8 de julho de 2022

Adriana Ninsk & Pedro Braga e banda fazem show no Municipal de Niterói

O Theatro Municipal de Niterói recebe no dia 13 de julho, quarta-feira, às 19h, Adriana Ninsk & Pedro Braga e banda. Reconhecidamente dois dos maiores representantes do Blues/Rock no Brasil, o show conta com importantes temas de suas carreiras como “Alma Negra”, além de clássicos do rock e do blues que impactam gerações.

Adriana Ninsk começou a se apresentar profissionalmente durante sua adolescência, quando passou a integrar a banda de country music Saloon e Cia. Estudou canto clássico e popular no Conservatório de Música Fluminense, em Niterói/RJ e Teoria e Percepção Musical na UNIRIO.

 

Gravou vários jingles que lhe renderam prêmios concedidos pela ABRACOMP (Associação Brasileira de Colunistas de Marketing e Propaganda), bem como temas para trilhas musicais de minisséries e novelas produzidas pela TV Globo. Participou como backing vocal dos discos "Quando a noite cai", “Indiana Blues” (Celso Blues Boy), "Embaixador do Reggae" (Nabbi Clifford) e da tournée Internacional da banda Double You, além de ter integrado a banda os Lobos.

 

Pedro Braga cursou Harmonia Funcional e Improvisação na Escola Rio Música, em 1986, e Licenciatura em Música na Uni-Rio, em 1991. Como guitarrista e violonista, acompanhou artistas como Rosemary, Dalto, Joanna, Déborah Blando, Marcos Sabino, Elymar Santos, Fred Martins, entre outros. Já se apresentou em palcos renomados, como o San Francisco Jazz Festival, Festival de Jazz de Seattle e o Blue Note de Nova York.

 

Protocolos sanitários:

É necessário apresentar o comprovante de vacinação em dia, no formato impresso ou digital, acompanhado de um documento com foto.

É facultativo o uso de máscaras pelo público durante a permanência nas dependências do teatro.

 

SERVIÇO

 

Adriana Ninsk & Pedro Braga e banda

Data: 13 de julho

Horário: 19h

Duração: 80 min

Classificação etária: Livre

Ingresso: R$ 40,00

Local: Theatro Municipal de Niterói



29 de dezembro de 2025
O Museu Janete Costa de Arte Popular recebe, em Niterói, a exposição "Acolher". Com curadoria e cenografia de Jorge Mendes, a mostra fica em cartaz até 29 de março de 2026. "Amigo é coisa para se guardar do lado esquerdo do peito." Canção da América - Milton Nascimento / Fernando Brant Acolher é mais do que receber. É tratar com cuidado, proteger, preservar. É sustentar aquilo que nos conecta ao mundo, ao outro e a nós mesmos. Potes de cerâmica, cestarias, gamelas e caixas confeccionadas por grandes artistas populares, cooperativas e comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, sertanejas e ribeirinhas acolhem alimentos, água, memórias, saberes e histórias que atravessam gerações. Cada peça revela a marca das mãos que a moldaram e a herança de quem ensinou o ofício. No barro, na fibra e na madeira estão gravadas histórias de um Brasil profundo, em diálogo com práticas de toda a América Latina, onde povos distintos compartilham o gesto de acolher: acolher para proteger, proteger para preservar, preservar para celebrar. A arte popular latino-americana é feita desses laços invisíveis, trançados na mesma matéria, nutridos pelo saber coletivo e movidos pelo desejo de manter viva a memória de todos nós. Jorge G. Mendes Curador Acolher é um gesto de humanidade. É um ato de cuidado que reconhece o outro, que o legitima e o preserva. A reunião dessas obras criadas por artistas populares, comunidades tradicionais, indígenas, quilombolas, sertanejas e ribeirinhas, reafirma o compromisso da Fundação de Arte de Niterói em proteger e valorizar o patrimônio cultural e artístico brasileiro - especialmente aquele que nasce das mãos e dos saberes coletivos. É nesse encontro que celebramos a pluralidade da nossa arte, viva, pulsante e ancestral. O Museu Janete Costa de Arte Popular se torna, mais uma vez, um espaço de pertencimento: um lugar onde memórias são honradas, identidades são reconhecidas e o Brasil profundo encontra visibilidade e respeito. Que esta exposição inspire em cada visitante o desejo de acolher histórias, tradições, territórios e pessoas.
29 de dezembro de 2025
Uma comédia inteligente que ilumina o universo invisível dos coadjuvantes na arte e na vida, revelando que o perrengue é comum a todos, é universal O Rio de Janeiro se prepara para receber a estreia de "Os Figurantes… E Depois?", uma comédia teatral original que promete risadas e reflexões profundas sobre o que significa estar sempre "no fundo da cena", ser um figurante. Com um texto inédito que une a sensibilidade de autores consagrados do teatro e do audiovisual, a montagem oferece uma visão ácida e inteligente do universo dos coadjuvantes, seja no set de filmagem, no palco ou no cotidiano. O espetáculo estreia dia 09/01 e fica em cartaz até 08/02, na Casa de Cultura Laura Alvim - Teatro Laura Alvim, em Ipanema, Zona Sul do Rio. A peça fala dos dilemas e dos sonhos dos figurantes, aqueles que buscam um lugar ao sol e dão base para complemento de cenas na ficção. Idealizado e produzido por Carol Cezar, têm autoria de Wendell Bendelack (que também assina a direção) e Rafael Primot, autores premiados no teatro, colaboram ainda com o texto, os autores Andrea Batitucci e Cleomácio Inácio. Em cena, cinco atores carismáticos e conhecidos do grande público, Bia Guedes, Carol Cezar, Hugo Germano, Rodrigo Fagundes e Tati Infante dão voz e corpo a personagens que, pela primeira vez, saem das sombras. O espetáculo utiliza o formato de esquetes interligadas que, juntas, formam um mosaico afetivo e caótico da vida dos figurantes nos bastidores, costurado por um fio narrativo que confere à peça um ritmo ágil e um "deboche carinhoso". Serviço Espetáculo: “Os Figurantes… E depois?” Local: Casa de Cultura Laura Alvim – Teatro Laura Alvim Av. Vieira Souto, 176 – Ipanema Informações: (21) 2332-2016 Temporada: 09 de janeiro a 08 de fevereiro Dias: Sexta e sábado, às 20h e domingo, às 19h Ingressos: R$ 20,00 (meia) e R$ 40,00 (inteira) Capacidade: 190 lugares Classificação etária: 12 anos Duração: 90 minutos