24 de abril de 2025

Começa o 34º Festival Curta Cinema

Mais de 150 produções de 25 países integram a programação do 34º Festival Curta Cinema , que ocupará a  Estação Net Botafogo entre  23 e 30 de abril. O público carioca terá a chance de assistir ao melhor da mais recente safra do cinema independente e experimental, com curtas inéditos no Brasil e consagrados em grandes festivais europeus como Rotterdam, Festival de Berlim, Oberhausen e Visions Du Reél. Nesta edição, além da masterclass de direção com o cineasta e artista visual Gabriel Mascaro , da oficina de documentário com o cineasta Victor Lopes , do laboratório de projetos, dos debates e sessões para escolas públicas, haverá uma apresentação de batalha de slam inédita em um festival de cinema no dia 26 de abril, às 21h, com oito poetas da cena. Toda a programação pode ser conferida no site: curtacinema.com.br/ .


Consagrado como um dos mais importantes festivais internacionais de curtas-metragens da América Latina, o Curta Cinema qualifica os vencedores das mostras competitivas nacionais e internacionais a concorrerem a uma vaga na categoria Melhor Curta-Metragem do Oscar® em 2026 . O festival terá sua noite de abertura nesta quarta-feira (23/04), a partir das 20h, no Estação Net Botafogo, Sala 1. Serão exibidas “A Última Tentativa de Um Cineasta Antes de se Tornar um Batedor de Carteiras” , de Gabriel Troncoso Neves (2025), “Zizi, ou Oração da Jaca Fabulosa” , de Felipe M. Bragança (2025), “Tempos da Maré” , de Cavi Borges (2025), “Gazela” , de Evandro Manchini (2024) e “Júpiter” , de Carlos Segundo (2024). A sessão é aberta ao público em geral, mas é preciso retirar o convite na bilheteria. O evento está sujeito à lotação.


BATALHA DE SLAM – Com curadoria do historiador Marcos Roza e do Poeta Monrá, a 1ª Batalha de Slam do Festival Curta Cinema busca valorizar a produção de poetas, pessoas negras, trans e não binárias em uma celebração da poesia falada, como

 artee conhecimento da periferia urbana carioca. A artista plástica e convidada Dandara Odara integra formas de arte na projeção e ambientação da 1ª batalha do festival. Os oito poetas que participam são: OCotta, Carol Dall Farra (Slam das Minas), 4-Ó, Josi de Paula, Amanda Trovão, Lion, René Abreu e Tavares. O vencedor ganhará um prêmio de R$ 500 reais e certificado. “Como artista independente, entendo que ocupar esse espaço é uma pontapé inicial para a profissionalização do movimento slam. Uma oportunidade de mostrar a potência e o protagonismo da nossa poesia, enquanto pessoas negras, trans e não binárias” , reforça o Poeta Monrá.


SESSÕES COM ACESSIBILIDADE


O Curta Cinema também oferece sessões com recursos de acessibilidade: libras e audiodescrição, que começam no dia 24, a partir das 16h, na Estação Net Botafogo, com as exibições das curtas com libras “Esconde Esconde”, de Vitória Vasconcellos – (2024), “Punhal”, de Clementino Junior (2024), “Casulo”, de Aline Flores (2024) e “Cavalo Marinho”, de Léo Tabosa (2024); e às 20h30, com “Verde”, de Bruna Schelb Corrêa & Luis Bocchino (2024), “Hélio Melo”, de Leticia Rheingantz (2024), “O Canto de Acauã”, de Jaya Pereira (2024). No dia 25, às 16h, será exibido “Moti”, de André Okuma (2025), “O Nome da Vida”, de Amanda Pomar (2024), “Posso Contar Nos Dedos”, de Victória Kaminski (2024) e “Viventes”, de Fabrício Basílio (2024). No dia 26, às 20h30, serão exibidos “Ataques Psicotrônicos”, de Calebe Lopes (2024), “Posso Contar Nos Dedos”, de Victória Kaminski (2024) e “Doença é Vida”, de Rogério Cavalcante de Castro (2025).


