25 de março de 2024

Cia de Ballet Dalal Achcar inicia a sua temporada de 2024 no Municipal de Niterói

 

Nos dias 28, 29 e 30 de março, a Cia de Ballet Dalal Achcar inicia a sua temporada 2024 levando ao palco do Theatro Municipal de Niterói um espetáculo que destaca a diversidade e excelência da companhia.
 
Com patrocínio master do Instituto Cultural Vale, a programação traz dois espetáculos: "Macabéa", da coreógrafa e primeira bailarina do Ballet do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Márcia Jaqueline, e "Sem Você", do coreógrafo e maitre de ballet Eric Frederic – todas feitas sob encomenda para a Dalal Achcar. A companhia chega a Niterói com 18 bailarinos, comandados por Frederic, para abrir a temporada 2024, marcando o início da itinerância pelas cidades do Estado do Rio de Janeiro.
 

A Companhia Jovem de Ballet do Rio de Janeiro, criada por Dalal Achcar em 2000, foi um projeto inédito no Brasil. Pioneira no incentivo a jovens bailarinos, a CJBRJ dirigida por Mariza Estrella abre um caminho profissional para 24 jovens de grande talento, com idade entre 14 e 23 anos e escolhidos através de audições. Tendo interrompido por quatro anos suas funções por falta de patrocínio, a CJBRJ retorna às suas atividades em 2010 em convênio com a Fundação Theatro Municipal e apoio de Padrinhos Mantenedores, com seu antigo repertório e novas coreografias. Em 2021, a Companhia passa a se chamar Cia de Ballet Dalal Achcar. Em seu repertório constam obras de artistas consagrados como Luiz Arrieta, Tíndaro Silvano, Renato Vieira, Dalal Achcar, Rosa Magalhães, Isabela Capeto e Paulo César Medeiros. 
 
Serviço
 
Macabéa & Sem Você - Cia de Ballet DalalAchcar 
Datas: 28, 29 e 30 de março 
Horário: Quinta às 19h; Sexta e sábado 18h 
Duração: 85 min 
Ingresso: Plateia e Frisas: R$ 50 (inteira); Balcões e Galeria: R$ 30 (inteira) 
Vendas pelo Sympla, ou na bilheteria do Theatro Municipal de Niterói
 
Local:Theatro Municipal de Niterói 
Endereço: Rua XV de Novembro, 35 - Centro, Niterói 
Telefone de contato: (21) 3628-6908


27 de outubro de 2025
Como parte da programação do 17º Ciclo de Leituras Encenadas de Niterói, a Sala Nelson Pereira dos Santos recebe, na terça-feira, 28 de outubro, o texto "Mandrágora", original de Nicolau Maquiavel, que conta a história do jovem Calímaco, que se apaixona por Lucrécia, esposa de um homem rico e tolo. Com a ajuda de um intermediário esperto, o jovem se passa por médico e convence o marido a usar uma "poção de mandrágora" em Lucrécia, com a desculpa de aumentar sua fertilidade, mas com o aviso de que o primeiro homem que tiver relações com ela após ingerir a poção morrerá. Lucrécia, então, é convencida por frei Timóteo a consumar o ato adúltero, e, no momento em que é revelada a verdadeira identidade de Calímaco, ela concorda finalmente em tornar-se sua amante. Após a noite do engano, Calímaco, desta vez fazendo-se de médico novamente, consegue do marido, satisfeito com a futura paternidade, autorização para habitar sua casa. Serviço 17º Ciclo de Leituras Encenadas de Niterói - Mandrágora Datas: Terça-feira, 28 de outubro de 2025 Horário: 19h30 Duração: 45min Classificação indicativa: Livre Entrada Gratuita (sem ingresso) | O teatro abre 30 minutos antes do início do espetáculo Local: Sala Nelson Pereira dos Santos End: Avenida Visconde do Rio Branco, nº 880, Niterói
27 de outubro de 2025
Sucesso de público, o Manga Festival é um dos destaques da agenda em Paraty. A segunda edição vai acontecer na sede do Instituto Manga, em Paraty, no Rio de Janeiro, nos dias 30, 31 de outubro e 1º de novembro. Pelo segundo ano consecutivo, a Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui” é o destaque do evento. Na abertura da exposição, o festival irá mobilizar outras expressões artísticas da cultura tradicional e contemporânea presentes na localidade. A programação é gratuita, e aberta ao público de todas as idades. O Manga Festival faz parte do programa de desenvolvimento regenerativo do território, criado pelo Instituto Manga, como explica a gestora executiva da entidade, Mírian Machado. “O evento pretende destacar e celebrar as expressões de uma cultura constituída através do encontro de moradores de Paraty. A mostra fotográfica reúne imagens que refletem as raízes, os saberes e a vida cotidiana dos bairros da Ilha das Cobras e do Parque da Mangueira – representações da cultura tradicional, caiçara e contemporânea do nosso território. Colaborar com a preservação dessa riqueza esclarece as forças moventes desse estudo, além da realização desse objeto de estudo, também chamado festival”, ressalta Mìrian. Dentre as atrações da 2ª edição do Manga Festival, a abertura da Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui” é a mais aguardada pelo público, e será revelada no dia 1º de novembro, às 10h. A exposição vai apresentar fotos selecionadas por meio de convocatória pública que representam os bairros da Ilha das Cobras e do Parque da Mangueira. O Instituto Manga, entidade responsável pela iniciativa, buscou mapear, por meio de imagens, expressões da cultura tradicional presentes nessas localidades. A mostra vai ocupar os muros e as fachadas da rua em que a sede da entidade fica situada. Um dos objetivos da exposição é colaborar com a preservação da memória coletiva, sua ancestralidade e importância. A programação tem início, no dia 30 de outubro, com um desfile dos integrantes da Escola Municipal Parque da Mangueira pelas ruas do bairro. Durante o trajeto, os participantes vão contando a história do local. Nesse mesmo dia, será realizado o “Tombamento Afetivo” do pé de manga, árvore símbolo do lugar e referência ao nome do bairro. No dia seguinte, 31 de outubro, acontece uma homenagem ao Mestre Cirandeiro. Haverá participações de cirandeiros e grupos de ciranda de Paraty. O ponto de encontro será na Praça da Paz, com cortejo até a Rua Prefeito Benedito Domingos Gama. Já no último dia, em 1º de novembro, acontece a abertura da Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui”. Em seguida, é a vez da comunidade caiçara do Saco do Mamanguá ministrar uma oficina de barreamento de uma casa (maquete) de estique. Oficinas de pipa e de rima também estão na agenda do evento. O encerramento acontece com uma ciranda e rima coletiva com os participantes da oficina.