasileira, sua magnitude e seu papel como agente cultural do país.

Com a coordenação da Zênitha Produções, um time de excelência de produtores levou para o palco um grande elenco de cantores e músicos, que deram vida a mais de vinte obras do autor e este grande show aconteceu na Sala Municipal Baden Powell, em agosto de 2017. Nasceu nesse dia, oficialmente, o “Coletivo Meu Caro Amigo Chico Buarque”, com direção geral de Marianna Leporace, direção musical de Felipe Radicetti e roteiro de Cecilia Rangel. A segunda edição do projeto aconteceu em novembro de 2017, também na Sala Municipal Baden Powell.

Em agosto e novembro de 2019, foram realizadas a terceira e quarta edições do projeto, no emblemático Teatro Rival Petrobras, com lotação esgotada. Em janeiro de 2020, a quinta edição no Teatro Rival Refit, teve o mesmo êxito das anteriores.

Durante a pandemia o Coletivo MCACB produziu o vídeo clipe da música “Meu Caro Amigo”, com a participação de todos os artistas envolvidos no projeto. O grupo participou também da campanha pela indicação das Brigadas Médicas de Cuba ao Prêmio Nobel da Paz, ao lado de diversos artistas brasileiros e cubanos, com a direção musical de Felipe Radicetti e composição de Felipe e letra de Marcelo Biar.

A sexta edição do show foi no Teatro Prudential, em setembro de 2023. Para sua sétima edição, no Teatro Rival Petrobras, o Coletivo Meu Caro Amigo Chico Buarque faz uma dupla homenagem ao compositor, ainda por conta das comemorações dos seus 80 anos.

 

Coletivo “Meu Caro Amigo – Chico Buarque

A divulgação do show na rede diz assim: “De uma provocação, uma indignação, nasceu um projeto. De um monte de comentários e uma enorme troca de ideias criativas, surgiu um show, uma homenagem, uma produção a várias mãos, vozes e instrumentos. Vamos homenagear Chico Buarque, um dos maiores compositores desse país!
São muitos no palco e nos bastidores declarando sua admiração, numa união de talentos e forças muito bonita. Um elenco reunido por afinidade com a obra do autor e porque atendeu a um chamado muito sutil e provocador, uma brincadeira de internet que ganhou vida!
Aqui estamos nós, Meu Caro Amigo Chico Buarque, um coletivo de artistas para cantar, tocar e falar da obra desse autor imenso” – explica Marianna Leporace.

Vale reafirmar que o objetivo do projeto é homenagear o autor, confirmar a sua importância para o Brasil e apresentar para as novas gerações a grandeza de sua obra. O coletivo “Meu Caro Amigo Chico Buarque” é formado pelos seguintes artistas:

Banda

Piano: Deborah Levy e Sheila Zagury

Baixo: Dôdo Ferreira

Violões: Fabio Nin e Rubinho Jacob

Flautas: Guilherme Hermolin

Bateria: Geórgia Câmara e Otavio Garcia

Participação especial: Chico Batera (bateria), Monica Ávila (sax) e João Vieira (guitarra)

 

Cantores/Instrumentistas

Alcides Sodré, Amanda Bravo, Ana Martins, Cecília Rangel, Duo Danny Reis e Tony Pelozy, Ivan Azevedo, Karla Boechat, Kika Tristão, Lu Oliveira, Lúcia Menezes, Marianna Leporace, Martha Peixoto, Ninah Jo, Rubinho Jacob, Simone Lial, Solange Pellegrini, Duo Nin e Hermolin.

 

Serviço: 

Dia: 25/4, sexta-feira, às 19h30



Coletivo Meu Caro Amigo – Chico Buarque

Participação de Chico Batera, 82 anos, baterista da banda de Chico Buarque.

