24 de novembro de 2022

Sandra Pêra faz show em homenagem a Belchior em Niterói

A Sala Nelson Pereira dos Santos recebe no dia 26 de novembro (sábado), às 20h, o show "Sandra Pêra em Belchior". Esse é o novo projeto da cantora, compositora, atriz e diretora baseado em seu álbum homônimo, dedicado à obra do compositor cearence Antonio Carlos Belchior.

Na apresentação, Sandra, que estará acompanhada pelos músicos, Lourival Franco (teclado), Pedro Peres (baixo), Flavio Santos (bateria) e Mimi Lessa (guitarra) cerze com leveza e boa prosa algumas densas canções, como se apresentasse um roteiro de dramaturgia, bem ao estilo do cancioneiro do compositor. O encadeamento do show, com cerca de 17 obras, passeia pelo repertório do álbum com dramaticidade sob medida, como é comum às (grandes) atrizes.

Da obra de Belchior, de quem foi amiga pessoal, ela pinçou clássicos como "Paralelas", "Medo de avião", "Todo Sujo de Batom", "A palo seco", "Velha roupa colorida", "Mucuripe", "Galos, noites e quintais" e a canção "Sujeito de Sorte", que traz o potente e reverberado verso "Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro", de autoria do repentista paraibano Zé Limeira, absorvido na canção de Belchior.

O repertório foi concebido com a presença de outros compositores clássicos da música brasileira, tal qual Gonzaguinha (Eu apenas queria que você soubesse), Fernando Lobo (Chuvas de verão), Dominguinhos, em rara parceria com Djavan (Retratos da Vida) e também composições recentes de Marisa Monte (Não vá embora), Moska (Somente Nela), além de uma canção autoral em parceria com Guilherme Lamounier (Se pode criar).

"Sandra Pêra em Belchior" é o segundo álbum solo da artista, que volta aos discos neste formato após um hiato de 38 anos sem gravar. Dos palcos, no entanto, ela jamais se afastou desde os anos 1970, quando se tornou nacionalmente conhecida como integrante do grupo “As Frenéticas”. Seguiu fazendo espetáculos teatrais, além de televisão e cinema.



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30 de agosto de 2025
Será possível se adaptar aos novos tempos sem perder a essência? Será que temos direito a uma segunda chance? Essas e outras questões ganham o palco do Teatro Glaucio Gill, em Copacabana, no espetáculo “Ela, e Algumas Histórias”, que estreia no dia 6 de setembro em curta temporada aos sábados, domingos e segundas, às 20h. Protagonizada e escrita por Francisca Queiroz, com Claudio Gabriel no elenco e direção de Ernesto Piccolo, a peça traz um olhar sensível, irreverente e atual sobre os dilemas enfrentados por uma mulher em busca de reconstrução, autonomia e pertencimento em um mundo em constante transformação. Após o fim de um casamento de quase 20 anos e com três filhos para criar, “Ela” (Francisca Queiroz) precisa reinventar a sua vida. Entre a luta por independência financeira, a adaptação às novas dinâmicas das relações virtuais e a pressão por conciliar maternidade e realização profissional, a protagonista atravessa um verdadeiro turbilhão de emoções ao tomar as rédeas do próprio destino. A montagem inédita convida o público a refletir sobre a condição da mulher contemporânea, seus desafios e conquistas, explorando temas como maternidade, empoderamento, relações líquidas e o impacto da tecnologia nas conexões humanas, com suas possibilidades e armadilhas. Com diálogos afiados, realistas e toques de humor, a peça se propõe a ser tanto um espelho quanto um questionamento sobre o lugar da mulher na sociedade atual. SERVIÇO: Espetáculo: Ela, e Algumas Histórias Local: Teatro Glaucio Gill – Praça Cardeal Arcoverde, s/n, Copacabana, Rio de Janeiro – RJ Temporada: de 06 a 29 de setembro Dias e horários: sábados, domingos e segundas, às 20h Ingressos: R$ 60 (inteira) e R$ 30 (meia-entrada) – à venda na bilheteria do teatro e no site https://funarj.eleventickets.com/ Gênero: Comédia Duração: 70 minutos Classificação: 12 anos
30 de agosto de 2025
A Light, empresa responsável por levar energia elétrica para milhões de pessoas no Rio de Janeiro, comemora seus 120 anos com a instalação artística Anos-Luz, da diretora e multiartista Bia Lessa. A exposição será inaugurada no dia 29 de agosto, sexta-feira, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio), com patrocínio da concessionária e realização da associação Rio Memórias. A entrada é gratuita. Sobre a exposição Anos-Luz é uma instalação que nasce da tensão entre luz, sombra e tempo. A luz — esse campo que revela — não apenas ilumina, mas define o visível. O escuro — esse território de suspensão — não apenas oculta, mas convida a outras formas de ver. Reconhecida por sua linguagem inovadora e transdisciplinar, Bia Lessa é diretora de teatro, ópera, cinema e exposições. Para Lessa, “entre o excesso de luz e o vazio do breu, entre o tudo que ofusca e o nada que silencia, há um intervalo quase infinito: um entrelugar onde a percepção do tempo se adensa, se encarna. Inspirada pela potência silenciosa da técnica - o processo é ramificado, percorre largas extensões, milhares de milhas vibrando; atravessa paredes e alcança, no décimo andar, um apartamento suspenso no ar - a obra evoca essa energia domesticada, convertida em eletricidade, presente em milhões de espaços ao mesmo tempo”. Esta instalação propõe um gesto de escuta. Um convite ao espaço do “entre” — essa fresta onde se esgarçam os limites entre o que se mostra e o que se esconde. É nesse fluxo de duplos que a experiência se dá: o visível e o invisível; aquilo que desaparece na luz, que cega, e o que faz aparecer, emerge do escuro, que se revela como matéria viva. A instalação dialoga com vestígios e ecos: a geometria de Ttéia, de Lygia Pape; a inteligência de Little Lights, de Jac Leirner; e as imagens de Serguei Eisenstein, Glauber Rocha, Oswaldo Goeldi — artistas para quem luz e sombra são também pensamento, linguagem, existência. Para Yole Mendonça, diretora executiva do MAM Rio, “é uma alegria receber Anos-Luz, de Bia Lessa, no MAM Rio, em parceria com o Rio Memórias e a Light. O espaço expositivo do museu situado sobre o pilotis será completamente transformado por uma instalação que cria uma experiência imersiva. Acreditamos que Anos-Luz atrairá novos públicos ao museu, ampliando nossa missão de ser um espaço dinâmico e acessível”.  Serviço: Temporada: 29 de agosto a 16 de novembro de 2025 Local: Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio) Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85 - Aterro do Flamengo, Rio de Janeiro Telefone: (21) 3883-5600 Site: www.mam.rio Instagram: @mam.rio Horários de visitação: Quartas, quintas, sextas, sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h. Aos domingos, das 10h às 11h, visitação exclusiva para pessoas com deficiência intelectual Entrada gratuita.