Já as sessões com audiodescrição começaram no dia 27 de abril, às 16h, com “Javyju”, de Carlos Eduardo Magalhães & Kunha Rete (2024), “O Canto de Acauã”, de Jaya Pereira (2024), “Mar de Dentro”, de Lia Letícia (2024). No dia 28, às 16h, “Cavalo Marinho”, de Leo Tabosa (2024), “Casulo”, de Aline Flores (2024), “Inflamável”, de Rafael Ribeiro Gontijo (2024).


MASTERCLASS, OFICINA E LABORATÓRIO


O Festival Curta Cinema também oferece atividades paralelas, como a masterclass gratuita de direção com o cineasta Gabriel Mascaro , premiada com o Urso de Prata no Festival de Berlim deste ano pelo longa-metragem “O Último Azul”, no dia 26 de abril, às 15h, no  Estação Net Botafogo – Sala 1 ( inscrições aqui ).


O cineasta Victor Lopes (“Serra Pelada”, “A Lenda da Montanha de Ouro”, “Betinho, A Esperança Equilibrista” e “Fausto Fawcett na Cabeça”) também é convidado da edição e dará um workshop de desenvolvimento de projeto de documentário no Instituto Cervantes, nos dias 24 e 25 de abril, das 9h30 às 14h ( inscrições até 18 de abril ).


A 27ª edição do Laboratório de Projetos de Curta-Metragem também será realizada entre os dias 23 e 30 de abril, presencialmente, com pitching e seleção para premiação oficial do evento. O produtor Matheus Peçanha, a diretora e montadora Karen Akerman e a diretora e roteirista Clara Ferrer serão os consultores responsáveis pela orientação dos doze projetos de curta-metragem selecionados .


O Curta Cinema tem patrocínio da Riofilme, através do edital da GLP. A promoção é do Canal Brasil, Canal Like e Canal Futura e o apoio institucional é do Instituto Cervantes do Rio de Janeiro, Instituto Goethe no Rio de Janeiro e Escritório de Quebec em São Paulo.


Filmes selecionados:



Mostra Competitiva Nacional


  • Animais Noturnos, de Indigo Braga & Paulo Abrão – 12 min, RJ, 2024
  • Arame Farpado, de Gustavo de Carvalho – 21 min, SP, 2025
  • Atentado ao Monegasco, de Lucas H. Rossi dos Santos & Henrique Amud – 12 min, RJ, 2024
  • Boca Dura, de Alexandre Dal Farra – 15 min, SP, 2024
  • Bons Vizinhos, de Cesar Nery e André Hayato Saito – 17 min, SP, 2025
  • E Seu Corpo É Belo, de Yuri Costa – 24 min, RJ, 2024
  • Enxofre, de Karen Akerman & Miguel Seabra Lopes – 14 min, RJ, 2024
  • Esconde Esconde, de Vitória Vasconcellos – 10 min, PE, 2024
  • Estrela Brava, de Jorge Polo – 25 min, RJ, 2025
  • Fale a Ela o Que Me Aconteceu, de Pethrus Tibúrcio – 25 min, PE, 2024
  • Festa Infinita, de Ander Beça – 26min, PE, 2024
  • Hoje eu só volto amanhã, de Diego Lacerda – 8 min, PE, 2024
  • Inflamável, de Rafael Ribeiro Gontijo – 19 min, DF, 2024
  • Javyju, de Carlos Eduardo Magalhães & Kunha Rete – 25 min, SP, 2024
  • Kabuki, de Tiago Minamisawa – 14 min, SC/SP, 2024
  • Mãe da Manhã, de Clara Trevisan – 8 min, RS, 2024
  •  Mar de Dentro, de Lia Letícia – 9 min, PE, 2024
  • Maremoto, de Cristina Lima & Juliana Bezerra – 23 min, RN, 2024
  • Menos do Que a Gente Quer Levar, de Matheus Parizi – 24 min, SP, 2024
  • Moti, de André Okuma – 18 min, SP, 2025
  • O Amor Não Cabe na Sala, de Marcelo Matos de Oliveira & Wallace Nogueira – 18 min, BA, 2024
  • O Primo Holandês, de Nuno Lindoso – 20 min, AL, 2024
  • Punhal, de Clementino Junior – 12 min, RJ, 2024
  • Recife Tem Um Coração, de Sena – 20 min, PE, 2025
  • Ri, Bola, de Diego Bauer – 10 min, AM, 2025
  • Rixa, de FeGus – 14 min, SP, 2024
  • Santo Graal, de Giselle Gonçalves e João Oliveira – 19 min, PE, 2025
  • Silvio Modesto, Confidências de um Sambista, de Lucas Fazzio – 20 min, SP, 2024
  • Stella do Patrocínio e a Gênese da Poesia, de Milena Manfredini – 15 min, RJ, 2024



