4 de agosto de 2025

Rio Museu Olímpico é inaugurado no Velódromo

Espaço interativo celebra os nove anos da realização dos jogos Olímpicos e Paralímpicos 2016


 

O museu foi inaugurado neste domingo (03/08), no Velódromo – Parque Olímpico da Barra da Tijuca, que celebra os nove anos da realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Na instalação inovadora, imersiva e moderna, o visitante pode, de maneira interativa, relembrar todos os detalhes da grande festa e da transformação da capital fluminense em um lugar melhor para os cariocas.


O Rio Museu Olímpico foi erguido no andar superior do Velódromo em uma área de cerca de 1.700 mil metros quadrados. Seu acervo possui mil peças e são 13 áreas temáticas com aproximadamente 80 experiências e atividades. O equipamento já nasce como membro da Rede de Museus Olímpicos do Comitê Olímpico Internacional (COI).

 

“Aqui mostra que fizemos uma linda celebração que encantou o mundo no período do evento, e que nos abriu possibilidades muito além daquele momento dos Jogos. Todos os cariocas e visitantes que estiverem no Rio e quiserem lembrar os momentos mais emocionantes das competições, entender um pouco do como isso tudo foi feito, podem vir a este museu que vão sentir novamente toda essa emoção dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio”, festejou o prefeito do Rio, Eduardo Paes.

 

Dentre as experiências oferecidas, o visitante vai poder interativamente “explodir” a perimetral, “se exercitar” como um verdadeiro ginasta nas argolas ou “praticar canoagem slalom”. Corrida de 100m, exercícios na trave, basquete e outros esportes também oferecerão uma experiência imersiva e tecnológica.

 

A história dos Jogos Rio 2016 será contada desde o início da candidatura, e toda transformação pela qual a cidade passou estará retratada de maneira informativa e dinâmica. A revitalização da Região do Porto e o novo sistema integrado de transporte com o BRT e o VLT são exemplos das mudanças registradas pelo museu.

 

O legado pós-Jogos 2016 também são mostrados: como a Arena Carioca 3 (local das competições de esgrima olímpica e judô paralímpico) transformada na primeira instalação olímpica a virar uma escola, a chamada “arquitetura nômade” com a desmontagem da Arena do Futuro (local das competições de handebol olímpico e goalbal paralímpico) para a construção de quatro escolas públicas. Além da criação do Terminal Intermodal Gentileza, e os parques Madureira, Rita Lee, Radical de Deodoro, e Oeste.

 

Somado às experiências imersivas, o visitante irá ter contato com várias relíquias dos Jogos Rio 2016, como a tocha, medalhas, moedas, ingressos, papelaria, uniformes da Cerimônia de Abertura e do revezamento da tocha. Outras atrações são a bola da final do vôlei masculino que deu a medalha de ouro ao Brasil e a faixa preta do quimono da judoca Rafaela Silva campeã olímpica no Rio.

 

Em agosto e setembro, o Rio Museu Olímpico funcionará no modelo soft opening, que significa uma abertura gradual, controlada para que todo o sistema seja testado e a experiência possa ser a melhor possível para o público. Estará aberto de terça-feira a sábado, das 10h às 14h, e neste período a entrada será gratuita.

 

Por dia, até 120 pessoas divididas em grupos de 30 poderão conhecer o Rio Museu Olímpico. As visitas devem ser agendadas, a partir de segunda-feira (04/08), pelo site: www.museuolimpico.rio.

 

Um espaço renovado

 

Para a instalação do Rio Museu Olímpico, o Velódromo passou por uma revitalização, com várias melhorias estruturais. Foram feitas intervenções na cobertura e na fachada, garantindo mais modernidade e conforto. Um dos destaques arquitetônicos do Rio Museu Olímpico é o percurso formado por anéis sequenciais e coloridos, chamados de “Cariocas”, que variam de 2,9 a 6,5 metros de diâmetro.

