18 de outubro de 2025

Exposição "Cidades Flutuantes" segue até novembro no MAC

Até o dia 30 de novembro de 2025, o MAC Niterói apresenta Cidades Flutuantes, uma obra monumental em realidade aumentada acompanhada de sua versão bordada, que terá sua estreia no Brasil. A exposição se desenvolve na Varanda do museu, oferecendo ao público uma exploração visual e auditiva de cidades imaginárias inspiradas em ecossistemas costeiros reais.


A exposição faz parte da Temporada Cruzada França-Brasil organizada pelo Institut français. Uma visita guiada excepcional será oferecida pelas artistas franceses no dia 26 de novembro de 2025, às 17h. Cidades Flutuantes também será exibida de 18 de novembro de 2025 a 18 de maio de 2026 no Centro Cultural Vale Maranhão (São Luís) e no Museu Cais do Sertão (Recife) de 15 de dezembro a 15 de janeiro de 2026, Brasil.


Entre as artes digitais e os gestos ancestrais Cidades Flutuantes reúne histórias inspiradas em soluções locais para a emergência climática. O trabalho combina animações de realidade aumentada, bordados e narrativas sonoras poéticas: haikus sonoros que evocam soluções ecológicas e diários em áudio que documentam a vida dos habitantes dessas cidades flutuantes imaginárias do futuro.


Por meio dessa abordagem dupla - digital e têxtil - Cidades Flutuantes também questiona nossa relação com o tempo: o tempo acelerado das tecnologias imersivas dialoga com o tempo longo e meditativo do bordado tradicional. É uma tensão fértil que nos convida a desacelerar, contemplar e nos reconectar com a vida.


O projeto está disponível em português, francês e inglês.


Serviço


Exposição "Cidades Flutuantes"

Terça-feira a domingo, das 10h às 18h (entrada até 17h30)

Aberto ao público de 6 de setembro a 30 de novembro de 2025

Visita guiada pelas artistas: 26 de novembro às 17h


Local: MAC Niterói - Varanda

End: Mirante da Boa Viagem, s/nº, Boa Viagem, Niterói, RJ

Para mais informações: http://www.macniteroi.com.br

18 de outubro de 2025
A Secretaria Municipal de Cultura de Nova Friburgo abriu o credenciamento de artistas locais para participação em projetos, eventos e ações culturais promovidas pelo município. O edital é contínuo, ou seja, as inscrições permanecem abertas durante todo o ano e, mensalmente, será publicada uma nova lista de artistas credenciados. O objetivo é democratizar o acesso à programação cultural friburguense, valorizando diferentes linguagens e expressões artísticas. O edital contempla diversas categorias, como música ao vivo, teatro, dança, circo, literatura, arte urbana, artes visuais, entre outras.  Para participar, é obrigatório realizar o cadastro por meio do Credenciamento de Artistas. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas exclusivamente pela internet, no site oficial da prefeitura (www.novafriburgo.rj.gov.br) ou na página da Secretaria de Cultura. Artistas que foram inabilitados em etapas anteriores ou tiveram dificuldades para concluir o processo contarão com apoio presencial. A Secretaria de Cultura realizará um mutirão de credenciamento, na semana que vem, entre os dias 20 e 24, das 9h às 16h, na sede da Secretaria de Cultura, na Rua Farinha Filho, 50. Os interessados devem levar toda a documentação necessária impressa ou em pen-drive. A equipe da Secretaria de Cultura estará disponível para orientar e garantir que os artistas consigam finalizar corretamente sua inscrição. A iniciativa busca ampliar a participação de profissionais do setor cultural nas ações públicas e fortalecer a valorização da produção artística local.
18 de outubro de 2025
Com o tema “Direitos Humanos, Transformação Social”, o Fundo Brasil de Direitos Humanos está com inscrições abertas para a 6ª edição do Concurso Fotográfico 2025. Dividido em duas categorias, Grupos Apoiados e Geral, podem participar coletivos e movimentos sociais que já foram ou são apoiados pela fundação, além de fotógrafos que ainda não tiveram apoio. As inscrições são gratuitas e ficam abertas até 20 de outubro, no site oficial. O concurso busca não apenas valorizar boas imagens, mas também destacar a fotografia como ferramenta de mobilização e de defesa dos direitos humanos. Dessa forma, cada participante poderá inscrever até cinco imagens que expressem a luta por direitos realizada por grupos, associações e pela sociedade civil organizada. “As fotografias são uma ferramenta de documentação, são registros de importantes ações realizadas pela sociedade civil organizada. Uma boa comunicação revela injustiças, amplia lutas por direitos e ajuda a sensibilizar quem está distante dessas realidades. É esse impacto que faz do nosso concurso fotográfico uma plataforma de mobilização pela defesa dos direitos humanos no país”, explica Ana Valéria Araújo, diretora executiva do Fundo Brasil. As 10 melhores imagens de cada categoria serão escolhidas por um comitê de fotógrafos e especialistas convidados. Em seguida, haverá uma votação popular, com as fotos divulgadas nos canais do Fundo Brasil e os votos registrados em formulário no Google Forms. O resultado será divulgado no Dia Internacional dos Direitos Humanos (10 de dezembro) e as fotografias farão parte de uma programação especial em celebração aos 20 anos do Fundo Brasil em 2026. O regulamento completo e as informações sobre os prêmios estão disponíveis no site oficial. Sobre o Fundo Brasil de Direitos Humanos  O Fundo Brasil de Direitos Humanos é uma fundação independente, sem fins lucrativos, criada em 2006 por ativistas com a missão de promover o respeito aos direitos humanos no país, criando mecanismos sustentáveis, inovadores e efetivos para fortalecer organizações da sociedade civil e para desenvolver a filantropia de justiça social. A fundação faz isso captando recursos para destiná-los a organizações e comunidades que lutam por direitos fundamentais e combatem as desigualdades, a violência institucional e a discriminação em todo o país. Desta forma, atua como uma ponte, conectando doadores a projetos de transformação social. A instituição apoia a busca por justiça racial e de gênero, a luta por direitos dos povos indígenas, de populações quilombolas e tradicionais, por justiça climática e socioambiental na Amazônia e nos demais biomas do país, por direitos de crianças e jovens, de pessoas LGBTQIA+, de trabalhadores rurais e precarizados, de comunidades impactadas por obras de infraestrutura e empreendimentos urbanos, de vítimas da violência de Estado e seus familiares, a luta contra o encarceramento em massa e a tortura no sistema prisional, entre outras.