Mostra Competitiva Internacional



  • 400 Cassetes, de Thelyia Petraki – 14 min, Grécia, 2024
  • A Dónde Van Los Pájaros Cuando Llueve, de Juan Sebastian Sisa Archila – 17min, Colômbia, 2024
  • Um rio sufocado, de Jingwei BU – 17 min, China, 2024
  • Anngeerdardardor, de Christoffer Rizvanovic Stenbakken – 20 min, Groelândia/Dinamarca, 2025
  • Título da coleção: Tartaruga, de Ehsan Majouni – 13 min, Irã, 2025
  • CompraVenta, de Tomás Murphy – 10 min, Argentina, 2025
  • Detritos, de Xifeng – 15 min, China, 2024
  • Dieci Secondi, de Roberta Palmieri – 12 min, Itália, 2024
  • Droomadom, de Luzia Johow – 15 min, Áustria, 2025
  • Passeio Livre em C, de Edmunds Jansons – 11 min, Letônia, 2024
  • Verde Cinza Preto Marrom, de Yuyan Wang – 13 min, China, França e Coreia do Sul, 2024
  • Urso Inflável, Hourly, de Elisabeth Werchosin – 12 min, Alemanha, 2025
  • É Mais Fácil Sonhar com Ela Viva, de Anne Thieme – 10 min, Alemanha, 2025
  • James, de Andrés Rodríguez – 20 min, Guatemala/México, 2024
  • Kavalyé O Dam, de Sacha Teboul – 10 min, França, 2024
  • Los Carpinchos, de Alfredo Soderguit – 10 min, França/Uruguai, 2025
  • Manal Issa, 2024, de Elisabeth Subrin – 10 min, EUA, 2025
  • Labirinto da Alegria, de Liam LoPinto – 17 min, México, 2024
  • Mercenaire, de Pier-Philippe Chevigny – 15 min, Canadá, 2024
  • Filho da Mãe, de Naomi Noir – 10 min, Holanda, 2024
  • Pack Rat, de Lucy Suess – 18 min, Nova Zelândia, 2024
  • Passado A Colina do Chapéu de Napoleão, de Arnas Balčiūnas – 15 min, Lituânia, 2024
  • Proplakat će kiša, de Damir Čučić – 25 min, Croácia, 2025
  • Razeh-del, de Maryam Tafakory – 28 min, Irã, 2024
  • 16 de sol: Helsinque, de Eve Le Fessant Coussonneau – 7 min, França, 2024
  • T-ZERO, de Vicente Nirō – 11 min, Portugal, 2024
  • The Mold, de Mohammad Reza Nourmandipour – 24 min, Irã, 2024
  • O Gato Venenoso, de Tian Guan – 18 min, China, 2024
  • Coisas Ocultas Desde a Fundação do Mundo, de Kevin Walker e Irene Zahariadis – 26 min, EUA, 2024
  • Através dos Seus Olhos, de Nelson Yeo – 20 min, Singapura, 2025
  • Vox Humana, de Don Josephus Raphael Eblahan – 22 min, Filipinas, 2024
  • Wassupkaylee, de Pepi Ginsberg – 19 min, França, 2025



