8 de novembro de 2022

Petrobras Sinfônica estreia “O Canto da Fênix”, na Sala Cecília Meireles

A Sala Cecília Meireles, um espaço FUNARJ, apresenta sexta, dia 11 de novembro, às 19 horas, e sábado, dia 12 de novembro, às 16 horas, dentro da série Orquestras, a Orquestra Petrobras Sinfônica, sob a regência de Fabio Mechetti, com Juliana Steinbach ao piano. No repertório, a estreia de O Canto da Fênix (obra encomendada pela Sala Cecília Meireles), de Marcelo Dino; o Concerto em Sol Maior de Maurice Ravel e a Sinfonia nº 3 de Mendelssohn.

 

A Temporada 2022 da Sala Cecília Meireles tem o patrocínio da Petrobras e da Vale.

 

Ingressos na bilheteria da Sala ou pelo link http://salaceciliameireles.rj.gov.br/ 

 

SCM – dias 11 (sexta, 19h) e 12 (sábado, 16h) – Ingressos: 40,00

Série Orquestras

Juliana Steinbach, piano

Orquestra Petrobras Sinfônica

Fabio Mechetti, regente

 

PROGRAMA:

Marcelo Bellini Dino (1972)                                     

O Canto da Fênix (Ascensão, Morte e Renascimento) *

*Obra encomendada pela Sala Cecília Meireles

 

Maurice Ravel (1875 – 1937)                                     

Concerto em Sol Maior

I. Allegramente

II. Adagio assai

III. Presto

 

Felix Mendelssohn Bartholdy (1809-1847)

Sinfonia nº 3 em Lá Menor

I - Andante com moto

II - Vivace non troppo

III - Adagio

IV - Allegro vivacissimo - Allegro maestoso assai

 

 

Marcelo Bellini Dino, compositor paulista, professor e pianista, estudou composição e regência na Universidade Júlio de Mesquita Filho – “UNESP”. É mestre em artes pela USP (2011) e atualmente é doutorando em artes também pela USP. Desde 1993, o compositor iniciou sua jornada artística multifacetada, que lhe permitiu trabalhar em diversos domínios da área musical. Arranjos, música para televisão e música para cinema sempre permaneceram lado a lado às suas composições de música de concerto.

 

Segundo Dino, “a obra O Canto da Fênix – ascensão, morte e renascimento para orquestra sinfônica, foi criada entre os meses de Abril a Julho de 2022, a partir da encomenda realizada pela Sala Cecília Meireles através de seu diretor artístico, o também compositor João Guilherme Ripper. Concebida em um único movimento com duração de 8’04” minutos, ela possui duas ideias musicais principais apresentadas logo no início da peça. O Canto da Fênix surge no primeiro instante, entoado pela flauta e acompanhado por uma delicada textura nas cordas. Separada por uma pequena transição - executada pela harpa, clarinete, trompas e vibrafone -, a segunda ideia musical é então apresentada na sequência, pelos violinos e fagotes. A partir desse material musical, a obra nos conduzirá então por uma jornada de mistério onde presenciaremos a ascensão, a morte e o renascimento da Fênix que há em cada um de nós.”

 



13 de outubro de 2025
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