5 de outubro de 2022

Ex-baterista dos Titãs, estréia seu novo projeto no Manouche

Nos dias 06 e 13 de outubro, quintas-feiras, Charles Gavin irá apresentar o projeto “Revisitando Acústicos: Rita Lee e Titãs”, que se assemelha a uma minissérie cujo tema central é o cancioneiro do pop rock brasileiro, apresentado em temporadas, no Manouche, localizado no Jardim Botânico. 

 

A ideia surgiu no início de 2022, quando o show business nacional começava a retomar suas atividades. O baterista afirmou que a medida que as atividades iam retornando, a busca pelo bem estar emocional e profissional se impôs como necessidade básica:

“Senti vontade de resgatar um repertório que proporcionasse momentos de leveza, alegria e felicidade. Diante disso, a lembrança dos Acústicos MTV se fez mais presente do que nunca”, afirmou.


Que também relembrou ter pensado em Luiz Brasil e no incrível ‘Acústico de Cassia Eller’, um álbum fantástico, produzido por ele e Nando Reis”.


O artista também esclarece sobre o nome “Sete Cabeças”:

“Queríamos pessoas próximas, que tivessem afinidades com propósito do projeto. Ao longo dos meses, tudo foi se definindo. Convocamos Cris Caffarelli para os teclados, violão e vocais; Daniela Spielmann para os sopros; Pedro Coelho para o baixo e vocais, Felipe Ventura para o violino, guitarra e violão. Em seguida, depois de muitas conversas com a curadoria do Manouche, escolhemos os Acústicos de Rita Lee e Titãs, gravados respectivamente em 1998 e 1997, para montar em nossa primeira temporada.


O baterista também explica que Luiz Brasil se encarregou das adaptações dos arranjos originais e assim começaram a ensaiar. Faltava ainda, encontrar quem pudesse cantar este repertório com a devida legitimidade:

“Não foi uma tarefa fácil, demoramos meses. Porém o amigo e produtor Felipe Rodarte nos ajudou, indicando Drenna com quem trabalha em suas produções. Ela chegou e, rapidamente, pegou as canções de primeira, com muita propriedade, completando o septeto – daí o nome Sete Cabeças”, afirmou.


O repertório da primeira temporada traz dezesseis canções sendo que quinze estão presentes nos discos supracitados e uma delas, “Mamãe Natureza”, foi incluída por sua relevância na obra de Rita Lee Jones. É interessante observar que os Titãs participaram do Acústico Rita Lee, cantando “Papai, Me Empresta o Carro”. E Rita e Roberto de Carvalho gravaram uma versão de “Televisão” em estúdio, lançada no Acústico dos Titãs.


“Shows acústicos nos permitem ouvir o que a arte têm a dizer em suas letras com mais atenção, fazendo com que a palavra ganhe destaque. Este show chega num momento crucial para o Brasil, então ouçamos com atenção o legado dos Titãs e Rita Lee para sermos o país em que merecemos viver. As belezas hão de ser indomáveis”, comenta Alessandra Debs, que assina a direção artística do Manouche.


REPERTÓRIO

• Rita Lee

Agora Só Falta Você; Doce Vampiro; Flagra; Jardins da Babilônia; Lança Perfume; Luz del Fuego; Mamãe Natureza e Papai, Me Empresta o Carro

• Titãs

Comida; Diversão; Família; Flores; Homem Primata; Marvin; Querem Meu Sangue e Televisão


SETE CABEÇAS

Charles Gavin • ex-baterista dos Titãs, pesquisador, apresentador e produtor

Luiz Brasil • produtor, arranjador, guitarrista e compositor

Drenna • vocalista, guitarrista, compositora e fundadora da banda Drenna

Cris Caffarelli • cantora, compositora e professora com larga experiência na cena pop rock carioca

Daniela Spielmann • saxofonista, flautista, compositora, arranjadora, pesquisadora e professora, ex-integrante da banda do programa Altas Horas

Pedro Coelho • produtor, músico, ator, ex-integrante das bandas Dona Joana e Primavera Nos Dentes

Felipe Ventura • arranjador, compositor, violinista e guitarrista, ex-integrante das bandas Baleia e Primavera Nos Dentes


Serviço:

Show: Sete Cabeças apresenta “Revisitando Acústicos: Rita Lee e Titãs”

Local: Manouche (Rua Jardim Botânico, 983 – subsolo da Casa Camolese – Jd. Botânico

Data e horário: 06 e 13 de outubro, quintas-feiras, às 21h

Ingressos: R$ 70,00 (solidário com 1kg de alimento não perecível, estudante e idoso) e R$ 140,00 (inteira)

 