Mostra Competitiva Primeiros Quadros



  • A Dita Filha de Claudia Wonder, de Wallie Ruy – 30 min, SP, 2024
  • À Flor da Pele, de Danielle Villanova – 19 min, RJ, 2024
  • A Rede, de Beatriz Lima – 13 min, RJ, 2024
  • Amores de Bernardo, de Lucas Saadallah – 19 min, RJ, 2024
  • Ao Eu Passado, A Mim Presente, de Erica Dafon – 5 min, SP, 2024
  • CheckMates, de Cler Reizale – 6 min, SP, 2024
  • Depois do Fim, de Pedro Maciel – 20 min, SP, 2024
  • De Coração, de Gabriel Possignolo e Eduardo Wilborn – 19 min, RS, 2024
  • É Fundamental Te Ter por Perto, de Mia Lima Rocha – 10 min, RJ, 2025
  • Gigóia – Desbravando um Legado, de Pedro Patrício – 25 min, RJ, 2025
  • Mania, de Malu Alves – 16 min, SP, 2025
  • Mexeu Comigo, de João Hiago Hiago Oliveira, Danilo Rodrigues & Sara Maylyne – 23 min, SE, 2024
  • Nosso Tipo Inesquecível, de Victor Stoll – 20 min, SP, 2024
  • O Agiota, de Gustav von Fürstenberg – 14 min, SP, 2024
  • O Colecionador de Cheiros de Nucas Femininas, de Natalia Damião & Ana Clara Vidal de Negreiros – 6 min, PB, 2024
  • Quem Ficou Fui eu, de Maria Garé, Luiza Pace – 20 min, SP, 2024


Noite de Abertura


  • A Última Tentativa de Um Cineasta Antes de se Tornar um Batedor de Carteiras, de Gabriel Troncoso Neves – 7min, SP, 2025
  • Gazela, de Evandro Manchini – 19 min, RJ, 2024
  • Júpiter, de Carlos Segundo – 15min, RN, 2024
  • Tempos da Maré, de Cavi Borges – 7 min, RJ, 2025
  • Zizi, ou Oração da Jaca Fabulosa, de Felipe M. Bragança – 29 min, RJ, 2025


Panorama Carioca


  • Chá, de Shay Esterian – 20 min, RJ, 2024
  • Doença é Vida, de Rogério Cavalcante de Castro – 25 min, RJ, 2025
  • Ed. Poesia, de João Müller Moura – 17 min, RJ, 2024
  • Em Branco, de João Maia Peixoto – 13 min, RJ, 2024
  • Ilha do Sol, de Daniela Moreira – 25 min, RJ, 2024
  • Linda do Rosário, de Vladimir Seixas – 19 min, RJ, 2024
  • Mandinga de Gorila, de Luzé e Juliana Gonçalves – 20 min, RJ, 2024
  • Nossa Querida Jabebiracica, de Élder Gomes Barbosa – 25 min, RJ, 2024
  • O cruzamento, de Marcos Arzua – 29 min, RJ, 2025
  • Pavilhão, de Victoria Fiore – 12 min, RJ, 2024
  • Rita Longe do Chão, de Bernardo Tavares e Silva Costa – 22 min, RJ, 2025
  • Viventes, de Fabrício Basílio – 20 min, RJ, 2024


Panorama Brasil



  •  A Menina e o Pote, de Valentina Homem & Tati Bond – 12 min, RJ, 2024
  • A Sua Imagem na Minha Caixa de Correio, de Silvino Mendonça – 18 min, DF, 2024
  • Absorta, de Luiza Pugliesi Villaça – 8 min, SP, 2024
  • Amarela, de André Hayato Saito – 15 min, SP, 2024
  • Baile da Curva, de Bruno Autran – 15 min, SP, 2024
  • Casulo, de Aline Flores – 20 min, SP, 2024
  • Cavalo Marinho, de Leo Tabosa – 22 min, PE, 2024
  • Eletricidade, de Gustavo de Carvalho – 13 min, SP, 2024
  • Entre Corpos, de Mayra Costa Pires – 17 min, AL, 2024
  • Entrega, de Luiz Azambuja & Pedro Presser – 19 min, RS, 2024
  • Noite Neon, de Pedro Estrada & Claryssa Almeida – 14 min, MG, 2024
  • O Céu Não Sabe Meu Nome, de Carol AÓ – 20 min, BA, 2024
  • O Lado de Fora Fica Aqui Dentro, de Larissa Barbosa – 25 min, MG, 2024
  • O Nome da Vida, de Amanda Pomar – 13 min, MG, 2024
  • Osmo, de Pablo Gonçalo – 23 min, DF, 2024
  • Posso Contar Nos Dedos, de Victória Kaminski – 13 min, RS, 2024
  • Procura-se Uma Rosa, de Júlia Moraes – 16 min, RJ, 2024
  • Zoya, de Larissa Dardania – 19 min, RJ, 2024



