22 de março de 2023

Grupo de Câmara da Orquestra Petrobras Sinfônica apresenta concerto gratuito no MAM Rio

No mês da mulher, o Grupo de Câmara da Orquestra Petrobras Sinfônica apresenta o concerto "Chiquinha, uma alma livre – Tributo a Chiquinha Gonzaga" no dia 25 de março (sábado), às 11h, no pilotis do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM Rio. Com entrada franca e voltado para toda a família, o evento marca o retorno da série Prata da Casa que, a cada edição, apresenta repertórios propostos e interpretados pelos músicos da Orquestra. A Orquestra Petrobras Sinfônica e o MAM são patrocinados pela Petrobras, por meio do Programa Petrobras Cultural. 


Sob a regência do maestro Eliézer Rodrigues, o Grupo de Câmara, composto por instrumentistas de sopro e percussão, apresenta 12 composições de Chiquinha Gonzaga, entre elas o maxixe "Forrobodó", escrita para o famoso espetáculo teatral homônimo, lançado em 1912 e ainda hoje encenado; o chorinho "Atraente"; "Abre alas", primeira marchinha de Carnaval brasileira, muito cantada nos dias atuais; a valsa "Ceci"; o forró "Quero ver você voltar", e o tango "O corta-jaca". Os arranjos são de Jessé Sadoc e Vicente Ribeiro. 


 "A escolha do repertório não foi fácil. Chiquinha Gonzaga compôs mais de 2 mil canções em inúmeros estilos. Selecionamos as mais conhecidas do público e outras nem tanto, mas que representam a diversidade de ritmos, característica da compositora", conta o regente do concerto de câmara, que também é tubista da Orquestra Petrobras Sinfônica. 


 Chiquinha Gonzaga foi uma mulher à frente de seu tempo. Pianista, maestrina e compositora carioca, foi uma das maiores influências da música popular brasileira e também uma personagem marcante que rompeu barreiras e apontou importantes caminhos, garantidos, hoje em dia, constitucionalmente. 


"Filha de um militar e neta de uma escrava alforriada, foi a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil, num tempo em que elas não tinham voz e não podiam, sequer, tocar um instrumento. Chiquinha Gonzaga teve, à época, enorme importância no cenário musical e social brasileiro. No presente momento, segue sendo atual para o entendimento de nossos arcabouços cultural e social. Não poderíamos escolher outra compositora a homenagear na abertura da série Prata da Casa, especialmente no mês da mulher", conta Eliézer. 


 O Grupo de Câmara da Orquestra Petrobras Sinfônica é formado pelos seguintes músicos: Eliézer Rodrigues (regente), Sammy Fuks (flauta e flautim), Cristiano Alves (clarineta e requinta), Igor Carvalho (clarineta e clarone), Paulo Passos (clarineta e saxofone tenor), Whatson Cardozo (clarineta e saxofone alto), David Alves e Vinícius Lugon (trompetes), Josué Soares (trompa), João Luiz Areias (trombone), Anderson Cruz (tuba) e Bruno Gafanhoto (bateria).


SERVIÇO:


Chiquinha, Uma Alma Livre - Tributo a Chiquinha Gonzaga

Grupo de Câmara da Orquestra Petrobras Sinfônica - Série Prata da Casa 

Data: 25 de março (sábado), às 11h

Local: Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM Rio – Pilotis

Duração: 70 minutos

Classificação indicativa: Livre 

Entrada franca

14 de agosto de 2025
Como parte do projeto Contos na Varanda, o Centro Cultural Paschoal Carlos Magno recebe no sábado, 16 de agosto, às 11h, uma contação de história baseada no infantil 'Monstro Rosa'. A contação da história 'Monstro Rosa' é adaptada e narrada pela atriz Tati Quadros, com direção do artista visual Alessandro Boschini. 'Monstro Rosa' é o primeiro livro da premiada autora e ilustradora espanhola Olga de Dios. Seu trabalho consiste no tratamento lúdico e delicado de temas como a diversidade, a igualdade de gênero e a aceitação de identidades diferentes das normativas, o respeito ao meio ambiente, o consumo responsável e a livre divulgação da cultura. Num mundo monocromático, surge Monstro Rosa, uma figura única e vibrante que, ao buscar aceitação, revela a beleza das diferenças. Esta narrativa sensível explora temas de identidade e amizade, inspirando uma reflexão sobre a verdadeira essência da felicidade, só possível através de um mundo diverso. Serviço Contos Na Varanda: Monstro Rosa Data: Sábado, 16 de agosto de 2025 Horário: 11h Duração: 30min Classificação indicativa: Livre Entrada Gratuita  Local: Centro Cultural Paschoal Carlos Magno - Varanda End: Campo de São Bento - Entrada pela Rua Lopes Trovão
14 de agosto de 2025
No próximo dia 16 de agosto, o Centro de Desenvolvimento Criativo Se Essa Rua Fosse Minha recebe a 5ª etapa do Breaking Carioca, um evento que reúne talentos do da cultura urbana para um campeonato de breaking 1×1 nas categorias B.Boy e B.Girl. O evento será realizado a partir das 14 horas, com entrada gratuita para o público. Com patrocínio do Edital Pró-Carioca, Programa de Fomento à Cultura Carioca, da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, através da Secretaria Municipal de Cultura, o Breaking Carioca oferece premiação em dinheiro para os dois primeiros colocados de cada categoria, sendo R$1.000,00 para o primeiro lugar, e o segundo colocado fica com R$500,00.  Para avaliação dos candidatos, o evento conta com um corpo de jurados conceituados no cenário. Para a Etapa Zona Sul, o Breaking Carioca traz os B.Boys, Speed Rock, representando o talento e resistência da Zona Oeste do Rio, e Kapu, do Pará, além da B.Girl Fanny, de Brasília. Natural de Belém (PA), o B.Boy Kapu começou a dançar em 2004, já representou o Brasil em mais de 20 países na Europa, Ásia e na América. Já foi atleta da seleção brasileira de Breaking e dos grupos Amazon B.Boys, dançou nas Companhias Híbrida/Grupo de Rua de Niterói. Já ministrou workshop de Breaking nos USA, Europa e Brasil, foi Professor de Breaking na Beijing Contemporary Music Academy, em Beijing, na China . Atualmente é integrante da crew Flow021 do Rio de Janeiro. O Centro de Desenvolvimento Criativo Se Essa Rua Fosse Minha foi criado em 1991 por Herbert de Souza (Betinho), com o objetivo de lançar ampla campanha de mobilização da sociedade e do poder público em torno da questão dos meninos e meninas de rua, e ao mesmo tempo iniciar uma ação socioeducativa de inclusão e garantia de direitos através da cultura. O movimento inicial desta campanha teve como referência o lançamento de um disco, gravado por renomados artistas da música popular brasileira. O Se Essa Rua Fosse Minha foi pioneiro na implementação das técnicas circenses como instrumento sociocultural, lançando as bases do conceito de Circo Social. A concepção metodológica desenvolvida, inicialmente junto à Intrépida Trupe, serviu de modelo para o programa social Cirque du Monde, realizado através de uma parceria entre o Cirque du Soleil, a ONG Jeunesse du Monde e o “Se Essa Rua Fosse Minha”. Serviços Breaking Carioca – 5ª Etapa 16 de agosto, a partir das 14 horas Se Essa Rua Fosse Minha – Rua Alice 298 – Laranjeiras Categorias: Bboys e Bgirls PREMIAÇÃO: 1º Lugar – R$ 1.000 2º Lugar – R$ 500 Inscrições: Formulário On line