  • Título do Slide

    Escreva sua legenda aqui
    Botão
  • Título do Slide

    Escreva sua legenda aqui
    Botão
  • Título do Slide

    Escreva sua legenda aqui
    Botão
  • Título do Slide

    Escreva sua legenda aqui
    Botão
  • Título do Slide

    Escreva sua legenda aqui
    Botão
  • Título do Slide

    Escreva sua legenda aqui
    Botão
  • Título do Slide

    Escreva sua legenda aqui
    Botão
  • Título do Slide

    Escreva sua legenda aqui
    Botão
  • Título do Slide

    Escreva sua legenda aqui
    Botão
  • Título do Slide

    Escreva sua legenda aqui
    Botão
  • Título do Slide

    Escreva sua legenda aqui
    Botão
  • Título do Slide

    Escreva sua legenda aqui
    Botão

29 de maio de 2025
Com inscrições abertas até segunda-feira (02/06), o edital Prêmios Cultura Viva é uma oportunidade para fazedores de cultura impulsionarem seus projetos. Oferecida pela Prefeitura de Niterói, a iniciativa vai fomentar Pontos e Pontões de Cultura com R$ 760 mil. Ao todo, serão selecionados 40 projetos. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pela plataforma do Colab. O edital integra a Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB/MinC) e é conduzido pela Secretaria Municipal das Culturas (SMC). “Os Pontos e Pontões são uma parte essencial da nossa rede de cultura em Niterói. Através dos recursos da Lei Aldir Blanc, lançamos dois editais que somam mais de R$ 3 milhões em investimentos voltados ao fortalecimento da produção cultural na cidade. Para a Prefeitura de Niterói, investir nesses espaços é um passo importante para impulsionar quem luta pela cultura na ponta, junto da população”, reforçou o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves. O Edital Prêmios Cultura Viva vai reconhecer e premiar 40 iniciativas culturais de base comunitária desenvolvidas por pessoas jurídicas sem fins lucrativos ou por coletivos culturais informais representados por pessoas físicas. Cada uma das 40 selecionadas receberá R$ 19 mil. O edital também estabelece cotas para garantir a diversidade entre os premiados, com vagas reservadas para pessoas negras, indígenas, com deficiência, mulheres e trans. Também parte das ações integradas à PNAB, a Prefeitura lança o Edital Aldir Blanc de Fomento à Cultura. Serão destinados R$ 2.250.000,00 para apoiar 45 projetos culturais apresentados exclusivamente por pessoas jurídicas, com ou sem fins lucrativos, que estejam estabelecidas em Niterói e tenham finalidade artística e cultural. Ao todo, os dois editais somam R$ 3 milhões de investimento. “Os Pontos e Pontões de cultura da cidade são verdadeiros guardiões das culturas tradicionais e de base comunitária. Preservam a memória, a história e o fazer artístico de Niterói. Este edital dedicado a esses mestres e mestras é uma forma de garantir o direito à cultura àqueles que se dedicam em manter viva nossa herança cultural”, afirmou o secretário das Culturas, Leonardo Giordano. As inscrições são realizadas por meio da plataforma Colab, ferramenta digital que conecta cidadãos e governos com foco em cidadania digital e governança colaborativa. O edital também será disponibilizado em Libras, garantindo acessibilidade nas informações. Para apoiar os proponentes no processo de inscrição, a Secretaria das Culturas promoverá atendimentos presenciais na quinta-feira (29), às 17h, no Espaço EcoCultural, na Região Oceânica, e no sábado (31), das 10h às 14h, na Casa Cultura é um Direito, no Ingá.
27 de maio de 2025
Quando três amigos, muito próximos, e que sabem tudo da vida uns dos outros se juntam para abrir uma discussão que reflita sobre a construção da masculinidade, não tem como o roteiro dar errado! Assim surgiu a ideia de “Por que não nós?”. A peça é um mergulho profundo e ácido no psiquismo do que é ser homem em nossa sociedade, partindo da narrativa de três personagens sarcásticos e hilários que debatem um conceito muito atual: a masculinidade tóxica e suas consequências. No palco, Samuel, Amaury e Felipe convidam o público a olhar para essa questão que se faz necessária, rindo e emocionando, tocando em pontos como as perguntas: existe diferença de gênero? Ou existe relacionamentos desigualitários? E ainda o autocuidado.  “Quisemos entender como somos atingidos pela contenção do que sentimos, mesmo rindo das ansiedades e das angústias que essa contenção provoca”, explica Felipe Velozo. A masculinidade tóxica é percebida como um conjunto de ideias e mecanismos voltados para que os homens se encaixem em padrões que mantenham um equilíbrio social baseado na violência. Até que essa violência se volta contra os próprios homens em uma espiral de manifestações que incluem a exacerbação da virilidade, o machismo, a violência contra a mulher, homofobia e transfobia. Apesar disso, a história promete divertir e provocar a plateia, descortinando uma série de assuntos que passam pela saúde emocional, estigmas e preconceitos. “A história fala de amizade, de educação emocional, sobre como os homens não são criados para falar, para discutir as emoções. É um espetáculo sobre isso. Sobre a dificuldade que o homem tem em se relacionar emocionalmente”, destaca Samuel de Assis. O universo impresso neste espetáculo é foco constante de campanhas de saúde mental, palestras, livros, teses, estudos culturais e sociais, reportagens, filmes e, agora, será tema de uma peça. “O teatro pode, e muito, contribuir para os debates que brotam das questões de gênero, no mundo em que vivemos, que estão fervilhando e reclamando outros modos de discussão”, diz Amaury Lorenzo. SERVIÇO: “Por que não nós? Com Samuel de Assis, Amaury Lorenzo e Felipe Velozo Dias 07 e 08 de junho, sábado e domingo, às 19h Teatro da UFF: Rua Miguel de Frias, 9, Icaraí, Niterói - RJ Classificação Indicativa: 10 anos Duração: 100 minutos Ingressos: R$ 90,00 (inteira) e R$ 45,00 (meia) Vendas: http://www.guicheweb.com.br/centrodeartesuff