Panorama Latino



  • ¡salsa!, de Antonina Kerguelén Román – 14 min, Colômbia, 2024
  • Babilônia, de Duda Gambogi – 23 min, Cuba, 2024
  • Chibo, de Gabriela Poester e Henrique Lahude – 18 min, Brasil/Argentina, 2024
  • Crisantemo, de Kane Kwik e Yuri Masotoko – 28 min, Brasil/México, 2024
  • El Recuerdo de Los Últimos, de Simone Cardona – 10 min, Colômbia, 2024
  • La Voluntad de Los Cuerpos Ciegos, de Diego Morán Vera – 15 min, Argentina, 2024
  • Marahoro, de Sofía Rodríguez Pizero – 18 min, Chile, 2024
  • Memoria de un cuerpo desplazado, de Mariana Mendivil – 9 min, México, 2024
  • Movimentos Migratórios, de Rogério Cathalá – 15 min, Brasil, 2024
  • Mukunã – Aprendiz de Pajé, de Sena – 25 min, Brasil, 2024
  • Nido de Cocodrilo, de Jazmin Rojas Forero – 9 min, Colômbia/Alemanha, 2024
  • Resonancia, de James Choi – 8 min, México, 2024
  • Será Inmortal Quien Merezca Serlo, de Nay Mendl – 19 min, Brasil/Cuba, 2024
  • Todo Lo Demás se Borra, de Julia Cohen Ribeiro e Sofian Lanaro – 15 min, Argentina, 2024
  • Un día de mayo, de Camilo Escobar Henao – 16 min, Colômbia, 2024
  • Vípuxovoku – Aldeia, de Dannon Lacerda – 14 min, Brasil, 2024



Mostra Interzona


  • Ataques Psicotrônicos, de Calebe Lopes – 21 min, BA, 2024
  • Benedita, de Lane Lopes e Cadu Azevedo – 20 min, RJ, 2025
  • Cordão de Prata, de Getúlio Ribeiro – 23 min, RJ, 2024
  • Esta Noite Minha Alma Partirá, de Igor Vasco – 21 min, SP, 2024
  • Hellhound, de Lincoln Barela – 24 min, RP, 2024
  • Mímicos, de Felipe Pitta & Bruno Pires – 14 min, PR, 2024
  • Siso, de Bartholomeu Ceccim – 15 min, RS, 2024
  • Transmutação, de Natan Ribeiro da Silva – 20 min, SP, 2024



Mostra Memória Revelação


  • Antônio e Manuel, de Zeca Ferreira – 15 min, RJ, 2024
  • Confluências, de Dácia Ibiapina – 26 min, DF, 2024
  • Congá, de Daniel Pires – 20 min, SP, 2024
  • Hélio Melo, de Letícia Rheingantz – 25 min, SP, 2024
  • O Canto de Acauã, de Jaya Pereira – 20 min, RN, 2024
  • Praça Amazonas, de Ramiro Quaresma – 20 min, PA, 2024
  • Sombra de Macumba na Luz da Memória, de Mysteryo – 15 min, RJ, 2024
  • Verde, de Bruna Schelb Corrêa e Luis Bocchino – 27 min, MG, 2024



Mostra Infanto Juvenil


  • A Festa, de Mônica Moura – 6 min, SP, 2024
  • A Viagem de Tetê, de Betânia Furtado – 10 min, RJ, 2024
  • Lar Doce Lar, de Eliane Posadas, Helena Gomes, Sophia Lopes e Vanessa Kimura – 4 min, SP, 2024
  • Mecha Meraki, de Babi Astolfi – 4 min, SP, 2024
  • Os Quase Adultos, de Rafaella Buzzi – 23 min, RJ, 2025
  • Para Onde Vão os Animais, de Rogério Borges – 15 min, SP, 2024
  • PiOinc, de Alex Ribondi & Ricardo Makoto – 17 min, DF, 2024
  • Pitica e o sanduíche perfeito, de Babi Astolfi – 2 min, SP, 2023
  • Pororoca, de Francisco Franco & Fernanda Roque – 6 min, MG, 2024
  • Receita de Vó, de Carlon Hardt – 3 min, PR, 2024
  • YBY Katu (Terra Fértil), de Kaylane Cordeiro, Ladivan Silva e Rodrigo Sena – 18 min, RN, 2024