 

A infraestrutura do espaço também sofreu adequações. A acessibilidade foi reforçada com a construção de uma nova rampa e a instalação de um elevador exclusivo para visitantes. O projeto ainda incluiu a aquisição de duas novas máquinas de ar-condicionado, a readequação do sistema de automação de climatização e a instalação de novas câmeras de segurança. Elevadores, telhado e rampa de acesso foram restaurados, e o sistema de combate a incêndio e pânico foi modernizado para atender às normas técnicas vigentes.




27 de dezembro de 2025
Uma pintura que marcou a estreia cinematográfica de Star Wars alcançou valor recorde em leilão realizado pela Heritage Auctions, na cidade de Dallas, estabelecendo novo patamar tanto para colecionáveis da franquia quanto para arte promocional cinematográfica. A obra original, criada por Tom Jung utilizando técnicas de acrílico e aerógrafo, foi arrematada por impressionantes US$ 3,875 milhões na última quarta-feira. Esta peça histórica representa o primeiro contato visual que o público teve com o universo criado por George Lucas, tendo sido veiculada em anúncios impressos no dia 13 de maio de 1977 — apenas 12 dias antes da estreia do longa-metragem que revolucionaria o cinema de ficção científica. O valor alcançado superou a marca anterior de US$ 3,6 milhões, registrada em setembro passado pela venda do sabre de luz utilizado por Darth Vader nas produções “O Império Contra-Ataca” e “O Retorno de Jedi”. Segundo informações divulgadas pela casa de leilões, trata-se também do maior montante já desembolsado por arte promocional cinematográfica em toda a história. Gary Kurtz, produtor falecido em 2018, preservou a pintura original durante décadas, inicialmente exposta em seu escritório localizado em San Rafael, Califórnia, antes de transferi-la para sua residência familiar. A obra permaneceu como herança de sua filha, e a família decidiu colocá-la à venda pela primeira vez, com lance inicial estabelecido em US$ 1 milhão. “Para a grande maioria dos norte-americanos, esta imagem representou o primeiro encontro com aquela galáxia distante”, afirmou Charles Epting, diretor de consignações de cultura pop e itens históricos da Heritage Auctions. O arrematante preferiu manter o anonimato e efetuou o lance vencedor através da plataforma online da casa leiloeira. A composição artística apresenta Luke Skywalker empunhando um sabre de luz em posição protetora diante da Princesa Leia, enquanto a figura imponente de Darth Vader domina o plano de fundo. Complementam a cena caças estelares X-wing e o momento em que Han Solo e Skywalker recebem suas condecorações. Em decisão de última hora, Jung incorporou os droides R2-D2 e C-3PO no canto inferior direito da pintura. Curiosamente, estes personagens robóticos estão ausentes das primeiras reproduções, mas aparecem tanto no pôster oficial quanto nos outdoors produzidos aproximadamente entre junho e julho de 1977.
27 de dezembro de 2025
Desde sua estreia, em janeiro de 2024, no Teatro Poeira, Lady Tempestade teve sessões esgotadas por onde passou e uma impressionante repercussão na imprensa, tendo realizado cerca de 150 apresentações e ultrapassado a marca dos 70 mil espectadores. Na trama, Andrea Beltrão interpreta A., uma mulher que recebe, de forma inesperada, os diários de Mércia e se vê atravessada por relatos de coragem e resistência. As anotações despertam questões ligadas à memória coletiva, à justiça social e ao futuro. Em uma das passagens mais impactantes, o áudio real de uma mãe que perdeu o filho em 2022 dá ao espetáculo uma dimensão contemporânea da violência ainda praticada pelo Estado. SERVIÇO ‘Lady Tempestade’ – com Andrea Beltrão Temporada: de 03 a 11 de janeiro de 2026 Teatro Casa Grande – Av. Afrânio de Melo Franco, 290/Loja A – Leblon – RJ Horário: Quintas, Sextas e Sábados às 20h | Domingos às 19h Duração: 70 minutos | Classificação: 12 anos | Capacidade: 950 lugares Ingressos: palco (R$200) | plateia vip e camarote (R$180) | plateia setor 1 (R$160) | balcão (R$120) Bilheteria: Quarta, das 12h às 18h | Quintas e Sextas, das 15h às 20h30 | Sábados, das 15h às 20h30 | Domingos, das 15h às 18h30 Vendas online: www.eventim.com.br