1 de dezembro de 2022

Orquestra Sinfônica Brasileira realiza 1º Fórum da Música Brasileira no Rio

Evento contará com Debates no Centro Cultural da Justiça Federal e Concertos Comentados na Cidade das Artes Bibi Ferreira. 


 

A Orquestra Sinfônica Brasileira promoverá a primeira edição do Fórum da Música Brasileira entre os dias 1° e 4 de dezembro. Representantes da cadeia produtiva da música de concerto brasileira estarão reunidos discutindo temas em torno da Tradição e Evolução da Música Brasileira. As mesas de debates serão gratuitas e acontecerão no Centro Cultural da Justiça Federal. Já os concertos comentados na Cidade das Artes Bibi Ferreira, no Rio de Janeiro. 


 “A proposta é que 2022 seja a primeira de outras edições do Fórum, que buscarão dar conta da promoção da continuidade dos debates e impermanências que habitam a vívida cena musical brasileira contemporânea. Com a abertura desse espaço para trocas de ideias e experiências, objetivamos construir pontes entre passado e futuro, promovendo reflexões sobre o papel da música na sociedade”, diz Ana Flávia Cabral Souza Leite, vice-presidente executiva da Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira.


No ciclo de debates, gestores, pesquisadores, compositores, regentes e músicos irão dialogar sobre temáticas multidisciplinares que reverberam o impacto da Semana de Arte Moderna de 1922 na produção da música de concerto até a contemporaneidade. 

A abertura do evento contará com falas de representantes da Orquestra Sinfônica Brasileira e da Presidente do Fórum, Jocy de Oliveira, além de uma apresentação musical com obras da própria Jocy e dos compositores Antônio Ribeiro, Rodrigo Cicchelli, Liduino Pitombeira e Daniel Quaranta.


O tema da primeira mesa é ‘Tradição e Evolução da Música de Concerto’, na sexta-feira (2), e reunirá os compositores Dimitri Cervo, João Guilherme Ripper e Ricardo Tacuchian, com mediação do coordenador artístico da OSB, Nikolay Sapoundjiev. 


Na mesma data, a vice-presidente executiva da OSB, Ana Flávia Cabral Souza Leite, conduzirá a mesa “Mulheres na Música Brasileira”, que contará com a presença da maestra Priscila Bomfim, das compositoras Marisa Rezende e Clarice Assad e das musicistas Linda Bustani e Priscila Rato.


No sábado (3), o primeiro debate será sobre a ‘Influência do Folclore na Música Brasileira’. Os compositores Carlos dos Santos e Antônio Ribeiro e o músico da OSB, Rodrigo Foti, falarão sobre o tema sob a mediação de Maria Alice Volpe. 


A segunda discussão do terceiro dia de evento será sobre ‘Música na Educação e sua Função Social’, com os participantes André Cardoso, Claudia Ernest Dias, Daniel Quaranta, Rodrigo Lima e Elodie Bouny. A mediação fica a cargo de Élber Ramos, músico da OSB.


Encerrando a série de diálogos, no domingo (4), os compositores Rodrigo Cicchelli, Armando Lôbo, Liduino Pitombeira e Carlos Almada irão conversar sobre os ‘Rumos da Música Brasileira nos Próximos 100 Anos’, com mediação de Nikolay Sapoundjiev.


SERVIÇO


1º Fórum da Música Brasileira OSB

De 1 a 4 de dezembro de 2022

Debates

Centro Cultural da Justiça Federal (Avenida Rio Branco, 241 – Centro, Rio de Janeiro)

Grátis


Concertos Comentados

Cidade das Artes Bibi Ferreira | Teatro de Câmara (Avenida das Américas, nº 5.300 – Barra da Tijuca, Rio de Janeiro)

Dia 3/12, às 16h | Dia 3/12, às 19h30 | Dia 4/12, às 17h 

Ingressos: Plateia Alta – R$40 (R$20 meia) | Plateia Baixa – R$30 (R$15 meia)

À venda na bilheteria da Cidade das Artes e no site Sympla.