SERVIÇO


34° Festival Curta Cinema


  De 23 a 30 de abril de 2025 – Das 15h às 21hCinema

 Estação Net Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 88 – Botafogo):Sala 1 (250 lugares, 2 cadeiras); Sala 2 (32 poltronas, 1 cadeirante); Sala 3 (66 lugares, 1 cadeirante)Instituto Cervantes do Rio de Janeiro – AuditórioRua Visconde de Ouro Preto, 62 – Botafogo


PROGRAMAÇÃO COMPLETA – 34º FESTIVAL CURTA CINEMA


NOITE DE ABERTURA


Estação Net Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 88)


23 de abril


20h


Sala 1


BATALHA DE SLAM


Estação Net Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 88)


26 de abril


21h


Sala 1


MASTERCLASS DE DIREÇÃO COM GABRIEL MASCARO


Estação Net Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 88)


26 de abril


15h


Sala 1


Inscrições aqui


OFICINA DE DESENVOLVIMENTO DE PROJETO DE DOCUMENTÁRIO COM VICTOR LOPES


Instituto Cervantes do Rio de Janeiro – Auditório (Rua Visconde de Ouro Preto, 62 – Botafogo)


24 e 25 de abril


9h30 às 14h


Inscrições aqui


LABORATÓRIO DE PROJETOS E PITCHING


Instituto Cervantes do Rio de Janeiro (Rua Visconde de Ouro Preto, 62 – Botafogo)


24, 25 e 26 de abril, das 10h às 13h


A apresentação dos projetos em uma sessão de pitching ocorrerá no dia 28 de abril, na parte da tarde, no Instituto Cervantes


Veja o regulamento aqui


NOITE DE PREMIAÇÃO E ENCERRAMENTO


Estação Net Botafogo (Rua Voluntários da Pátria, 88)