Idealização, apresentação e direção geral: Marianna Leporace

Direção musical: Felipe Radicetti

Roteiro: Cecilia Rangel

 

Local: Teatro Rival Petrobras

Endereço: Rua Álvaro Alvim ,33 - Subsolo, RJ

Abertura do Teatro: 18h30

Telefone: (21) 2240-4469 (somente via mensagem de WhatsApp)

(21) 3197-4313

 

27 de outubro de 2025
Como parte da programação do 17º Ciclo de Leituras Encenadas de Niterói, a Sala Nelson Pereira dos Santos recebe, na terça-feira, 28 de outubro, o texto "Mandrágora", original de Nicolau Maquiavel, que conta a história do jovem Calímaco, que se apaixona por Lucrécia, esposa de um homem rico e tolo. Com a ajuda de um intermediário esperto, o jovem se passa por médico e convence o marido a usar uma "poção de mandrágora" em Lucrécia, com a desculpa de aumentar sua fertilidade, mas com o aviso de que o primeiro homem que tiver relações com ela após ingerir a poção morrerá. Lucrécia, então, é convencida por frei Timóteo a consumar o ato adúltero, e, no momento em que é revelada a verdadeira identidade de Calímaco, ela concorda finalmente em tornar-se sua amante. Após a noite do engano, Calímaco, desta vez fazendo-se de médico novamente, consegue do marido, satisfeito com a futura paternidade, autorização para habitar sua casa. Serviço 17º Ciclo de Leituras Encenadas de Niterói - Mandrágora Datas: Terça-feira, 28 de outubro de 2025 Horário: 19h30 Duração: 45min Classificação indicativa: Livre Entrada Gratuita (sem ingresso) | O teatro abre 30 minutos antes do início do espetáculo Local: Sala Nelson Pereira dos Santos End: Avenida Visconde do Rio Branco, nº 880, Niterói
27 de outubro de 2025
Sucesso de público, o Manga Festival é um dos destaques da agenda em Paraty. A segunda edição vai acontecer na sede do Instituto Manga, em Paraty, no Rio de Janeiro, nos dias 30, 31 de outubro e 1º de novembro. Pelo segundo ano consecutivo, a Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui” é o destaque do evento. Na abertura da exposição, o festival irá mobilizar outras expressões artísticas da cultura tradicional e contemporânea presentes na localidade. A programação é gratuita, e aberta ao público de todas as idades. O Manga Festival faz parte do programa de desenvolvimento regenerativo do território, criado pelo Instituto Manga, como explica a gestora executiva da entidade, Mírian Machado. “O evento pretende destacar e celebrar as expressões de uma cultura constituída através do encontro de moradores de Paraty. A mostra fotográfica reúne imagens que refletem as raízes, os saberes e a vida cotidiana dos bairros da Ilha das Cobras e do Parque da Mangueira – representações da cultura tradicional, caiçara e contemporânea do nosso território. Colaborar com a preservação dessa riqueza esclarece as forças moventes desse estudo, além da realização desse objeto de estudo, também chamado festival”, ressalta Mìrian. Dentre as atrações da 2ª edição do Manga Festival, a abertura da Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui” é a mais aguardada pelo público, e será revelada no dia 1º de novembro, às 10h. A exposição vai apresentar fotos selecionadas por meio de convocatória pública que representam os bairros da Ilha das Cobras e do Parque da Mangueira. O Instituto Manga, entidade responsável pela iniciativa, buscou mapear, por meio de imagens, expressões da cultura tradicional presentes nessas localidades. A mostra vai ocupar os muros e as fachadas da rua em que a sede da entidade fica situada. Um dos objetivos da exposição é colaborar com a preservação da memória coletiva, sua ancestralidade e importância. A programação tem início, no dia 30 de outubro, com um desfile dos integrantes da Escola Municipal Parque da Mangueira pelas ruas do bairro. Durante o trajeto, os participantes vão contando a história do local. Nesse mesmo dia, será realizado o “Tombamento Afetivo” do pé de manga, árvore símbolo do lugar e referência ao nome do bairro. No dia seguinte, 31 de outubro, acontece uma homenagem ao Mestre Cirandeiro. Haverá participações de cirandeiros e grupos de ciranda de Paraty. O ponto de encontro será na Praça da Paz, com cortejo até a Rua Prefeito Benedito Domingos Gama. Já no último dia, em 1º de novembro, acontece a abertura da Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui”. Em seguida, é a vez da comunidade caiçara do Saco do Mamanguá ministrar uma oficina de barreamento de uma casa (maquete) de estique. Oficinas de pipa e de rima também estão na agenda do evento. O encerramento acontece com uma ciranda e rima coletiva com os participantes da oficina.