 

29 de maio de 2025
Com inscrições abertas até segunda-feira (02/06), o edital Prêmios Cultura Viva é uma oportunidade para fazedores de cultura impulsionarem seus projetos. Oferecida pela Prefeitura de Niterói, a iniciativa vai fomentar Pontos e Pontões de Cultura com R$ 760 mil. Ao todo, serão selecionados 40 projetos. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pela plataforma do Colab. O edital integra a Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB/MinC) e é conduzido pela Secretaria Municipal das Culturas (SMC). “Os Pontos e Pontões são uma parte essencial da nossa rede de cultura em Niterói. Através dos recursos da Lei Aldir Blanc, lançamos dois editais que somam mais de R$ 3 milhões em investimentos voltados ao fortalecimento da produção cultural na cidade. Para a Prefeitura de Niterói, investir nesses espaços é um passo importante para impulsionar quem luta pela cultura na ponta, junto da população”, reforçou o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves. O Edital Prêmios Cultura Viva vai reconhecer e premiar 40 iniciativas culturais de base comunitária desenvolvidas por pessoas jurídicas sem fins lucrativos ou por coletivos culturais informais representados por pessoas físicas. Cada uma das 40 selecionadas receberá R$ 19 mil. O edital também estabelece cotas para garantir a diversidade entre os premiados, com vagas reservadas para pessoas negras, indígenas, com deficiência, mulheres e trans. Também parte das ações integradas à PNAB, a Prefeitura lança o Edital Aldir Blanc de Fomento à Cultura. Serão destinados R$ 2.250.000,00 para apoiar 45 projetos culturais apresentados exclusivamente por pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos, que estejam estabelecidas em Niterói e tenham finalidade artística e cultural. Ao todo, os dois editais somam R$ 3 milhões de investimento. “Os Pontos e Pontões de cultura da cidade são verdadeiros guardiões das culturas tradicionais e de base comunitária. Preservam a memória, a história e o fazer artístico de Niterói. Este edital dedicado a esses mestres e mestras é uma forma de garantir o direito à cultura àqueles que se dedicam em manter viva nossa herança cultural”, afirmou o secretário das Culturas, Leonardo Giordano. As inscrições são realizadas por meio da plataforma Colab, ferramenta digital que conecta cidadãos e governos com foco em cidadania digital e governança colaborativa. O edital também será disponibilizado em Libras, garantindo acessibilidade nas informações. Para apoiar os proponentes no processo de inscrição, a Secretaria das Culturas promoverá atendimentos presenciais na quinta-feira (29), às 17h, no Espaço EcoCultural, na Região Oceânica, e no sábado (31), das 10h às 14h, na Casa Cultura é um Direito, no Ingá.
27 de maio de 2025
Quando três amigos, muito próximos, e que sabem tudo da vida uns dos outros se juntam para abrir uma discussão que reflita sobre a construção da masculinidade, não tem como o roteiro dar errado! Assim surgiu a ideia de “Por que não nós?”. A peça é um mergulho profundo e ácido no psiquismo do que é ser homem em nossa sociedade, partindo da narrativa de três personagens sarcásticos e hilários que debatem um conceito muito atual: a masculinidade tóxica e suas consequências. No palco, Samuel, Amaury e Felipe convidam o público a olhar para essa questão que se faz necessária, rindo e emocionando, tocando em pontos como as perguntas: existe diferença de gênero? Ou existe relacionamentos desigualitários? E ainda o autocuidado.  “Quisemos entender como somos atingidos pela contenção do que sentimos, mesmo rindo das ansiedades e das angústias que essa contenção provoca”, explica Felipe Velozo. A masculinidade tóxica é percebida como um conjunto de ideias e mecanismos voltados para que os homens se encaixem em padrões que mantenham um equilíbrio social baseado na violência. Até que essa violência se volta contra os próprios homens em uma espiral de manifestações que incluem a exacerbação da virilidade, o machismo, a violência contra a mulher, homofobia e transfobia. Apesar disso, a história promete divertir e provocar a plateia, descortinando uma série de assuntos que passam pela saúde emocional, estigmas e preconceitos. “A história fala de amizade, de educação emocional, sobre como os homens não são criados para falar, para discutir as emoções. É um espetáculo sobre isso. Sobre a dificuldade que o homem tem em se relacionar emocionalmente”, destaca Samuel de Assis. O universo impresso neste espetáculo é foco constante de campanhas de saúde mental, palestras, livros, teses, estudos culturais e sociais, reportagens, filmes e, agora, será tema de uma peça. “O teatro pode, e muito, contribuir para os debates que brotam das questões de gênero, no mundo em que vivemos, que estão fervilhando e reclamando outros modos de discussão”, diz Amaury Lorenzo. SERVIÇO: “Por que não nós? Com Samuel de Assis, Amaury Lorenzo e Felipe Velozo Dias 07 e 08 de junho, sábado e domingo, às 19h Teatro da UFF: Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí, Niterói - RJ Classificação Indicativa: 10 anos Duração: 100 minutos Ingressos: R$ 90,00 (inteira) e R$ 45,00 (meia) Vendas: http://www.guicheweb.com.br/centrodeartesuff