30 de abril


21h


Sala 1


13 de junho de 2025
A Fundação de Arte de Niterói apresentou o projeto Memória Niterói, que tem como objetivo coletar e documentar a memória oral de personalidades e acontecimentos importantes na cultura niteroiense, abrindo caminho para novas gerações. Com direção de Alexandre Porto, o Memória Niterói é uma série leve e divertida, uma contação de histórias. Vamos receber artistas, produtores, gestores, historiadores e jornalistas, seus projetos e parceiros, seus desafios, conquistas e suores. Inspirado no 'Depoimentos para a Posteridade' do Museu da Imagem e do Som, o Memória Niterói quer homenagear niteroienses de nascimento e adoção, que de alguma forma contribuem para a construção do cenário artístico-cultural da Cidade Sorriso. Na primeira edição, ícones como os músicos Chico Batera, Ronaldo Bandolim e Paulinho Guitarra, se juntam à professora e historiadora Ismênia Martins e ao fotógrafo e jornalista Carlos Ruas. Eles contam fatos que viveram ao longo de décadas, consolidando Niterói como um polo de cultura e arte reconhecido nacional e internacionalmente. Fazer e promover arte é sempre um desafio num país com tantas carências socioeconômicas, mas Niterói sempre foi um celeiro e ainda hoje é uma das cidades que mais investe no setor. E isso é um motivo de orgulho. Preservar essa memória é um desafio e um legado que a Prefeitura Municipal e a FAN pretendem deixar para a sociedade. Os personagens Nascido em Madureira, em 1943, Francisco José Tavares de Souza ou Chico Batera é uma lenda da MPB. Baterista, percussionista e compositor, já tocou com alguns dos maiores artistas do mundo, como Sérgio Mendes, Tom Jobim, Hermeto Pascoal, Rosinha de Valença, Jorge Ben, Ella Fitzgerald, Cat Stevens, Frank Sinatra, Joni Mitchell, Elis Regina, Gal Costa, The Doors, Arthur Maia e Djavan. Com uma trajetória invejável e uma carreira internacional, este niteroiense por adoção tem 7 discos gravados, um livro de memórias e ainda muitas histórias para contar. Um dos maiores bandolinistas do Brasil, o petropolitano Ronaldo do Bandolim já tocou com grandes nomes da nossa música nacional, como Marisa Monte, Chico Buarque, Raphael Rabello, Paulinho da Viola, Elton Medeiros, Jamelão, Ivan Lins, Ney Matogrosso, Cartola e Dino 7 Cordas. Radicado desde muito novo em Niterói, integrou o lendário Época de Ouro, conjunto criado por Jacob do Bandolim, e liderou os grupos Orquídea, Trio Madeira Brasil e Choro na Ribeira. Com o Época de Ouro chegou ao Free Jazz Festival, em 1985, e participando do projeto Brasil Musical, no mesmo ano. Nascido em 1954, o niteroiense Paulo Ricardo Rodrigues Alves, o Paulinho Guitarra, é um guitarrista conhecido pela época que tocou com a banda 'Vitória Régia', conjunto que acompanhava o cantor Tim Maia. Considerado o criador da guitarra funk brasileira, tocou com ainda com Cassiano, Hyldon, Carlos Dafé, Sandra de Sá, Gerson King Combo, Banda Black Rio, Celso Blues Boy, Cazuza e Marina Lima, além de integrar a banda niteroiense Alynaskyna. Lançou 5 álbuns solo, sendo o primeiro gravado em 1991 pelo selo Niterói Discos e os outros três pela "Very Cool Music", selo que ele mesmo criou. Professora Emérita da Universidade Federal Fluminense (UFF), onde se graduou em História em 1967, a professora Ismênia Martins é doutora pela USP e tem pós-doutorado pela École des Hautes Études em Sciences Sociales (EHESS), de Paris. Com atuação destacada e reconhecida nacionalmente no meio acadêmico, foi presidente da Fundação de Atividades Culturais de Niterói (FAC), atual FAN, de 1978 a 1980. Em sua gestão criou a Coordenação de Documentação e Pesquisa, atual DDP e comandou a compra do acervo fotográfico de Manoel da Paixão Coutinho da Fonseca, o Fonsequinha. Carioca da Lapa, com infância passada em Portugal, terra de seus pais, Carlos Ruas chegou a Niterói no início dos anos 1950 para exercer o ofício de fotógrafo num estúdio em Santa Rosa. Fotografou a cidade, suas paisagens e personagens, as festas nos clubes e os concursos de miss.
13 de junho de 2025
