23 de março de 2024

MAC convida público para "Música e Meditação"

 

No domingo, 24 de março, às 11h, será realizado o espetáculo "Música, Dança e Meditação", no Pátio do Museu de Arte Contemporânea (MAC). Promovido pela Sahaja Yoga do Brasil, sociedade sem fins lucrativos, o evento contará com a presença da artista indiana Anandita Basu, mestre de dança, canto e percussão, praticante da meditação Sahaja Yoga. O evento é aberto ao público em geral e a entrada é gratuita.

 
A programação contará com a apresentação de diversos tipos de melodias antigas e performances de dança clássica indiana. Segundo a fundadora da Sahaja Yoga, Shri Mataji Nirmala Devi, "a dança é uma ótima forma de se libertar das pressões diárias porque, na dança, você entra em consciência sem pensamentos e em estado de alegria". O público poderá desfrutar de um momento de meditação conduzida por praticantes da Sahaja Yoga.
 
Outros artistas profissionais estarão presentes como a dançarina tailandesa Pak Vasconcellos, que apresentará seu número no estilo Kuchipudi, dança clássica indiana e o tablista indiano Atharv Nuthi.
 
A Sahaja Yoga, fundada em 1970, é um movimento mundial que busca expandir a prática de meditação como meio de alcançarmos o autoconhecimento e a paz interior. Conhecida em mais de 120 países, a Sahaja Yoga promove eventos artísticos-culturais e palestras em espaços culturais, educacionais e institucionais, sempre com o propósito de transformar o ser humano em um ser mais coletivo, amoroso e pacífico.


  Este ano, a Sahaja Yoga traz a artista indiana Anandita Basu, como convidada especial do espetáculo, por ocasião das comemorações do centenário de nascimento da fundadora da Sahaja Yoga. O evento será realizado em diversos estados brasileiros - São Paulo, Minas Gerais Espírito Santo e no Rio de Janeiro, onde será apresentado em dois importantes espaços de Niterói: no Teatro da UFF e no Pátio do MAC.

 
Para Shri Mataji, "a música clássica pode favorecer o equilíbrio do nosso sistema sutil responsável pelo nosso bem-estar físico emocional e mental. Então, esta alegria é tão satisfatória que o regozijo do espírito é muito maior do que o regozijo por qualquer conforto mundano ou material. A dança te dá conforto físico, mental e também conforto espiritual."
 
Neste clima de serenidade e alegria, a plateia será convidada a participar de uma meditação. 
 
Serviço
 
Evento: "Música, Dança e Meditação" com Anandita Basu 
Data: Domingo, 24 de março de 2024 
Horário: 11h 
Evento gratuito 
Classificação: livre
 
Local: Pátio do Museu de Arte Contemporânea 
End.: Rua Lopes Trovão, s/n, Campo de São Bento - Icaraí, Niterói


27 de outubro de 2025
Como parte da programação do 17º Ciclo de Leituras Encenadas de Niterói, a Sala Nelson Pereira dos Santos recebe, na terça-feira, 28 de outubro, o texto "Mandrágora", original de Nicolau Maquiavel, que conta a história do jovem Calímaco, que se apaixona por Lucrécia, esposa de um homem rico e tolo. Com a ajuda de um intermediário esperto, o jovem se passa por médico e convence o marido a usar uma "poção de mandrágora" em Lucrécia, com a desculpa de aumentar sua fertilidade, mas com o aviso de que o primeiro homem que tiver relações com ela após ingerir a poção morrerá. Lucrécia, então, é convencida por frei Timóteo a consumar o ato adúltero, e, no momento em que é revelada a verdadeira identidade de Calímaco, ela concorda finalmente em tornar-se sua amante. Após a noite do engano, Calímaco, desta vez fazendo-se de médico novamente, consegue do marido, satisfeito com a futura paternidade, autorização para habitar sua casa. Serviço 17º Ciclo de Leituras Encenadas de Niterói - Mandrágora Datas: Terça-feira, 28 de outubro de 2025 Horário: 19h30 Duração: 45min Classificação indicativa: Livre Entrada Gratuita (sem ingresso) | O teatro abre 30 minutos antes do início do espetáculo Local: Sala Nelson Pereira dos Santos End: Avenida Visconde do Rio Branco, nº 880, Niterói
27 de outubro de 2025
Sucesso de público, o Manga Festival é um dos destaques da agenda em Paraty. A segunda edição vai acontecer na sede do Instituto Manga, em Paraty, no Rio de Janeiro, nos dias 30, 31 de outubro e 1º de novembro. Pelo segundo ano consecutivo, a Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui” é o destaque do evento. Na abertura da exposição, o festival irá mobilizar outras expressões artísticas da cultura tradicional e contemporânea presentes na localidade. A programação é gratuita, e aberta ao público de todas as idades. O Manga Festival faz parte do programa de desenvolvimento regenerativo do território, criado pelo Instituto Manga, como explica a gestora executiva da entidade, Mírian Machado. “O evento pretende destacar e celebrar as expressões de uma cultura constituída através do encontro de moradores de Paraty. A mostra fotográfica reúne imagens que refletem as raízes, os saberes e a vida cotidiana dos bairros da Ilha das Cobras e do Parque da Mangueira – representações da cultura tradicional, caiçara e contemporânea do nosso território. Colaborar com a preservação dessa riqueza esclarece as forças moventes desse estudo, além da realização desse objeto de estudo, também chamado festival”, ressalta Mìrian. Dentre as atrações da 2ª edição do Manga Festival, a abertura da Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui” é a mais aguardada pelo público, e será revelada no dia 1º de novembro, às 10h. A exposição vai apresentar fotos selecionadas por meio de convocatória pública que representam os bairros da Ilha das Cobras e do Parque da Mangueira. O Instituto Manga, entidade responsável pela iniciativa, buscou mapear, por meio de imagens, expressões da cultura tradicional presentes nessas localidades. A mostra vai ocupar os muros e as fachadas da rua em que a sede da entidade fica situada. Um dos objetivos da exposição é colaborar com a preservação da memória coletiva, sua ancestralidade e importância. A programação tem início, no dia 30 de outubro, com um desfile dos integrantes da Escola Municipal Parque da Mangueira pelas ruas do bairro. Durante o trajeto, os participantes vão contando a história do local. Nesse mesmo dia, será realizado o “Tombamento Afetivo” do pé de manga, árvore símbolo do lugar e referência ao nome do bairro. No dia seguinte, 31 de outubro, acontece uma homenagem ao Mestre Cirandeiro. Haverá participações de cirandeiros e grupos de ciranda de Paraty. O ponto de encontro será na Praça da Paz, com cortejo até a Rua Prefeito Benedito Domingos Gama. Já no último dia, em 1º de novembro, acontece a abertura da Mostra Fotográfica “Territorialidades Daqui”. Em seguida, é a vez da comunidade caiçara do Saco do Mamanguá ministrar uma oficina de barreamento de uma casa (maquete) de estique. Oficinas de pipa e de rima também estão na agenda do evento. O encerramento acontece com uma ciranda e rima coletiva com os participantes da oficina.