A Sala Quirino Campofiorito, do Centro Cultural Carlos Magno, recebe seu público para abertura, no sábado, 14 de junho, a partir das 09h, para a abertura da mostra "Boa lembrança...", mostra de Luiz Carlos de Carvalho, que conta com a curadoria de Luiz Sérgio de Oliveira. "Luiz Barba" volta como artista para o centro cultural que dirigiu em duas diferentes temporadas. À maneira do pintor, o gesto, por Luiz Sérgio de Oliveira Quantas vidas cabem em uma vida vivida? Quantas vidas somos capazes de viver? Quantas vezes pode um artista se reinventar, superando cápsulas que imobilizam sua obra e drenam a energia criativa desse artista? Independentemente da pertinência contida nessas indagações, elas logram respostas singulares na obra pictórica e nas reflexões de Luiz Carlos de Carvalho. Isso porque esse artista, nascido em Niterói, se deixa engajar, de modo intenso, com aquilo que seus desejos de pintura apontam, afirmando-se, acima de tudo, como pintor. Em diferentes suportes - tela, papel, corpo, os muros da cidade, com diferentes dispositivos que mediam a relação do pintor com as superfícies nas quais deita sua criatividade (pincéis, bastões, espátulas, réguas...), Luiz Carlos de Carvalho sabe onde sua pintura quer chegar. Articulando rigor e acaso, observação e juízo no fluxo da criação, o pintor pinta, à sua maneira, a geometria, a linha, o gesto, com eles criando um arabesco que assume sua marca, a marca de um pintor irrequieto. As cores que habitam essas pinturas raramente são aquelas que se oferecem íntegras nos tubos. Cores sofisticadas emergem de intrincadas baralhadas. Raramente essas cores rebuscadas são deitadas na superfície, seja ela qual for, obliterando as marcas do pintor. Ao contrário, essas superfícies são atacadas com traços e gestos que ostentam os vestígios do ato de pintar, seja em traços pequenos e curtos, ou em gestos largos e generosos, que reafirmam a singularidade da pintura e da criação. Esses mesmos traços que carreiam, entre contenções e sobriedades cromáticas, certo acento e afinidades com a tradição da geometria, expõem igualmente sua singularidade nas escrituras (muros, paredes, papéis, telas e corpos), antes que sua expansão em gestos largos invista contra a alvura da superfície do papel. Ao adentrarmos por esses emaranhados de linhas, gestos e geometria, é possível encontrar o pintor Luiz Carlos de Carvalho absorto pela tarefa nada simples de trazer para a pintura sua visão de mundo, em uma complexidade que não comporta simplificações. Para enfrentar esses desafios, Luiz Carlos de Carvalho não vacila e simplesmente pinta, com rigor e absoluta dedicação, deixando que a criação flua das pontas de seus dedos em direção à superfície a ser enfrentada e transformada pela pintura, entendida não como um ponto de chegada, mas como uma ponte para o mundo onde a vida é vivida. Sobre o artista: Luiz Carlos de Carvalho (Luiz Barba) nasce em Niterói em 1952. No ano de 1973, inicia seus estudos em Artes Visuais no MAM RJ; de 1978 a 1981, frequenta os cursos da Oficina de Gravura do Museu do Ingá, Niterói. Inicia a sua trajetória artística participando da XII Bienal de São Paulo em São Paulo (1973), Salão de Verão, MAM RJ (1975). Suas principais exposições individuais são: Gravuras e Desenhos, Galeria Funarte Macunaíma, RJ; Céu sobre Terra (pinturas), Museu do Ingá, RJ; Pinturas, Espaço Cultural Conselheiro Paschoal Cittadino RJ; Luiz Le Barba – à Gauche, Museu do Ingá, RJ. Desde então participa de diversas exposições coletivas de gravura no Brasil e exterior. As principais participações em mostras coletivas: 1979, LIS'79 -Lisbon International Exibition of Drawing, Portugal; III Salão Carioca de Arte, Palácio da Cultura, RJ; 1981; 3ª. Mostra de Desenho Brasileiro, PR (Convite especial de participação); 4ª. Mostra Anual de Gravura da Cidade de Curitiba, Curitiba (Indicação e prêmio) PR; 4º. Salão Nacional de Artes Plásticas, FUNARTE, RJ; 1982 ARTEDER'82: Mostra Internacional de Artes Gráficas, Bilbao, Espanha; 1983 Mail Art, Franklin Furnace, New York EUA; 2015 Dix au Cube à Paris, França; Intercâmbio Street Art Belleville / Niterói, Paris, França; 2019 Artistic in Residence Otawara, City Arts and Culture Research Institute, Otawara, Japão; 2020 SHOES BOX, Otawara City Arts and Culture Research Institute, Otawara, Japão; 2021 “Bate-Bola Epi Carnavalesca”, O lugar Arte Contemporânea Fábrica Bhering, RJ; 2022 SHOES BOX, Otawara City Arts and Culture Research Institute, Japão; Imaginário Periférico 20 Anos, Centro Cultural Capiberibe 27, RJ; Por Enquanto: Os Primeiros Quarenta Anos, Galeria de Arte Contemporânea UFF, Niterói R. À maneira do pintor, gesto – 50 Anos de Carreira, Museu do Ingá 2023. Serviço Exposição 'Boa Lembrança' Abertura: Sábado, 14 de junho, das 9h às 14h Visitação: De 14 de junho a 14 de julho de 2025 Horários: Horários: De segunda a sexta, das 10h às 17h; Sábado e domingo, das 09 às 14h; Classificação: Livre Local: Centro Cultural Paschoal Carlos Magno - Sala Quirino Campofiorito End: Campo de São Bento, entrada pela rua Lopes Trovão